21 novembro, 2008
Mário Nogueira, com 50 anos, dos quais 18 como dirigente sindical, tem provocado mais estragos no Governo como secretário-geral da Fenprof, do que os líderes dos partidos da oposição.
Militante do PCP, ferrenho do Sporting e que já dirigiu a Secção de Hóquei da Associação Académica de Coimbra, esteve durante vários anos à frente do Sindicato dos Professores da Região Centro e possui tarimba política suficiente, tendo sido cabeça-de-lista dos candidatos a deputados da CDU pelo distrito de Coimbra e o mandatário nacional de Jerónimo de Sousa nas eleições presidenciais.
Sabe bem que “quem vai à 'guerra' dá e leva” e tem resistência suficiente, capacidade de encaixe e sentido de humor. Não admira que possa levar a melhor a Maria de Lurdes Rodrigues.
Sindicato Professores do Norte
Se tiver paciência, conte, conte bem, por quantos elementos é constiuida a Direcção deste Sindicato.
Se souber, diga-nos quantos estão a receber o seu salário por conta dos impostos dos contribuintes.
Do seu, do meu, do nosso dinheiro pago ao Estado.
http://www.spn.pt/Download/SPN/SM_Doc/Mid_115/Doc_2174/Anexos/DC.jpg
Magalhaes - e-escolinha
MAGALHÃES - ou a forma de "promover" os Professores a delegados comerciais
O Ministério da Educação, mais uma vez num registo funcionarizado de encarar a função docente, exige ao professor do 1º CEB tarefas burocráticas que nada têm que ver com o conteúdo funcional da docência, promovendo-o a funcionário administrativo ou, melhor ainda, a delegado comercial. O caso passa-se com o "Magalhães". Seguindo os preceitos da romaria popular, numa espécie de "ó Maria, vou prá festa", com o patrocínio da Intel, o governo e o ME faz de comissão de festas e lança os foguetes, as direcções regionais batem palmas e enviam orientações para as escolas e os professores do 1º CEB apanham as canas e operacionalizam todo o processo, através da realização de todas as tarefas próprias de um delegado comercial.
Assim, ainda que na posse de informações escassas, os docentes têm de informar os encarregados de educação sobre o "Magalhães"; fornecer os documentos de adesão e, não raramente, preenchê-los quando solicitados pelos pais; recepcionar e validar as fichas e os termos de responsabilidade; inscrever os alunos no sítio da net, obtendo do sistema o código de validação de cada um (situação que não se tem revelado nada fácil por inacessibilidade ao respectivo sítio da net),... Como se não bastasse este informar, entregar, preencher, inscrever, verificar e aguardar, ainda temos mais! Sim, o professor tem de assinalar a efectivação dos pagamentos, receber e entregar às operadoras as respectivas facturas... Pausa. Não será estranho também a utilização do NIF do professor em vez do BI?? Continuemos. Compete, ainda, ao professor receber e distribuir os computadores e, finalmente, estabelecer regras para a utilização do computador em sala de aula aquela que (num Estado decente - e não demente!) seria a única de todas as funções que deveria caber ao professor!
Acresce que o ME se esqueceu de estabelecer os tempos e os espaços para estas "novas funções docentes". Com um horário carregadíssimo, resultado do total desrespeito do ME pelo Memorando de Entendimento (fazendo tábua rasa do acordado com os Sindicatos e plasmado em diploma legal), pensará o ME que todo este trabalho de operacionalização do programa e-escolinha será feito à custa das poucas horas que o professor tem para preparar as aulas e à custa da sua vida privada?
É caso para perguntar: onde fica a qualidade que se pretende da leccionação? Ou não se pretende? Pois parece que não! Basta relembrar os últimos acontecimentos. Primeiro, foi o retalhar dos horários, privilegiando as prioridades e os interesses dos promotores das AECs que, de repente, passaram a ser a coisa mais importante da actividade escolar, relegando para segundo plano o próprio horário pedagógico, sublinha-se pedagógico. Depois, o turbilhão de actividades impostas aos professores como o apoio ao estudo, o elevado número de reuniões que raramente duram o estipulado, actividades de supervisão das AECs, atendimento aos pais, acções de formação pós-laboral,... a que se juntam os longos e inimagináveis procedimentos deste inarrável modelo da avaliação de desempenho. E pronto, lá se vai a componente individual do professor. Agora, temos o ?Magalhães? que ameaça acabar com a vida pessoal dos docentes.
