19 outubro, 2014
01 julho, 2011
PROFESSORES
19 junho, 2011
Professores
Os professores tem beneficiado de umas regalias que são de bradar aos céus.
A partir desta segunda-feira estão de férias.
Muitos deles, pouco ou nada tem que fazer até meados de Setembro.
Rever os pontos de exame, a 5 € cada era uma "mina".
Mas então a revisão dos pontos de exame não se enquadra na actividade normal dum professor?
Não será uma obrigação legal e moral dos professores fazerem esse trabalho?
Claro que há disciplinas que não tem exames, mas esses professores não tem outros trabalhos a fazer?
07 dezembro, 2010
OCDE - Educação
Maria de Lurdes Rodrigues, volta.
16 julho, 2010
Professores
Este Mario Nogueira que já deixou de ser professor há quase duas dezenas de anos continua a gozar com quem lhe paga o ordenado no final de cada mês - os contribuintes.
“Se tivéssemos de dar, dentro daquilo que é a avaliação de desempenho dos professores, neste momento, uma menção, daríamos claramente um ‘não satisfaz’”, disse o secretário-geral da estrutura sindical, em conferência de imprensa, no final da reunião de dois dias do conselho nacional da Frenprof. " (Publico)
09 setembro, 2009
Professores
Professores
Plenários muito concorridos e em que as discussões tem sido muito vivas e interessantes, segundo as informações que obtivemos.
Ãpesar de tudo os sindicalistas reconhecem que muitos professores, por razões profissionais, embora estando dentro das instalações escolares não podem comparecer aos plenários devido aos imensos afazeres que estão a executar nestes últimos dias (de férias).
Denota-se assim da parte destes trabalhadores um imenso sentido de responsabilidade e brio profissional, pois não abdicam das suas obrigações profissionais, trocando-as com os plenários.
Sabemos que foram propostas alterações para as horas e dias dos plenários. Um numeroso grupo de professores-trabalhadores (nas férias) sugeriu que os plenários deveriam ser feitos neste próximo fim de semana, ocupando o sábado e domingo, mesmo com o prejuizo dos dias de descanço e lazer junto dos seus familiares e amigos.
No momento em que escrevemos esta nota, este tema mantem-se em discussão.””
(A trovoada acordou-me no meio deste sonho)
01 setembro, 2009
31 agosto, 2009
Professores - regresso de férias
30 agosto, 2009
01 agosto, 2009
Professores - Novo ano escolar
09 julho, 2009
Professores
O Professores não vão dormir até a meados de Setembro.
A preocupação do fracasso dos seus alunos nos exames, e o trabalho de investigação que vão fazer para descobrir a razão do fracasso.
Depois, tem que preparar as lições para o próximo ano escolar.
«A apreensão chegou quando começou o período de correcção e foi aumentando até ao fim.
Apesar de também ter sido considerado "muito fácil" pelos estudantes ouvidos por jornalistas e de a Associação de Professores de Português ter considerado que parece haver "uma estratégia" para reduzir "a hipótese de erro" por parte dos alunos, os resultados do exame de Língua Portuguesa do 9.º ano, que serão conhecidos na segunda-feira, poderão não vir a corresponder ao que se esperava, alertam professores correctores ouvidos pelo PÚBLICO.»
03 julho, 2009
Professores
Este fim de semana, nem um professor vai sair de casa.
Não haverá tempo para uma ida à praia, ao cinema, visitar um amigo ou uma ida ao hospital visitar um familiar.
Férias de 10 ou 15 dias, nem pensar.
Até meados de Setembro, será sempre assim.
Adivinhe-se porquê?
22 junho, 2009
Professores
Ler, para mais tarde recordar . . .
Trabalho, vai-te embora, que eu estou tão cansado ...
Já não bastaa que muitos deles fazem as "mesmas férias que as escolas normais", estão encerrados em Agosto, Etc, Etc.
Esta, está mesmo para rir.
