Mostrar mensagens com a etiqueta Educação - ensino - escolas - professores - avaliação. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Educação - ensino - escolas - professores - avaliação. Mostrar todas as mensagens

01 julho, 2011

PROFESSORES

Há algures por aí um velho ditado português que diz mais ou menos isto: atrás de mim virá, quem de mim bom fará.
 Pois bem. Tomem lá senhores professores. Agora venham para a rua e chamem mentiroso a Pedro Coelho.


“Docentes denunciam “incumprimento das promessas” dos dois partidos e criticam a falta de esclarecimento sobre o futuro modelo a aplicar.

19 junho, 2011

Professores

Ouvir o Chefe dos sindicalistas dos professores é um acto de paciência.
Os professores tem beneficiado de umas regalias que são de bradar aos céus.
A partir desta segunda-feira estão de férias.
Muitos deles, pouco ou nada tem que fazer até meados de Setembro.
Rever os pontos de exame, a 5 € cada era uma "mina".
Mas então a revisão dos pontos de exame não se enquadra na actividade normal dum professor?
Não será uma obrigação legal e moral dos professores fazerem esse trabalho?
Claro que há disciplinas que não tem exames, mas esses professores não tem outros trabalhos a fazer?

07 dezembro, 2010

OCDE - Educação

Tantos que só sabem dizer mal

Maria de Lurdes Rodrigues, volta.

Portugal é o ÚNICO país da OCDE que merece referências positivas em TODAS as áreas em que incide o inquérito PISA.

16 julho, 2010

Professores

Quem não quer ser avaliado, gostaria de avaliar ?
Este Mario Nogueira que já deixou de ser professor há quase duas dezenas de anos continua a gozar com quem lhe paga o ordenado no final de cada mês - os contribuintes.

“Se tivéssemos de dar, dentro daquilo que é a avaliação de desempenho dos professores, neste momento, uma menção, daríamos claramente um ‘não satisfaz’”, disse o secretário-geral da estrutura sindical, em conferência de imprensa, no final da reunião de dois dias do conselho nacional da Frenprof. " (Publico)

09 setembro, 2009

Professores

Professores

“”Aproveitando o facto de todos os professores se encontrarem nos postos de trabalho diáriamente, as organizações sindicais, tem estado a promover plenários de professores para debaterem as suas estratégias e reenvindicação a apresentar ao futuro governo.

Plenários muito concorridos e em que as discussões tem sido muito vivas e interessantes, segundo as informações que obtivemos.

Ãpesar de tudo os sindicalistas reconhecem que muitos professores, por razões profissionais, embora estando dentro das instalações escolares não podem comparecer aos plenários devido aos imensos afazeres que estão a executar nestes últimos dias (de férias).

Denota-se assim da parte destes trabalhadores um imenso sentido de responsabilidade e brio profissional, pois não abdicam das suas obrigações profissionais, trocando-as com os plenários.

Sabemos que foram propostas alterações para as horas e dias dos plenários. Um numeroso grupo de professores-trabalhadores (nas férias) sugeriu que os plenários deveriam ser feitos neste próximo fim de semana, ocupando o sábado e domingo, mesmo com o prejuizo dos dias de descanço e lazer junto dos seus familiares e amigos.

No momento em que escrevemos esta nota, este tema mantem-se em discussão.””

(A trovoada acordou-me no meio deste sonho)

01 setembro, 2009

Professores

" Em sonhos"
Em todas as profissões há retardatários.
Aqueles que acharam que tiveram uma férias curtas e a hipótese de mais férias em Dezembro, ainda está longe, ficaram até às últimas horas e, sofreram para chegar a tempo.

31 agosto, 2009

Professores - regresso de férias

"Em sonhos"
Face aos engarrafamentos de ontem, a alternativa (inteligente, ou não fossem professores) foi o regresso de bicicleta.

30 agosto, 2009

Professores - regresso ao "trabalho"

"Em sonhos"

Com a enorme preocupação de não chegarem a tempo ao seu primeiro dia de trabalho do novo ano escolar, por todo o país, era esta a situação das auto-estradas e estradas ao final da tarde de hoje, motivada pelo regresso de férias dos professores.

