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12 julho, 2016

UE e o imposto da Palhota



IMPOSTO DE PALHOTA

Com o objectivo de alcançar a ocupação efectiva e o desenvolvimento económico das suas colónias africanas, Portugal concessionou partes desses territórios. Numa primeira fase foram criadas Companhias Majestáticas emMoçambique. Para que estas companhias pudessem cobrar receitas que posteriormente passariam para o estado, for necessário enquadrar essa arrecadação legislativamente; assim, pelo decreto de 31 de Maio de 1887, o Ministro da Marinha e Ultramar Barros Gomes autoriza a criação de um imposto por habitação.

O Imposto de Palhota, que era pago em géneros ou espécie, tornou-se na prática numa forma encapotada de trabalho forçado. Os indígenas para pagarem tinha de ter dinheiro ou prestar serviço às companhias até atingirem o montante de imposto a pagar.

Uma vez que a maioria da população não vivia numa economia monetária, era-lhes praticamente impossível ter os montantes necessários para o pagamento do imposto. A solução apresentada era o trabalho por salários baixos ou o cultivo de produtos que tivessem interesse comercial para as companhias.

Mais tarde, já no século XX, a noção que através do trabalho assalariado, nos moldes europeus, o indígena iniciaria a sua "assimilação" é uma das ideias por detrás do estatuto do indígena. Esta situação manteria-se sem alterações de monta até à sua abolição em 1961.






12 novembro, 2014

Junker - fora

Não cremos que tenha vergonha suficiente para meter o rabo entre as pernas e ir gozar uma boa reforma antecipada

"Jean-Claude Juncker deve demitir-se da presidência da Comissão Europeia, que assumiu no início deste mês. A opinião é da agência financeira Bloomberg que, num editorial publicado na noite de segunda-feira, diz de forma muito clara que o luxemburguês “foi sempre uma má escolha para o cargo” e que agora “está a tornar-se claro quão má foi a decisão da sua nomeação”."  (observador  )

08 novembro, 2014

Junker - da fama não se livra

Como eles se defendem uns aos outros

Junker deve estar metido até ao tutano no "negócio" de fuga aos impostos das grandes miltinacionais que aproveitaram o Luxemburgo para esse efeito. Hoje Juncker, Presidente da Comissão Europeia  deveria já ter dado explicações sobre a actuação do então Governo luxemburguês  chefiado por si, que aceitou e permitiu que esses negócios de evasão fiscal tivessem sido concretizados. 
Vamos esperar para ouvir o actual chefe do executivo luxemburguês~es sacudir a água do capote, dizendo que nada tem a ver com situações passadas
E assim se protegem uns aos outros.