«POR UM MESMO CALENDÁRIO ESCOLAR
Desde 2002 que à Educação Pré-Escolar é aplicado, injustamente e sem fundamentação credível, um Calendário Escolar específico, que prolonga a actividade lectiva nos Jardins de Infância em mais 5 semanas do que o ensino básico - uma semana no período de Natal, uma semana no período da Páscoa e três semanas no final do ano lectivo [...] »
PETIÇÃO
POR UM MESMO CALENDÁRIO ESCOLAR
Desde 2002 que à Educação Pré-Escolar é aplicado, injustamente e sem fundamentação credível, um Calendário Escolar específico, que prolonga a actividade lectiva nos Jardins de Infância em mais 5 semanas do que o ensino básico - uma semana no período de Natal, uma semana no período da Páscoa e três semanas no final do ano lectivo.
Este Calendário Escolar é contraditório com a legislação em vigor, a saber:
1º - A Lei Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei nº5 de 10 de Fevereiro de 1997) que define duas componentes distintas no funcionamento dos Jardins de Infância – a componente educativa e a componente de apoio à família – assumindo a educação pré-escolar como a primeira etapa da educação básica;
2º - O acordo de Cooperação entre ME/MSSS/ANMP (1998) que define as condições para a operacionalização da componente de apoio à família. Assim os Jardins de Infância da rede pública do ME passaram a poder oferecer às famílias um horário de funcionamento alargado, para além das 5h diárias de componente educativa/lectiva, assegurando o serviço de refeições e ainda o funcionamento nos períodos de interrupção lectiva;
3º - A Circular nº 17/DSDC/DEPEB de 10 de Outubro de 2007 – Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar – releva os aspectos inerentes a todo o processo de organização e sistematização da componente lectiva, no que respeita à planificação, à avaliação e à articulação entra a educação pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico, numa lógica correcta de sequencialidade entre sectores de educação;
3º - O Calendário Escolar – Despacho nº 17931 de 3 de Junho de 2008 – que determina no ponto 1.6 que " Na programação das reuniões de avaliação devem os órgãos de direcção executivas dos estabelecimentos assegurar a articulação com o educador de infância e o docente do 1º ciclo do ensino básico de modo a garantir o acompanhamento pedagógico das crianças no seu percurso da educação pré-escolar para o 1º ciclo do ensino básico".
O Calendário Escolar da Educação Pré-Escolar é incongruente com:
1º - A dinâmica organizacional dos Agrupamentos no que respeita nomeadamente aos momentos de avaliação dos processos de aprendizagem e à articulação com o 1º ciclo do ensino básico prevista na legislação;
2º - As exigências decorrentes da organização da actividade lectiva da educação pré-escolar, retirando aos educadores de infância espaços e tempos para o processo de avaliação, instrumento essencial para aferir as aprendizagens e reestruturar planificações ou projectos curriculares de grupo/turma/estabelecimento/agrupamento;
3º - A resposta social prevista e regulamentada na componente de apoio à família que assegura a ocupação das crianças nos períodos de interrupção da actividade lectiva.
Tendo em conta o exposto, torna-se cada vez mais evidente que a discriminação a que a educação pré-escolar e os seus profissionais estão sujeitos, pela aplicação de um Calendário Escolar específico, não tem justificação nem sustentação legal e organizacional.
Assim os docentes da educação pré-escolar exigem que o ME passe a aplicar a este sector de educação e ensino o Calendário Escolar que vier a ser definido para o 1º e 2º ciclos do ensino básico já a partir do ano lectivo 2009/2010.
12 maio, 2009
Professores
27 março, 2009
Professores
Docentes acusam ministra de violar lei da negociaçãoA Federação Nacional dos Professores (Fenprof) ameaça apresentar queixa contra o Ministério da Educação (ME) alegando violação da lei da negociação. Em causa está a selecção de docentes para os agrupamentos/escolas considerados Territórios de Intervenção Prioritária (TEIP).
Segundo a Fenprof, o 'Ministério da Educação simulou a negociação do Projecto de Portaria do procedimento concursal para a selecção de docentes'. De acordo com um comunicado da federação, na reunião, realizada dia 12, o Ministério informou a Fenprof tratar-se da 'primeira e última reunião' que convocaria para o efeito.
'A pressa em fechar este processo devia-se ao facto, não confessado, de o ME, irregularmente, ter retirado do concurso os códigos dos 59 TEIP.' A federação, liderada por Mário Nogueira, fala em 'farsa negocial'.