01 agosto, 2009

Professores - Novo ano escolar

Professores
"em sonhos"
As aulas com alunos, só começam a meados de Setembro, pelo que consta no calendário do ME, mas hoje, face ao trabalho árduo desenvolvido, já se fez sentir imenso a procura de desororizantes, shampoos e produtos de higiene pessoal nos estabelecimentos próximos de todas as escolas do país.
O ciclopico esforço desenvolvido pelos professores do primeiro ciclo do ensino básico, a preparar os horários, as turmas, a organizar, a estudar as lições, em especial para as crianças dos primeiros anos deixaram aqueles "profissionais" arrazados com tanto afazer.
Consta que foram requisitados pelas escolas suplementos energéticos a meio da manhã, pois já eram muitos os docentes que não aguentaram o elevado ritmo de trabalho a que foram sujeitos.
As direcções escolares aguardam com espectativa o dia de amanhã, pois ficaram receosos de que muitos dos professores poderão ter que ficar em casa com baixa médica face à situação de degradação fisica e intelectual que demonstravam quando regressavam a casa ao fim do primeiro dia de trabalho após as férias. (Desde meados de Junho até finais de Agosto)

09 julho, 2009

Professores

O Professores não vão dormir até a meados de Setembro.

A preocupação do fracasso dos seus alunos nos exames, e o trabalho de investigação que vão fazer para descobrir a razão do fracasso.

Depois, tem que preparar as lições para o próximo ano escolar.

«A apreensão chegou quando começou o período de correcção e foi aumentando até ao fim.

Apesar de também ter sido considerado "muito fácil" pelos estudantes ouvidos por jornalistas e de a Associação de Professores de Português ter considerado que parece haver "uma estratégia" para reduzir "a hipótese de erro" por parte dos alunos, os resultados do exame de Língua Portuguesa do 9.º ano, que serão conhecidos na segunda-feira, poderão não vir a corresponder ao que se esperava, alertam professores correctores ouvidos pelo PÚBLICO.»

03 julho, 2009

Professores

Mais uma semana terminada.
Este fim de semana, nem um professor vai sair de casa.
Não haverá tempo para uma ida à praia, ao cinema, visitar um amigo ou uma ida ao hospital visitar um familiar.
Férias de 10 ou 15 dias, nem pensar.
Até meados de Setembro, será sempre assim.
Adivinhe-se porquê?

22 junho, 2009

Professores

Ler, para mais tarde recordar . . .

Trabalho, vai-te embora, que eu estou tão cansado ...

Já não bastaa que muitos deles fazem as "mesmas férias que as escolas normais", estão encerrados em Agosto, Etc, Etc.
Esta, está mesmo para rir.

«POR UM MESMO CALENDÁRIO ESCOLAR

Desde 2002 que à Educação Pré-Escolar é aplicado, injustamente e sem fundamentação credível, um Calendário Escolar específico, que prolonga a actividade lectiva nos Jardins de Infância em mais 5 semanas do que o ensino básico - uma semana no período de Natal, uma semana no período da Páscoa e três semanas no final do ano lectivo [...] »

PETIÇÃO

POR UM MESMO CALENDÁRIO ESCOLAR

Desde 2002 que à Educação Pré-Escolar é aplicado, injustamente e sem fundamentação credível, um Calendário Escolar específico, que prolonga a actividade lectiva nos Jardins de Infância em mais 5 semanas do que o ensino básico - uma semana no período de Natal, uma semana no período da Páscoa e três semanas no final do ano lectivo.

Este Calendário Escolar é contraditório com a legislação em vigor, a saber:

1º - A Lei Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei nº5 de 10 de Fevereiro de 1997) que define duas componentes distintas no funcionamento dos Jardins de Infância – a componente educativa e a componente de apoio à família – assumindo a educação pré-escolar como a primeira etapa da educação básica;

2º - O acordo de Cooperação entre ME/MSSS/ANMP (1998) que define as condições para a operacionalização da componente de apoio à família. Assim os Jardins de Infância da rede pública do ME passaram a poder oferecer às famílias um horário de funcionamento alargado, para além das 5h diárias de componente educativa/lectiva, assegurando o serviço de refeições e ainda o funcionamento nos períodos de interrupção lectiva;

3º - A Circular nº 17/DSDC/DEPEB de 10 de Outubro de 2007 – Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar – releva os aspectos inerentes a todo o processo de organização e sistematização da componente lectiva, no que respeita à planificação, à avaliação e à articulação entra a educação pré-escolar e o 1º ciclo do ensino básico, numa lógica correcta de sequencialidade entre sectores de educação;

3º - O Calendário Escolar – Despacho nº 17931 de 3 de Junho de 2008 – que determina no ponto 1.6 que " Na programação das reuniões de avaliação devem os órgãos de direcção executivas dos estabelecimentos assegurar a articulação com o educador de infância e o docente do 1º ciclo do ensino básico de modo a garantir o acompanhamento pedagógico das crianças no seu percurso da educação pré-escolar para o 1º ciclo do ensino básico".

