Mostrar mensagens com a etiqueta Avaliação- Professores- Fenprof Greves. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Avaliação- Professores- Fenprof Greves. Mostrar todas as mensagens

23 abril, 2012

Professores

Finalmente Mário Nogueira apareceu. Será que tem andado com azia depois do balde de água fria que levou quando não foi escolhido para patrão da Intersindical?

17 novembro, 2009

Professores

PROFESSORES




FENPROF – estes sindicalsitas são mesmo giros.

Ainda o Governo e a Ministra não tinham tomado posse, exigiam que até  sexta-feira,  fosse o “bota abaixo” nas avaliações e estatuto da carreira.

Agora, estão com a preocupação de não ter tempo.

Já não há pressa.




“A Fenprof, entretanto, emitiu um comunicado, em que se queixou de ter sido avisada da reunião apenas hoje. O encontro realiza-se amanhã, pelas 12:00, e terá a duração máxma de 45 minutos. Em agenda está a apresentação de uma proposta de calendário para a revisão do Estatuto da Carreira Docente.
«A FENPROF já fez saber que, dada a urgência de avançar com este processo de revisão, estará presente, mas referiu que, tratando-se de uma reunião negocial, nos termos da lei, deverá ser convocada com 5 dias de antecedência. É que, sendo convocada de véspera, poderá impedir a presença de alguns Presidentes de Sindicatos, nomeadamente os que terão de se deslocar das regiões autónomas», refere o comunicado, em que também existem críticas à curta duração do encontro”  (IOL – Diário)





24 agosto, 2009

Professores

Professores - Fenprof

Sempre, a contestação a tudo.

Lá vem o choradinho do costume, a cantiga do desgraçadinho.

Recordar as novas tecnologias nas escolas, onde muitos professores não as querem aplicar, porque não sabem ou não querem aprender, as centenas ou milhares de obras que nos ultimos tempos tem sido feitas, por exemplo

Estes “fulanos” já enjoam.

<<Fenprof: números "não correspondem" a melhorias

Insucesso escolar

Lusa Hoje

A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) considera positiva a diminuição da taxa de insucesso escolar nos ensinos secundário e básico, hoje anunciada pelo Governo, mas considera que tal não corresponde a melhorias na aprendizagem.

"É positivo que haja uma diminuição dos números de insucesso. Era desejável que não houvesse insucesso pelo menos ao nível do básico, mas oxalá estes números correspondessem de facto a melhorias efectivas nas aprendizagens dos alunos, o que do nosso ponto de vista não acontece", disse à Lusa Manuela Mendonça, dirigente da Fenprof.

Dados avançados hoje pelo Ministério da Educação mostram que a taxa de reprovação no ensino secundário no último ano lectivo situou-se em 18 por cento, menos quatro pontos percentuais do que os 22 por cento registados em 2007/2008, enquanto que no ensino básico foi de 7,7 por cento, menos 0,6 pontos percentuais do que ano lectivo anterior.

Para Manuela Mendonça, "mais importante que um discurso laudatório sobre os avanços que se conseguiram é ter consciência do muito que falta fazer, do investimento que é preciso fazer na escola pública para que todos alunos tenham o sucesso educativo a que têm direito".

A dirigente referiu ainda que os "professores sempre se preocuparam e sempre trabalharam para o sucesso dos seus alunos apesar das deficientes condições com que muitas vezes trabalham e apesar da forma como são tratados e desconsiderados pelos responsáveis do Ministério da Educação".

"Nos últimos anos só a consciência ética e profissional dos professores permitiu que o sucesso dos alunos continuasse a ser a sua principal preocupação", referiu.

Manuela Mendonça atribui ainda a diminuição das taxas de reprovação ao aumento do número de alunos a frequentar os cursos profissionais no ensino secundário, sem necessidade de realizar os exames do 12º ano.

O mesmo se passa no ensino básico, com os cursos de educação e formação, que dispensam os exames do 9º ano, nomeadamente para quem não quer continuar os estudos, adiantou.>>

25 junho, 2009

Fenprof - Gestão das Escolas

Só falta à FENPROF ser consultada e obrigar ao seu parecer positivo quando da nomeação do Ministro da Educação.

