08 junho, 2011
24 maio, 2011
23 abril, 2011
Fernando Nobre
07 dezembro, 2009
02 dezembro, 2009
Manuela Ferreira Leite Responsabilizada?
09 novembro, 2009
Pacheco Pereira
25 outubro, 2009
16 outubro, 2009
02 outubro, 2009
Vasco da Graça Moura
Vasco da (des)Graça Moura
Que extraórdinário atestado que este ilustre papa-bolos e pensionista previlegiado dos pagadores de impostos portugueses passa ao Zé Povinho.
Senhor director do jornal "Diário de Noticias":
venho agradecer-lhe, reconhecido, a lúcida decisão de manter o VGM como colunista. Só uma visão singularmente esclarecida do jornalismo pode explicar a coragem de permitir publicar um artigo que se assemelha singularmente a uma página de um diário de um esquizofrénico em tratamento intensivo. Mas V. Exª, no seu avisado entendimento, intuiu e bem, que esta preciosidade é um convite à imaginação dos comentadores e um desafio à sua ironia. Felicito-o. Quem substituiria GM nesta função de provocador do povo? Termino, com os votos de que o internamento do colunista, que se adivinha inevitável e próximo, lhe dê ainda tempo para escrever mais alguns artigos: talvez lhe alivie a patologia e a nós, diverte-nos, seguramente. Obrigado.
Será que o PSD concorda com o que Vasco da Graça Moura escreve?
«O povo português acaba de demonstrar a sua fatal propensão para viver num mundo às avessas. Não há nada a fazer senão respeitá-la. Mas nenhum respeito do quadro legal, institucional e político me impede de considerar absolutamente vergonhosa e delirante a opção que o eleitorado acaba de tomar e ainda menos me impede de falar dos resultados com o mais total desprezo.
Só o mais profundo analfabetismo político, de braço dado com a mais torpe cobardia, explica esta vitória do Partido Socialista.» [Diário de Notícias]
25 setembro, 2009
Filipe Menezes e o TGV
O antigo presidente do PSD defende o TGV e enumera pontos que, segundo ele, devem nortear as relações entre Portugal e Espanha"
[Publico]
24 setembro, 2009
23 setembro, 2009
19 setembro, 2009
Mnauela Ferreira Leite
Como é possível que alguêm que augura ser Primeiro Ministro pensa e diz semelhantes barbaridades.
Casos como os das alegadas escutas visando a Presidência da República "já existiam há muito tempo", sustentou, criticando o facto de "surgirem no momento em que estão a surgir e de virem sempre todos do mesmo lado".
As declarações de Manuela Ferreira Leite foram proferidas ao Correio da Manhã e ao Rádio Clube Português, numa entrevista que será publicada e emitida na íntegra na segunda-feira.
"Existem muitos outros casos de natureza política gravíssimos na sociedade portuguesa que não estamos a discutir no momento em que estamos a tomar uma decisão muito importante", advogou, ressalvando ter "todo o gosto em discutir esses assuntos no momento próprio".
"Mas, neste momento, tenho oito dias para que se discuta aquilo que está em causa. E o que está em causa é demasiado sério para entender que haja desvios da atenção das pessoas, desvios intencionais, vindos sempre do mesmo lado, sobre assuntos que não surgiram hoje", defendeu.
"Não são nenhuma novidade", insistiu, sugerindo a discussão do assunto "para daqui a 15 dias", depois das legislativas.
O Diário de Notícias (DN) avançou hoje que o assessor do Presidente da República Fernando Lima foi a fonte do diário Público na sua manchete de 18 de Agosto, já em pré-campanha eleitoral, segundo a qual Cavaco Silva suspeitava estar a ser espiado pelo Governo liderado por José Sócrates.
Na mesma entrevista, Manuela Ferreira Leite manifesta receio de retaliações sobre a sua equipa se o PS ganhar as eleições de 27 de Setembro, declarando que sente esse "sério receio" pela "primeira vez".
"Tenho sério receio do que vai acontecer ou do que é que aconteceria a partir do dia 27 de Setembro se o Partido Socialista ganhasse as eleições. Do que é que aconteceria a todas as pessoas que, neste momento, formam equipa comigo. Sinto sério receio disso. Não é possível em democracia sentirmos receio disso, é a primeira vez que tal sucede", expressou.
Questionada sobre o que fazer para evitar essa situação, a líder social-democrata respondeu: "Votando contra o Partido Socialista".
