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04 setembro, 2017

Cavaco Silva - voltou e voltou mal


O Velho do Restelo, diga-se de Belém e São Bento, voltou.
Voltou e voltou mal, muito mal.
Faz lembrar alguém que passa a vida a dizer: no meu tempo é que era!
Pois, isso mesmo.
O seu tempo, o tempo de Cavaco Silva e outros tantos seus seguidores já foi e hoje é recordado de má memória, como a "treta" da boa e da má moeda.
Cavaco Silva voltou, para voltar a ser recordado que não faz falta nenhuma à política, afinal ele sempre se quis considerar um não político.
Que se vá finando politicamente na Quinta da Coelha, cujos contornos de compra ainda continuam muito mal esclarecidos ou no seu novo Palácio, algures alí para os lados de Alcântara, onde foram gastos umas centenas de milhares de euros que que ele e a sua Maria se sintam bem por lá, quando lá vão
Os Velhos do Restelo, sejam de São Bento, de Belém ou de onde forem, não fazem falta a este país.

21 julho, 2017

PSD - assim se vota

A demonstração de que  ser profissional político tem lucros assegurados em futuro próximo.
Ser profissional da política, mesmo no Partido, augura muitas vantagens, pois de outra forma, estas situações de caciquismo não teriam justificação.
A reportagem agora trazida a público vem demonstrar isso mesmo.
Curioso é saber, se os grandes nomes do PSD, os de ontem e muitos dos de hoje, não só tem conhecimento do que se passa, como de algum modo tenham contribuído para que tal aconteça.
Aqui pode ver e ler o que se passou nas ultimas eleições do PSD em Lisboa

05 julho, 2016

UE - adia, adia



Há um velho ditado que diz – adiar é a melhor maneira de não resolver uma situação! Será?

21 novembro, 2014

BE - em Guerra

O Bloco de Esquerda está em guerra aberta, vamos ver o que acontece depois da guerra.
Qual será o resultado do morticínio.


Pedro Filipe Soares diz que há "vontade de mudança no partido", João Semedo avisa que quem divide o partido não tem condições para o liderar.
A IX Convenção Nacional do Bloco de Esquerda realiza-se este fim de semana no Pavilhão do Casal Vistoso, em Lisboa, existindo pela primeira vez desde a fundação do partido uma disputa da liderança.
Na eleição dos delegados à convenção nacional, que decorreu no fim de semana passado, a moção E, "Bloco plural, fator de viragem", encabeçada pelo líder parlamentar bloquista, Pedro Filipe Soares, elegeu 262 delegados. Já o segundo texto mais votado, "Moção unitária em construção", de João Semedo e Catarina Martins, os atuais coordenadores do BE, elegeu 256 delegados, menos seis.
Em entrevista à agência Lusa, o coordenador bloquista João Semedo acusa Pedro Filipe Soares de propor um BE "a olhar para si próprio" e "sem saída política" e afirma que "quem dividiu para impor uma visão não está em condições de unir".
Já Pedro Filipe Soares, O líder parlamentar do BE, defende que os coordenadores do partido não souberam interpretar a realidade nos últimos dois anos e que a "participação recorde" na eleição de delegados à Convenção corresponde à "vontade de mudança" dos aderentes. " ( DN )

14 novembro, 2014

Passos Coelho - ganhou eleições mentindo

Sobre Passos Coelho, mas... ele ganhou as eleições mentindo

Em geral, ouve-se duas ‘acusações’. A primeira é de que “ele acredita mesmo que se deve pagar as dívidas.” E dizem-no com um som de perplexidade na voz, como se o PM fosse uma espécie rara. “Ele próprio vive em austeridade, um vida poupada e sem extravagâncias.” No fundo, a maioria da oligarquia política portuguesa continua a acreditar que a crise é passageira, e um dia o passado voltará, vestido de cor de rosa, e voltaremos a viver de crédito e a acumular dívidas. As dívidas são sempre para ser pagas no futuro, ou seja, nunca. Viver com um PM que discorda deste consenso nacional é uma revolução. Os anos de Passos Coelho serão conhecidos como um pesadelo que resultou da combinação entre a “ideologia neoliberal” e “teimosia pessoal”. 
A segunda ‘acusação’ é formulada com um ar ainda mais chocado, “ele está mesmo nas tintas para as eleições”. “Continua a tomar medidas impopulares a menos de um ano das eleições” e, pior do que tudo, “diz a verdade aos portugueses”. Como é possível ganhar as eleições assim? A fazer o que é necessário? A dizer a verdade, quando a verdade é impopular? Ninguém ganha eleições com este discurso. E há outros que, naturalmente, acham que “o governo não tem uma política de comunicação” como, por exemplo, “tinha o Sócrates”. Como se pode ter uma “política de comunicação” a dizer “verdades impopulares”? ( O Observador)

27 outubro, 2014

Estado - dinheiro mal gasto


Uma das promessas, das muitas, que não eram para cumprir e não o foram.
As gorduras e a reconversão do Estado anda por estes caminhos.
Quem lucra com estes milhões?