O Calendário Escolar da Educação Pré-Escolar é incongruente com:

1º - A dinâmica organizacional dos Agrupamentos no que respeita nomeadamente aos momentos de avaliação dos processos de aprendizagem e à articulação com o 1º ciclo do ensino básico prevista na legislação;

2º - As exigências decorrentes da organização da actividade lectiva da educação pré-escolar, retirando aos educadores de infância espaços e tempos para o processo de avaliação, instrumento essencial para aferir as aprendizagens e reestruturar planificações ou projectos curriculares de grupo/turma/estabelecimento/agrupamento;

3º - A resposta social prevista e regulamentada na componente de apoio à família que assegura a ocupação das crianças nos períodos de interrupção da actividade lectiva.

Tendo em conta o exposto, torna-se cada vez mais evidente que a discriminação a que a educação pré-escolar e os seus profissionais estão sujeitos, pela aplicação de um Calendário Escolar específico, não tem justificação nem sustentação legal e organizacional.

Assim os docentes da educação pré-escolar exigem que o ME passe a aplicar a este sector de educação e ensino o Calendário Escolar que vier a ser definido para o 1º e 2º ciclos do ensino básico já a partir do ano lectivo 2009/2010.

12 maio, 2009

Professores

Continuam e continuam.
Não querem deixar que a fogueira arrefeça.
Agora, inventaram esta da "Carta aberta".
Todo o tempo do Mundo para além das aulas.
Daqui a pouco mais de um mês, os contribuintes vão ter que requisitar máscaras contra o cheiro a suor que se fará sentir quando pasarem junto a uma qualquer escola, pois tanto é o trabalho que vão desenvolver até meados do próximo Setembro.
Os Sindicalistas, umas boas centenas deles, pagos pelos contribuintes, anos e anos sem irem dar uma aula, estarão na s primeiras filas das cabines de"duches" que vão ser colocadas nas escolas para que o odor resultante do seu "trabalho" não crie problemas de saúde pública.
Desde há dezenas de anos que é assim... e assim querem que continue a ser.
As salas de aula estarão pejadas de professores a trabalhar, a trabalhar.
Consta que, este ano, será convidada a comunicação social para reportagens em directo da maioria das escolas para que o Zé Povinho, critico, possa assistir em directo ao trabalho escravo destes abenegados trabalhadores em tempo de férias.
Esta ideia terá sido uma "descoberta dos sindicalistas", fartos de que lhes chamem de calões por nada fazerem desde há muito.
Esperemos para ver.
Alguns críticos dos professores começaram já a aguardar o seu lugar junto dos televisores. Outros, estão a tentar aforrar alguns euros para comprar um televisor maior para poderem ver com uma dimensão mais próxima da realidade o "trabalho ciclópico dos ensinadores do nosso Povo"
"A Plataforma Sindical dos Professores divulgou esta terça-feira uma carta aberta ao primeiro-ministro, na qual responsabiliza José Sócrates «por nunca se ter disponibilizado para assumir as responsabilidades políticas inerentes ao chefe de um governo que decidiu entrar em rota de colisão com os professores». "

27 março, 2009

Professores

Haverá por aí alguem que ainda acredite neste Nogueira?


Selecção de professores para escolas prioritárias
Docentes acusam ministra de violar lei da negociaçãoA Federação Nacional dos Professores (Fenprof) ameaça apresentar queixa contra o Ministério da Educação (ME) alegando violação da lei da negociação. Em causa está a selecção de docentes para os agrupamentos/escolas considerados Territórios de Intervenção Prioritária (TEIP).
Segundo a Fenprof, o 'Ministério da Educação simulou a negociação do Projecto de Portaria do procedimento concursal para a selecção de docentes'. De acordo com um comunicado da federação, na reunião, realizada dia 12, o Ministério informou a Fenprof tratar-se da 'primeira e última reunião' que convocaria para o efeito.
'A pressa em fechar este processo devia-se ao facto, não confessado, de o ME, irregularmente, ter retirado do concurso os códigos dos 59 TEIP.' A federação, liderada por Mário Nogueira, fala em 'farsa negocial'.