Antonio Borges, sempre ele
Afinal sou capaz de afirmar isto e o contrário se for preciso - - -
"Em declarações ao SOL, o vice-presidente do PSD frisou que na mesma entrevista (ao DE) em que defendeu a privatização da CGD – que Ferreira Leite classificou como «um erro político» na campanha para as directas do partido – também disse que «há outras prioridades mais importantes». E, nisso, «não há divergências».
Na entrevista, questionado sobre a eventual privatização da CGD, Borges considerou que «não há razão nenhuma para que o maior banco português pertença ao Estado» , mas sublinhou também que «há problemas mais urgentes a tratar». Recorde-se que durante a campanha para as directas, Ferreira Leite opôs-se de forma veemente à venda da CGD, considerando que «seria um erro político sem dimensão».
«Mas se não houvesse completa convergência de pontos de vista não haveria problema nenhum. A líder do partido é Manuela Ferreira Leite, é ela quem manda e ponto final» , rematou Borges, cuja entrevista gerou incómodo no partido. "
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