28 janeiro, 2013
22 janeiro, 2013
OEIRAS - Parque dos Poetas
GASPAR - o pedinte
Vai daí, teve mesmo que pedir.
Pode agora, ele, Passos Coelho, todo o Governo, verterem os argumentos que entenderem para darem agora o dito por não dito, que ninguém os vai acreditar.
Estamos habituados a situações como esta, pois o dia a dia dos políticos passa por dizerem hoje e amanham garantirem que tinham dito exactamente o contrário e no dia seguinte voltarem a afirmar o que tinham dito que não tinham.
Depois de terem levado o país à miséria, com o desemprego a aumentar a cada dia que passa, ao fecho de empresas igualmente a cada dia, terem obrigado ao abandono do país muitos jovens qualificados, para alem de muitos milhares de outros trabalhadores indiferenciados.
Pergunta-se; quem pode acreditar nestes políticos?
Todos sabemos que quando saírem da governação tem o emprego certo e o futuro assegurado.
21 janeiro, 2013
Submarinos ao fundo?
O tribunal deferiu, assim, um pedido do procurador Vítor Pinto, que, além de opor-se à extinção do procedimento criminal por efeito do novo contrato de contra partidas, pediu esclarecimentos ao ministro Álvaro Santos Pereira sobre o novo acordo firmado com a German Submarine Consortium (GSC), que incluiu o projecto «Hotel Alfamar» no Algarve.
Ao opor-se ao pedido da defesa de seis arguidos para que o tribunal arquive o caso em virtude do acordo de substituição de contra partidas, assinado a 01 de Outubro de 2012 entre o Ministério da Economia e a GSC, Vítor Pinto considera «descabido» que a defesa invoque a «reparação integral dos prejuízos causados» ao Estado português."
Luis Meneses - porque não te calas!!!
Troika - renegociar
Fins de semana à margem da Lei
20 janeiro, 2013
Miscelânia
17 janeiro, 2013
15 janeiro, 2013
13 janeiro, 2013
Reformados - assim não!!!
Na verdade, porque não tem o direito à reforma apenas quando da idade para tal?
Não tem emprego?
Sujeitem-se ao fundo de desemprergo
Mentira - a campanha eleitoral
12 janeiro, 2013
O FMI - erra no relatório
Segundo o FMI, o ensino público não é "eficiente" porque os resultados sobre a competência dos alunos são muito baixos, apesar de o Estado gastar o mesmo que países como a Finlândia ou a Áustria. Mas, destaca o jornal, a conclusão da instituição liderada por Christine Lagarde baseia-se em dados do PISA (Programa para Avaliação Internacional de Estudantes), da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE), com pelo menos dez anos, altura em que Portugal tinha maus resultados.
Ainda na Educação, o FMI considera que as escolas com contrato de associação custam menos por estudante e apresentam melhores resultados e a aplicação deste sistema permitiria poupar 580 milhões de euros. Contudo, não só não é referida qualquer fonte para apoiar esta proposta como, e de acordo com um estudo solicitado pelo Governo, os custos dos contratos de associação no 2º e 3º ciclos do ensino básico é mais dispendioso, já quanto ao secundário a poupança é apenas de 50 euros por aluno em relação às escolas públicas, lembra o DN.
No sector da Saúde, é referido no relatório do FMI que os salários dos médicos portugueses são superiores aos dos alemães, italianos e noruegueses, citando dados da OCDE e do próprio fundo. Porém, refere o jornal, o salário médio dos clínicos alemães varia entre os 3700 e os 7000 euros, quando o vencimento dos médicos portugueses começa nos 1390 e vai até 5063 euros.
O FMI indica também que o Serviço Nacional de Saúde (SNS) tem ainda de encolher mais 2% sob pena de tornar-se "insustentável". Mas, salienta o DN, o documento não revela como chega a esta conclusão e apresenta como fonte um estudo de 2008, que prevê apenas uma poupança de 1% até 2017. Mas, lembra o jornal, nos últimos cerca de quatro anos, o Ministério da Saúde já reduziu a despesa no sector de 7% para 5,2% do Produto Interno Bruto (PIB).
Já na Segurança Social, uma das razões para a sugestão, por parte do FMI, para nova mudança nas pensões é "minimizar os incentivos à inactividade". No entanto, um relatório de 2012 da União Europeia (UE) indica que os portugueses estão no topo da escala dos que continuam a trabalhar pós-reforma (21,9% entre os cidadãos com 65 e 69 anos). Apenas a Roménia está acima de Portugal, com 22,9%, conta o DN."