Tudo isto está a deixar os professores do 1º CEB indignadíssimos e exaustos, causando um sentimento de desilusão e desespero levado ao expoente máximo. Decididamente, cabe perguntar ao ME o que realmente pretende dos professores portugueses. Em princípio, a sua actividade não deveria privilegiar a docência? Pensando bem, se calhar nem vale a pena, pois a resposta parece óbvia - "Docência? Sim, sim, claro que sim,... nas horas vagas!"...
Não! Definitivamente, assim não se pode ser professor! E porque o queremos continuar a ser, dia 8 de Novembro, vamos, mais uma vez, dizê-lo ao país - Basta! Deixem-nos ser professores!
Exº(ª) Senhor(a)
Presidente do Conselho Executivo
do Agrupamento ..................
Assunto: Programa e-escolinha – Inserção de dados pelo docente Subsistindo fundadas dúvidas relativamente à inserção destas tarefas no conteúdo funcional do meu/nosso serviço docente, solicito muito respeitosamente a V. Exª que seja servido indicar-me qual o quadro normativo que sustenta a obrigatoriedade do cumprimento da referida função. Com os melhores cumprimentos O(s) Professor(es)
20 novembro, 2008
PCP - O último folego
Pouco importa que os professores sejam ou não avaliados, que o sistema de avaliação seja mais ou menos burocrático, para o PCP esta é uma luta de vida ou de morte, são mais de cem mil funcionários razoavelmente bem pagos disponíveis para manifestações, são dezenas de escolas controladas pelo partido graças à “gestão democrática das escolas”.
Foi o PCP que anunciou estas lutas muito antes de qualquer plenário de professores, porque independentemente do que os professores possam conseguir o PCP não está disposto a perder um sector que lhe fornece um elevado número de quadros pagos pelo Estado para fazerem trabalho sindical. Esta é uma batalha que o PCP não está disposto a perder, muito menos em ano de eleições e com as sondagens em alta. Por isso nem hesitou em lançar os seus pirralhos para a frente de batalha, ainda que, muito de repente (denunciando organização em vez da suposta espontaneidade), os mesmos pirralhos usando o véu palestiniano tenham desaparecido. O próprio silêncio do PCP evidencia o seu empenho, Jerónimo de Sousa que, gosta de aproveitar o tempo de antena proporcionado por estas lutas, desapareceu, mandou o Bernardino à manif.
É evidente que a grande maioria dos professores nada tem que ver com o PCP, mas a sua capacidade de organização é útil. Para muitos professores pouco importa se estão ou não a ajudar Estaline a ressuscitar, o seu conforto e os seus privilégios estão acima de qualquer valor político.
Se alguma coisa se percebeu nesta luta é que a reforma empreendida até pode ser atabalhoada e carecer de uma profunda revisão, mas está muito aquém da mudança de que o ensino carece. A utilização dos órgãos de gestão das escolas para bloquear o seu funcionamento é inaceitável. É como se os militares usassem os tanques para bloquear as auto-estradas, ou os navios para fechar o Rio Tejo até que o Governo cedesse a uma qualquer exigência.
Os professores até poderão fazer vergar um governo legítimo eleito por muitos mais do que os seus 50 mil votos, até poderão adiar as reformas indispensáveis para que o ensino ultrapasse os padrões de qualidade miseráveis, até poderão ajudar Jerónimo de Sousa a eleger mais um deputado daqueles que lá estão à espera de serem substituídos. Mas essa vitória, de que duvido, apenas será temporária, não conseguiram o fundamental, conquistar a opinião pública e, em particular, os pais. O PCP ainda encenou o apoio dos alunos mas os resultados da encenação foram desastrosos para a credibilidade dos professores.
Com a opinião pública contra os professores o próximo governo, seja qual for, vai empreender uma reforma bem mais profunda do ensino. Adoptada no início de uma legislatura e com a opinião pública contra os professores os professores serão abandonados, entregues a si próprios.Independentemente do resultado desta luta os únicos ganhadores serão os partidos que se aproveitaram da situação, conseguiram fazer com que o país esqueça os seus problemas e até conseguiu que personalidades como António Costa, Manuel Alegre e (quem diria?) Manuela Ferreira Leite se convertessem à democracia da rua, a única que o PCP aceita como legítima, como já o afirmou em várias ocasiões defendendo que o importante não era a maioria absoluta do parlamento mas si as das suas manifestações.
Vila Fria - Avda 25 de Abril
A Camara Municipal de Oeiras e a Junta de Freguesia de Porto Salvo continuam sem a preocupação de colocar passadeiras e bandas sonoras na Av. 25 de Abril, ( que de Avenida, só tem o nome), entre o Pingolé e a estrada que liga Porto Salvo a Leceia.