29 agosto, 2013

Moita Flores mente ou mentiu? Mudou de opinião?

Foi por doença em tempos e pela sua actividade literária - claro, as novelas e as televisões estiveram à frente dos seus deveres como político, burrifando-se em quem nele votou. Agora, já vem dizer que abandonou Santarem para dar publicidade ao seu futuro sucessor naquela autarquia. Alguem pode acreditar num "político2 deste calibre? "O presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores, pediu, esta segunda-feira, a suspensão do mandato por três meses, alegando motivos de saúde e obrigações da sua vida literária."

17 julho, 2013

Cavaco, Coelho e Portas

Estes três personagens, vão ficar na nossa história como os coveiros de Portugal
cada um, com o seu estilo, com a sua própria enxada e pá, abriram a sepultura para o funeral de Portugal, após a mais que a sua anunciada morte.
Não serão julgados,criminalizados e presos por isso, mas deveriam sê-lo, face até aos pedidos nesse sentido,  feitos sobre este mesmo tema, contra governantes anteriores pelos partidos de Coelho e Portas.
Aqueles que a eles deram o seu acordo, o seu votos, as suas palmadinhas nas costas, agora apenas lhes basta chorar as lágrimas de crocodilo.
A todos os outros,  não lhes basta carpir as mágoas, bastará tomar por bem, para o futuro, que as promessas de muita desta gente da política, não passa de uma palavra vã, que apenas tem sentido para angariar votos, dar-lhes um empurrão para o acesso ao poder e, no final, encher-lhes um pouco mais os bolsos.

23 abril, 2012

Marcelo, anda a falar por tudo e por nada

Marcelo não é nem nunca será a consciência critica deste país.  Desde há muito que passou a ser um candidato a candidato a presidência da República e não é por essa razão que as suas considerações como comentyador profissional, a tempo inteiro, lhe dá estofo para que as suas opiniões tenham força de lei.
Já enjoa o que ele diz.
Pode comparar-se bem aos comentadores de futebol residentes nas diversas televisões, que só veem a cor do seu emblema.
Com Marcelo acontece o mesmo.
Será caso para se dizer- porque não te calas?
“Acho que quem fica a perder é a Associação 25 de Abril e a democracia, que nós estamos gratos aos capitães de Abril, todos os portugueses estão gratos aos capitães de Abril, gostariam de os homenagear nessa cerimónia no Parlamento, é pena que eles não queiram estar presentes e tenho dificuldade em perceber porquê”, afirmou Marcelo Rebelo de Sousa

18 outubro, 2011

PS tem que votar contra o Orçamento

Aqui não há chantagem como o fez o PSD quando do último Orçamento e do PEC IV.

A situação é diferente, os desvios do acordado com a troika são de molde a que o PS deixe de se responsabilizar pela aprovação do orçamento, que aliás está aprovado pela maioria que apoia o Governo.
Antonio José seguro vai ter que se deixar de movimentar em águas mornas, engrossar o tom de voz e dizer aquilo que passa pela alma da grande maioria dos socialistas e não só - este governo não presta, mentiu descaradamente e continua  a mentir aos portugueses para camuflar as suas iniciativas de levar por diante a sua política de só tirar a quem menos pode pagar.