«A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) entregou esta manhã dez mil postais contra o actual modelo de gestão das escolas na residência oficial do primeiro-ministro, em S. Bento.»

22 junho, 2009

Professores - Avaliação

Por mais 2 anos, vai continuar o regabofe do "antigamente".
Aguarde-se pelo parecer que foi pedido.
«A ministra da Educação voltou atrás numa das decisões do Governo que mais polémica causou durante a legislatura. Em despacho enviado ao Conselho Científico para a Avaliação de Professores (CCAP), Maria de Lurdes Rodrigues informa estar disposta a manter por mais dois anos a versão simplificada do modelo de avaliação de desempenho dos professores. O que implica adiar a entrada em vigor do muito contestado modelo aprovado em 2008, que até agora nunca chegou a ser aplicado.
No despacho, a ministra pede ao órgão criado para acompanhar a aplicação do modelo de avaliação dos professores se concorda com esta solução. Em alternativa, Maria de Lurdes Rodrigues pergunta ao CCAP se considera que as escolas estão preparadas para a aplicação integral do modelo de avaliação, tal como foi definido de início pelo Governo.
O despacho da ministra surge na sequência da entrega, pelo CCAP, do relatório sobre o acompanhamento e a monitorização da avaliação de desempenho docente.
A manter-se a avaliação simplificada, até 2011, os professores continuarão a ser avaliados só com base na assiduidade, no cumprimento do serviço distribuído, na participação na vida da escola e na relação com a comunidade. »

06 junho, 2009

Professores e Alunos

Que irá acontecer ao futuro desta senhora após ter dito estes disparates?

"O que proponho é mais trabalho para professores e alunos"
Foi deputada do PS, foi assessora para a Educação do Presidente da República Jorge Sampaio e assumiu agora a presidência do Conselho Nacional da Educação (CNE). Ana Maria Bettencourt é professora e investigadora. É o contacto com as escolas do Norte da Europa que a faz ter a certeza que para conquistar o sucesso escolar é preciso mais trabalho, de professores e de alunos.

15 abril, 2009

Professores

Ora aí está um dos pomos da discórdia - Quem tem curso superior não precisa de "fazer provas".
Ora então se houver 3 vagas e 100 concorrentes ?
Qual é o critério da escolha?
Moeda ao ar até que restem apenas 3?
Será que ainda enganam alguêm?

«A FNE não concorda com a prova de ingresso porque estes candidatos tiveram habilitação numa instituição de Ensino Superior», afirmou a dirigente sindical, defendendo que a Federação defende que devem ser acompanhados no início da carreira por um professor com experiência, mas não ser feita selecção através da prova em causa. >>

13 abril, 2009

Professores

Desde há algum tempo que os "professores" deixaram de aparecer na primeira fila dos "media".
Há uns bons meses atrás sempre se ouvia falar de tribunais, de acordãos que colocavam o Ministério na ruas da amargura, de reuniões de todos os representas da classe, aqui, por alí ou por acolá.
Tudo se acabou.
A vela apagou-se.
Mais umas férias acabadas para os professores e não só ...
Convém relembrar que por pouco mais de 2 meses este ano lectivo está acabado.
Vamos esperar, sentados, para que o cansaço não se apodere de nós e, aguardar calmamente o que se vai passar até . . . ao início do próximo ano lectivo.

19 março, 2009

Professores

Alguem dá por eles?

Que se fiquem pelas escolas, onde muitos deles ainda poderaão fazer um trabalho honesto no sentido da modernização do sistema de ensino e na melhoria das habilitações dos "seus alunos".