Professores – agora deve ser tarde
Hoje, Paulo Portas, Mario Nogueira, Fenprof e outros tantos, jã não podem lavar a cara.
Ao fim de mais de 2 anos de negociações, dezenas de reuniões entre o Ministério da Educação e os Sindicatos, não apresentaram qualquer proposta alternativa ou de alteração, apenas souberam dizer "não", apresentam agora "alternativas".
Não se brinca com o Estado, com o Ministério, com a Ministra e com a maioria dos portugueses, que naão sendo professores, profissionais dos Sindicatos ou da política, com os seus impostos, estão a pagar em alguns casos, bastos salários a toda esta "gente".
Não se pode negociar nada com uma arma atrás das costas – avisos de greve, manifestações pré-programadas, etc.
A má fé, está por detrás da Fenprof desde o ínicio de todo o processo e de todos aqueles que a seguem., numa acção bem deliniada pelo partido que lhe dá apoio e lhe serve de cartilha politico-sindical. O plitica da terra queimada sempre foi a melhor política para este tipo de sindicalismo.
Uma das razões porque o sindicalismo acabou em Portugal, está na politica deste profissionais a soldo de partidos e não como representantes dos seus filiados.
Como bom vendedor da "banha da cobra", Mário Nogueira, tem conseguido levar atrás de si uma grande parte dos professores, baseado apenas nos seus interesses corporativos, na defesa da manutenção dos interesses instalados na area da educação, na manutenção do tudo na mesma, porque é essa a situação que interessa a "todos os professores".
A demagogia primária começa agora a surgir porque os argumentos começam a faltar – a culpa dos maus resultados dos alunos neste primeiro período de aulas, não será nunca do Ministério.
Quem dá as aulas, não é a Ministra, são os professores.
A apresentação ontem de um modelo alternativo, é uma manifesta falta de coerência politico-sindical, á afinal a prova provada de que a corda está prestes a partir para o lados dos sindicatos.
Mário Nogueira, que não deve exercer a sua profissão de professor desde há muitos anos, tendo-a trocado perla profissão de sindicalista-filiado do PCP, terá verificado que não iria acontecer com a Educação o mesmo que aconteceu com a saúde e qaundo chegou ao limite e verificou que começa a perder terreno, tirou, tardiamente da cartola o coelhinho de um esquema alternativo de avaliação.
Pois, mas não se pode brincar com o dinheiro dos contribuintes. Mias de dois anos neste regabofe, é demasiado tempo para que o comum dos cidadão não perceba a bagunça que anda por essas escolas, os compadrios, a falta de empenho e aptidão de muitos, muitos ditos professores, para a profissão.
Curioso é verificar, quando de algumas entrevistas,(sempre vão aparecendo de vez em quando uns entrevistadores mais inteligentes e não deixam passar em claro respostas amorfas e pretendem a explicação mais pormenorizada das mesmas) mais objectivas a alguns professores e presidentes de conselhos directivos das escolas, estes não só não respondem, como quando o fazem, é com evasivas e de outras vezes as objecções à avaliação demonstram não ter qualquer sentido.
Que Socrates tenha aprendido a lição da sáude e a estes ditos "professores, profissionais sindicalistas", diga não.
Poderá haver simplificação dos e nos processos, mas, nada poderá ficar na mesma.
Os professores são para dar aulas, mas são para ser avaliados como qualquer cidadão.
19 novembro, 2008
A Fenprof manipula e Mário Nogueira não é sério
O líder da Federação de Professores (FENPROF), Mário Nogueira, abandonou a reunião que hoje mantinha com a ministra. Motivo: a ministra não suspendeu a avaliação como era exigência da Fenprop para continuar a negociar.
Mas a Fenprof e Mário Nogueira querem negociar o quê, se exigem a suspensão da avaliação? Resposta: não querem negociar nada. Querem somente deitar abaixo a ministra porque ela insiste que não desiste da avaliação.
Insiste e muito bem. Eu, como pai de dois alunos, quero que os professores deles sejam avaliados pelos seus pares e pelos pais, se possível. Quero saber se são bons, se são pedadogos, se não faltam, meses a fio com atestados médicos que todos sabemos serem falsos, se não metem sucessivos artigos quartos com uma enorme descontracção e sem nenhum problema de consciência, deixando turmas inteiras sem aulas durante horas, dias, meses.
Em todo o sector privado, a avaliação é uma regra há muitos anos. Aqui, nesta empresa, não só avaliamos os nossos subordinados, como eles nos avaliam e nós avaliamos os nossos superiores, inclusive o director-geral da empresa. Porque carga de água é que os professores, que passam o ano a avaliar milhares de alunos, não podem ser avaliados?