"É só mudar o engenheiro Sócrates", acrescentou.
14 setembro, 2009
Espanha - Ferreira Leite
Ferreira Leite, candidata del conservador Partido Social Demócrata (PSD), desenfundó primero al afirmar que España es el mayor interesado en el AVE entre ambos países para captar más fondos comunitarios, y denunció supuestas presiones del Partido Socialista portugués y de alcaldes españoles en el asunto del tren de alta velocidad. "No me gusta, sabe. No me gustan los españoles mezclados con los portugueses", afirmó.
Visiblemente irritada, la principal adversaria de Sócrates insistió: "No estoy aquí para defender los intereses españoles". Ferreira Leite reclamó al primer ministro portugués: "Pida a sus camaradas de frontera que dejen de hacer manifestaciones, peticiones y presiones sobre mí, conjuntamente con los españoles, a causa del AVE".
No cabe duda de que en campaña electoral los discursos cambian. Sócrates recordó a Ferreira Leite que en 2003, cuando ella estaba en el Gobierno portugués, participó en una cumbre bilateral con España en la que se acordaron cuatro líneas de alta velocidad entre los dos países, y que estuvo en un Consejo de Ministros que aprobó una recomendación en este sentido. Después de salir del Gobierno, Ferreira Leite ocupó en el año 2006 el cargo de vocal, no ejecutiva, en el consejo de administración de Banco Santander Totta, de capital español.
El último debate televisado puso de relieve la distancia que separa al primer ministro y a la principal candidata de la oposición, y la poca química que hay entre ambos. Ferreira Leite rechazó toda posibilidad de un acuerdo poselectoral con Sócrates, pese a que las encuestas pronostican un resultado muy ajustado. Tres sondeos difundidos en vísperas del inicio de campaña dan una ventaja entre uno y tres puntos al candidato del PS por delante de su rival del PSD, es decir, empate técnico.
"No hay la más mínima hipótesis de que pueda entenderme en términos políticos con el ingeniero Sócrates", aseveró Ferreira Leite, "porque vemos la política, entendemos los procesos y encaramos las cuestiones básicas para el crecimiento del país de manera totalmente divergente". Mientras, el primer ministro evadió una respuesta concreta sobre eventuales pactos poselectorales.
Todo el mundo admite, empezando por los dos favoritos, que el ganador de las elecciones no tendrá mayoría absoluta en el Parlamento, lo que abre múltiples interrogantes sobre la gobernabilidad y la duración de la próxima legislatura. No es momento de enseñar las cartas, pero en privado los equipos de los candidatos reconocen que si no es posible un pacto de legislatura, habrá que buscar acuerdos concretos con otros partidos para aprobar los presupuestos y otras leyes. Hasta ahora, los únicos que han dejado abierta la puerta de un Gobierno de coalición han sido los dos candidatos conservadores, Ferreira Leite (PSD) y Paulo Portas, del Centro Democrático Social-Partido Popular (CDS-PP).
La izquierda parlamentaria, que incluye a los socialdemócratas del PS y a los más radicales del Bloco de Esquerda y del Partido Comunista, tiene más del 50% de los votos, pero los tres candidatos han rechazado cualquier posibilidad de una alianza gubernamental. [El Pais ]
07 setembro, 2009
02 setembro, 2009
28 agosto, 2009
Manuela Ferreira Leite - ética por onde paras?
Manuela Ferreira leite e a Ética
Não deveria ter começado pela escolha dos candidatos a deputados?
Ética?
Quando lança ao ostracismo os seus antigos concorrentes a Presidente do seu Partido?
Não tem já uma boa idade para não afirmar aquilo que não advoga nem cumpre?
17 agosto, 2009
Moita Flores
12 agosto, 2009
PSD - sempre em festa
Uma análise à trapalhada
“Ao pedir a um cunhado médico que lhe engessasse o braço antes de uma prova judicial de caligrafia que o poderia incriminar, António Preto mostrou ter um nervo raro. Com este impressionante número, Preto definiu-se como homem e como político. Ao tentar impô-lo ao país como parlamentar da República, Manuela Ferreira Leite define-se como política e como cidadã. Mesmo numa época de grande ridículo e roubalheira, Preto distinguiu-se pelo arrojo e criatividade. Só pode ter sido por isso que Manuela Ferreira Leite não resistiu a incluir um derradeiro arguido na sua lista de favoritos para abrilhantar um elenco parlamentar que, agora sim, promete momentos de arrebatadora jovialidade em São Bento.