Aconteceu o mesmo ao professores que ao "crédito bancário" – o descrédito

Professores exigem «propostas concretas» sobre estatuto

23 janeiro, 2009

Professores

Podemos não estar de acordo com uma Lei da República, mas temos a obrigação e o dever de a cumprir. Mais, a Lei, obrigatóriamente tem que ser cumprida.
O Governo aprovou, o Presidente da República promolgou, foram tiradas as dúvidas na Assembleia da República, a grande maioria dos portugueses, em especial os pais e familiares dos alunos são a favor da avaliação, nada mais há a fazer que cumprir.
Ou será que os professores também não condenam um aluno que vá contra as normas vigentes na escola, só porque diz aos berros e em manifestação insultuosa contra o professor, que não quer cumprir essa norma?
Não sejamos ridículos.
Maioria PS chumba suspensão da avaliaçãoA maioria PS chumbou hoje o diploma do CDS-PP para suspender a avaliação dos professores.
O diploma foi rejeitado com os votos contra de 116 deputados do PS. Os deputados do PS Manuel Alegre, Eugénia Alho, Júlia Caré, Teresa Portugal e a independente Matilde Sousa Franco votaram a favor do diploma.
Os deputados do PS João Bernardo e Odete João apresentaram declarações de voto.
PSD, Bloco de Esquerda, PCP, CDS-PP e os deputados não inscritos, um do CDS-PP e do PCP votaram a favor

20 janeiro, 2009

Professores - que porca miséria


Comenbtário a um comentário de uma senhora "professora", no Público de hoje

Finalmente, alguém que sabe o que diz (a grande maioria deve ser estúpida)
e que vê o que mais ninguém quer ver...(para alem de estúpidos, são cegos)
Que a escola pública está uma desgraça, ( a culpa deve ser deste Governo e desta Ministra) ( qual tem sido a "ajuda" dos professores?)
os miúdos (pelos menos os meus) chegam ao 8º ano sem saberem escrever, (a culpa deve ser da Ministra e do governo ou não será dos professores?)
sou de ciências e muitos dos trabalhos de casa que mando fazer são de português... O facilitismo tem imperado, (qual facilitismo?)
cada vez é mais difícil chumbar um aluno, ( a ideia desta professora é chumbar os alunos e não os ajudar a passar - claro dá menos trabalho, porque não haverá esforço para puxar pelo aluno)
há decretos a torto e a direito,(que têm os decretos a ver com a qualidade dos professores)
planos de recuperação, de acompanhamento e sei lá mais o quê. ( Claro, trabalhos a mais para os professores, isso é que não)
Os miúdos não sabem nada de nada, poucos são os que têm um mínimo de cultura geral sobre seja o que for... (pelos vistos os professores em nada contribuiram para que tal esteja a acontecer)
e para ajudar à festa vem esta avaliação da treta ( esta é uma avaliação da treta e a outra pseudo avaliação era de quê')
que ninguém entende e que não serve para coisa nenhuma...( Pelos vistos, estes senhores professores, terão que fazer um estágio para aprenderem o que têm que fazer sobre a avaliação - não será este tipo de argumento, uma bela treta?)
Os professores, com as novas alterações, ( com o sistema antigo, para alem de ser a mesma coisa, tem uma outra diferença - bons e maus, subiam sempre na carreira)
só têm aulas assistidas se quiserem e só são avaliados na sua componente lectiva se pedirem Mt Bom ou Excelente... Ora, um mau professor fica no seu canto, (pelo menos, fica-se a saber quem é MAU e não progride na carreira como até aqui )
contenta-se em tentar chegar ao Bom e nunca chega a ser avaliado dentro de uma sala... e eu pergunto: então qual é o objectivo da avaliação? (Não tem moral para dizer que os alunos não sabem nada - não tem capacidade de raciocínio para ver a diferença apenas não quer ser avaliada para que tudo fique na mesma)
não deveria ser avaliar os professores na sua competência para ensinar? (Não é isso que se pretende e que os professores não querem?)
Já sei, temos o Magalhães! (Que têm o Magalhães a ver com a avaliação ?)
Até deve ter corrector ortográfico e tudo... ( Claro que para este tipo de professores, não será necessário um corrector ortográfico - terá que ser um "avaliador" de vocação e de inteligência)