Para descredibilizar o processo, há escolas que transformaram a avaliação em manuais de mais de 30 páginas. E Mário Nogueira, que assinou um acordo com a ministra antes do Verão para prosseguir o processo de avaliação, rompeu-o sem nenhuma justificação credível.
A Fenprof é contra o processo, mas não sugere nada em alternativa. O que quer é uma avaliação de faz de conta, em que os bons e os maus professores são todos avaliados de forma positiva, o que é uma injustiça para os bons e um prémio para os maus. É isto que os professores querem? Não sei. Mas sei que é isto que a Fenprof e Mário Nogueira querem.
A Fenprof e Mário Nogueira não defendem um sistema de ensino melhor. Defendem os maus professores, os calões, os relapsos, os incompetentes. Defendem o pior que existe no ensino, os seus vícios, os seus erros, o descalabro provado através de estatísticas do ensino secundário em Portugal nos últimos 30 anos. É este o resultado das suas posições. E será este o resultado dos próximos 30 anos se a Fenprof e Mário Nogueira conseguirem manter o sistema de ensino sem uma avaliação séria e credível.
A Fenprof e Mário Nogueira são os principais responsáveis da mediocridade do ensino secundário em Portugal "
Por Nicolau Santos
Sindicalistas – CTT – 81 pagos com o dinheirinho dos “selos”
A "profissão" de sindicalista com os vencimentos pagos pelos contribuintes ou por outrem, não pelos "sindicatos", deve acabar.
Ora aqui está um bom exemplo.
- "Pagos pelo Ministério da Educação, "pelos contribuintes", quantos serão?
Já foram mais de 1 000. A maiorias desses "tachos" acabaram, mas ainda terão ficado umas centenas"
"Cinco dos 14 sindicatos não assinaram Acordo de Empresa
CTT põem fim a isenção de horário de 81 dirigentes sindicais
19.11.2008 - 14h43 Ana Brito
Os CTT – Correios de Portugal comunicaram hoje a cinco dos sindicatos representados na empresa que 81 dos seus dirigentes sindicais deverão voltar a apresentar-se ao trabalho, na sequência da caducidade do anterior Acordo de Empresa (AE) e da aplicação do Código do Trabalho.
Numa nota divulgada hoje, os Correios explicam que a convocatória terá efeito a partir de 1 de Dezembro e que a escolha dos dirigentes sindicais (81 de um total de 103) que deverão regressar aos postos de trabalho será da responsabilidade de cada sindicato.
A empresa liderada por Estanislau Mata Costa revela ainda que a medida afecta os cinco sindicatos "com os quais não foi possível negociar um novo AE", que substituísse o anterior, caducado a 7 de Novembro.
Quanto aos restantes nove sindicatos que assinaram o AE, os Correios explicam que "os créditos sindicais de que usufruem são regidos por esse documento assinado entre as partes, como previsto legalmente."
Só as relações com os sindicatos que ficaram fora do novo AE são regidas pelo Código do Trabalho.
Este é mais um episódio do braço de ferro entre a administração dos Correios e os sindicatos que contestaram a extinção do anterior AE. Um deles, o SNTCT, entregou na segunda-feira em tribunal uma providência cautelar contra a sua caducidade.
O SNTCT vai ainda apresentar queixa contra os CTT (por alegadas pressões a colaboradores para adesão ao novo AE e ilegalidades nas adesões individuais) e tem agendada uma manifestação nacional para o próximo sábado, em Lisboa, além das greves gerais convocadas para os dias 2, 3, 4 e 5 de Dezembro."
18 novembro, 2008
Professores – o que eles querem e não querem
Anda aqui muito dinheirinho à mistura, senão . . .
"Manifestações para a última semana de Novembro
Professores admitem greve às avaliações do primeiro período
Acções anunciadas esta tarde pela Plataforma Sindical dos professores com vista à suspensão do modelo de avaliação
17 a 21 de Novembro – prioridade à suspensão da avaliação em todas as escolas
25 Novembro - manifestações de professores em todas as capitais de distrito da região Norte
26 de Novembro - manifestações de professores em todas as capitais de distrito da região Centro
27 de Novembro - manifestações de professores em todas as capitais de distrito da região de Lisboa
28 de Novembro - manifestações de professores em todas as capitais de distrito da região Sul
3 de Dezembro - Greve nacional de professores e educadores
4 e 5 de Dezembro - Vigília de 48 horas à porta do Ministério da Educação
9 Dezembro – greves nas escolas da região Norte
10 de Dezembro- greves nas escolas da região Centro
11 de Dezembro - greves nas escolas da região de Lisboa
12 de Dezembro - greves nas escolas da região Sul
A partir de 15 de Dezembro, com os alunos já em férias, greves às reuniões de avaliação"
No Publico
O Publico
«AntónioVitorino propõe comissão independente para avaliar professores»- escreveu o Público.
