22 janeiro, 2013

GASPAR - o pedinte

Gaspar não queria, jurava a pés juntos em todos os altares da política quando era questionado, que não pedia adiamento, baixa de juros e comissões.
Vai daí, teve mesmo que pedir.
Pode agora, ele, Passos Coelho, todo o Governo, verterem os argumentos que entenderem para darem agora o dito por não dito, que ninguém os vai acreditar.
Estamos habituados a situações como esta, pois o dia a dia dos políticos passa por dizerem hoje e amanham garantirem que tinham dito exactamente o contrário e no dia seguinte voltarem a afirmar o que tinham dito que não tinham.
Depois de terem levado o país à miséria, com o desemprego a aumentar a cada dia que passa,  ao fecho de empresas igualmente a cada dia, terem obrigado ao  abandono do país muitos jovens qualificados, para alem de muitos milhares de outros trabalhadores indiferenciados.
Pergunta-se; quem pode acreditar nestes políticos?
Todos sabemos que  quando saírem da governação  tem o emprego certo e o futuro  assegurado.

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