15 setembro, 2011

Pedro Passos Coelho - burlão político


Caiu o pano da tragicomédia em que vivemos. E as máscaras também vão caindo. A começar pela de Passos Coelho, um burlão político – como adiante se comprovará – eleito à custa de mentiras e patranhas.
Pela primeira vez, a denúncia da incompetência e irresponsabilidade do Primeiro Ministro, não vem da oposição. Pelo contrário. As mortíferas críticas a Passos Coelho vêm de dentro do próprio PSD e das suas vozes mais ouvidas. Vêm de gente como Manuela Ferreira Leite, Marcelo Rebelo de Sousa e Marques Mendes, e de vozes e canetas como as de Pacheco Pereira ou Vasco Graça Moura. Ou ainda do CDS: Lobo Xavier e António Pires e Lima. Quando políticos como estes dizem o que dizem e escrevem o que escrevem, bom será que Passos Coelho e os seus ministros os ouçam, que parem para pensar – se isso for possível – e que mudem de rumo.
Antes das eleições, o charlatão Passos Coelho proclamava delícias, travestido de alice no país das maravilhas.
-“Ninguém nos verá impor sacrifícios aos que mais precisam. Os que têm mais terão de ajudar os que têm menos”.
E o que aconteceu?
Os que “têm menos” foram bombardeados com subidas brutais do IVA da electricidade e do gás, de 6 % para 23 %. Nos transportes, a fria insensibilidade não foi menor. Os medicamentos também subiram nas farmácias. E os salários foram congelados.
E, quanto aos que “têm mais”, o que lhes fizeram? Cócegas! Apenas cócegas. Taxar as grandes fortunas? Nem pensar. Onerar os patrimónios? Era o que faltava. Taxar os lucros das bolsas ou os dividendos dos depósitos bancários? Seria perigoso. É que – dizem eles para branquear a má consciência – se fossem aos ricos, o dinheiro fugia de Portugal. Sempre a mesma conversa. As fábricas fugiam? As vivendas, as quintas, as herdades, os hotéis, as clínicas particulares, também fugiam? E os supermercados? E os bancos? E a bolsa? Fugiam todos?
  • - “Se formos governo posso garantir que não será necessário despedir pessoas nem cortar salários”.
Então porque é que a maioria vai fazer aprovar no Parlamento a nova lei dos despedimentos?
  • - “A ideia que se foi gerando de que o PSD vai aumentar o IVA, não tem fundamento.”
Nem sequer é preciso recorrer ao detector de mentiras.
  • - “Já ouvi o Primeiro Ministro (Sócrates) dizer que o PSD quer acabar com o 13º mês, mas nós nunca falámos disso e é um disparate”.
O disparate foi eleger um aldrabão destes.
  • - “O PSD chumbou o PEC 4 porque tem de dizer basta: a austeridade não pode incidir sempre no aumento dos impostos e no corte do rendimento”.
Ao pé do acordo da troika, o PEC4 era uma brincadeira de crianças. Recordo que, em Março passado, José Sócrates tinha conseguido junto da Comissão Europeia um acordo e um empréstimo mil vezes mais vantajoso do que aquele que – por culpa e responsabilidade colectiva do PSD, CDS; PCP, e BE – nos veio a ser imposto pela troika.
Mas infelizmente, as coisas não ficam por aqui.
Temos um ministro das finanças – robot importado de Bruxelas – que não é deste mundo, que olha Portugal com olhos de eurocrata, e que confunde pessoas com algarismos. Vai à televisão para anunciar cortes na despesa do Estado e sai de lá com brutais subidas dos impostos.
Temos um ministro da saúde – cuja única sabedoria é cobrar dinheiro, coisa aliás que faz bem – que criminosamente decidiu reduzir para metade as verbas para os transplantes. O Prof. João Pena – que fez o liceu em Santarém – e até há dias director dos serviços de sangue e transplantações, bateu com a porta sem papas na língua: “não colaboro com uma pessoa que não tem respeito pela vida humana, não posso aceitar que o ministro seja indiferente à morte de pesssoas em lista de espera.”
Há dias Passos Coelho foi à Europa fazer prova de vida. E, babado e sorridente na fotografia para os netos, foi dizer à srª. Merkel que os “eurobonds” não eram precisos para nada. Acontece que os “eurobonds” são instrumentos financeiros que permitiriam resolver os problemas das dívidas de todos os países europeus, e que todos apoiam, à excepção da Alemanha e da França.
Tudo isto – e muito mais – como escreveu Manuela Ferreira Leite, “de justiça tem muito pouco e de eficácia nada”.
  • PS:- Já depois de ter escrito o que antes fica, li num jornal que o ministro Relvas é a quarta pessoa com mais poder em Portugal. Como dizia Salgueiro Maia: “O estado ao que isto chegou”!

24 junho, 2011

BE - eles são e serão sempre assim

O BE

“...Escolheu a segunda via, investindo na ideia de que o PS deixara de ser um partido de esquerda e tentando crescer à custa do seu eleitorado. Nesse caminho ficou Sá Fernandes, o independente que se candidatara pelo BE à Câmara de Lisboa e que o partido depositou nos braços do PS, e a tragicomédia da candidatura de Alegre. Para terminar na moção de censura ao lado da direita e na recusa de negociação com o FMI. O episódio Rui Tavares - que sempre defendeu as pontes com o PS - é o último do longo harakiri que o Bloco se infligiu desde 2005. Na cegueira megalómana de se afirmar "a única alternativa de esquerda", provou não ser alternativa nenhuma. E ou muda, e rápido, ou morre. A fileira dos irredutíveis lunáticos já está muito bem representada pelo PCP, obrigada.” (DN)

22 junho, 2011

Pedro Passos Coelho

Consta que desde ontem, Pedro Passos Coelho e os seus mais próximos colaboradores, com o apoio de uma das mais prestigiadas empresas fúnebres deste país, se encontra de fato macaco, a vasculhar todos armários de São Bento, à procura dos tão balados "esqueletos no armário"
Ficamos a aguardar o resultado de tão árdua e poeirenta tarefa

20 junho, 2011

Nobre - rejeitado pela segunda vez

Agora, só com o rabo entre as pernas é que pode abandonar o Parlamento.

"O deputado independente da bancada do PSD Fernando Nobre falhou hoje, pela segunda vez, a eleição para presidente da Assembleia da República, por não conseguir uma maioria de 116 votos favoráveis em 230, disse à Lusa fonte parlamentar."