O Publico gosta de truncar as coisas.
O que António Vitorinoopinou foi uma comissão de sábios para avaliar a avaliação.
Ou seja, depois de efectuada.
Será que os sábios tinham assim tanto tempo para fazerem aa avaliações ?
Não terá sido de propósito este título enganador ?
Manuela FerreiraLeite
Será que a Senhora não podia passar os seus seis meses que preconiza, sem democracia, na Madeira, mas, disfarçada de "oposição".
Iria saber o que é a falta de democracia que anda por aí a apregoar.
Ferreira Leite
Por onde terá andado esta senhora, nos tempos em que esteve calada.
Sem mais comentários.
Enganou-se, não estamos na América do Sul ou em alguns países de África. Não será ?
"Líder do PSD comenta reformas do Governo
Ferreira Leite pergunta se "não seria bom haver seis meses sem democracia" para pôr "tudo na ordem" "
Manuela Ferreira Leite – esqueceu-se do “bailinho na Madeira do Jardim”
Manuela Ferreira Leite, quando andou na prímária esqueceu-se de estudar que o Arquipélago da Madeira já existia. Agora existe o arquipélago do Jardim.
Mas é preciso ter uma "lata" para dizer o que disse.
Longe vá o agoiro desta senhora ser alguma vez governante deste país.
Ou come muito queijo, ou alguma doença a leva a dizer o que disse dos Açores e do Continente, nunca dizendo nada sobre o que se passa na Madeira.
.. ela não sabe o que diz ...mas, alguem a podia ter chamado a atenção para a evidente e falaciosa maneira de tratar a democracia nos Açores e no Continente.
Tão pouco falava.
Agora muito fala e pouco acerta.
Vamos ter "laracha" por uns dias.
"Não há democracia no Continente por culpa do Governo. A acusação foi feita por Manuela Ferreira Leite ontem à noite, nos Açores, e veio a propósito das alterações à lei eleitoral que o PS quer fazer, excluindo os emigrantes de votar nas legislativas.
Num desabafo num tom indignado, Ferreira Leite comparou o governo socialista dos Açores com o do Continente. Ferreira Leite garantiu perante uma plateia de cerca de 300 militantes que a politica do PSD é totalmente diferente da do PS.
Contra a alteração da lei eleitoral que limita o direito de voto aos emigrantes por correspondência, Ferreira Leite considera a proposta do PS verdadeiramente escandalosa."
Claques no Futebol
Organizadas ou não, fora dos estádios.
"Envolvimento em actos violentos
Esta tarde,(17/11/2008) em conferência de imprensa, o subintendente Dário Prates, da Divisão de Investigação Criminal da PSP, revelou que o grupo visado pela operação de ontem é suspeito de envolvimento em actos violentos, nomeadamente contra claques rivais, alguns dos quais terão sido "muito bem programados", o que incluiria vigilância de locais e de pessoas durante longos períodos de tempo.
O responsável indiciou que o grupo é suspeito de vários crimes, incluindo associação criminosa, posse e tráfico de armas de fogo, tráfico de estupefacientes, ofensas à integridade física qualificada, roubo, incêndio, explosões e outras condutas especialmente perigosas.
Na conferência de imprensa, a PSP exibiu os estupefacientes apreendidos durante a operação, nomeadamente 11,5 quilogramas de haxixe, suficientes para 57 mil doses individuais, 115 gramas de cocaína, que dariam para mil doses individuais, 70 gramas de ecstasy e 187 gramas de liamba. Segundo as autoridades, a droga era utilizada para financiar as actividades dos "No Name Boys", nomeadamente para pagar os ingressos nos jogos de futebol e viagens.
Além da droga, a PSP apreendeu durante as buscas três armas, munições de vários calibres, quatro soqueiras, cinco embalagens de gás de defesa (spray), três bestas, três armas eléctricas, quatro bastões extensíveis, seis tacos de basebol, nove tochas, cinco potes de fumo e um 'very-light'. Foram também apreendidas seis viaturas e cerca de 15.300 euros em dinheiro."
Militares
Manuela Ferreira Leite, e agora ?
O Senhor Professor disse: Não é tempo de adiar o investimento
Que vai dizer sobre isto a "velhinha do Restelo" ?