17 janeiro, 2009

Professores - Avaliação

Isto, era de esperar, para além de se saber que iria acontecer.
No mínimo, alguns responsáveis, teriam que se demarcar do PCP e seus acólitos.
Mantemos a nossa - eles não querem ser avaliados.
Querem chegar todos a generais no "professorado"

Almeida dos Santos não fará greve
Modelo de avaliação dos sindicatos não satisfaz presidente do Conselho das Escolas
O presidente do Conselho das Escolas (CE) concordas que o modelo de avaliação de desempenho dos professores deve ser revisto, mas defende que os sindicatos deveriam apresentar outra proposta que fosse “justa, credível e séria”. Álvaro Almeida dos santos considera que os resultados da aplicação deste modelo poderão “ficar aquém do esforço realizado”.

15 janeiro, 2009

Professores - Avaliação

A confusão continua
«Apresentámos o pedido de suspensão, mas a ministra mantém-se irredutível. Ouviu-nos, mas continua a assegurar que este modelo simplificado é para aplicar», afirmou Maria do Rosário Gama, presidente do Conselho Executivo da Secundária Infanta D. Maria, em Coimbra.
Perante a falta de acordo com a ministra Maria de Lurdes Rodrigues, os 139 presidentes de Conselhos Executivos voltarão a reunir a 7 de Fevereiro, provavelmente em Coimbra, onde esperam juntar ainda mais colegas à iniciativa.
No entanto, os responsáveis das escolas afastam a possibilidade de uma demissão em bloco, uma decisão que chegou a ser equacionada no encontro que decorreu no passado sábado em Santarém.
«A demissão em bloco de professores que foram eleitos pelos seus colegas para os representar não iria resolver qualquer problema. Seria antes uma traição aos professores que os elegeram», acrescentou.
À saída do encontro com a ministra da Educação, Maria do Rosário Gama sublinhou que este grupo «está ao lado dos professores», ao contrário de presidentes de conselhos excutivos de outras escolas, cuja posição «não é coincidente» com a dos docentes que os elegeram.
Apesar de continuarem a reinvindicar a suspensão do processo, alegando que essa é a única solução para ultrapassar o «clima de intranquilidade que continua a viver-se nas escolas», os presidentes dos conselhos executivos afirmam que pouco podem fazer para parar a aplicação do modelo.
«Por nós não podemos fazer muita coisa. Os professores é que podem. Nós teremos de fixar o calendário [da avaliação], mas os professores podem, ou não, entregar os seus objectivos individuais», lembrou Rosário Gama, adiantando que na sua escola ainda nenhum professor o fez
.

13 janeiro, 2009

Professores - Avaliação NÃO

Mas afinal o que é que estes senhores professores andam a fazer?
Já não vos chegam as reuniões do sindicatos, das FENPROF, etc, etc?
Ao fim destes anos, depois das alterações, de publicada a legislação, andam a fazer o quê? Serrar presunto?
Meus senhores, o que lhes devemos chamar?
Presidentes dos Conselhos Executivos “adiam” possibilidade de pedir demissão
Os presidentes dos conselhos executivos de 139 escolas do país, reunidos em Santarém para definir estratégias contra a “pressão do Governo” de que se sentem vítimas, decidiram hoje, por consenso, “adiar o pedido de demissão”. Num primeiro momento vão solicitar uma audiência à ministra da Educação a fim de pedir a suspensão do actual modelo de avaliação dos professores. A análise da resposta e de outras medidas a tomar será feita numa segunda reunião, marcada para 7 de Fevereiro.

12 janeiro, 2009

Professores - Avaliação NÂO

O malabarismo do sindicatos.
Pergunta-se, pelo menos quem é, ou já foi sindicalizado, qual a legitimidade que a plataforma tem para do pé para a mão, inventar mais uma greve. Onde e como foi votada?
Afinal, sempre é verdade, os cordeirinhos dos professores obedecem ao pastor Nogueira.
Querem aparecer nas TV e nos jornais e não sabem como. Não será?

A Plataforma Sindical entrega hoje ao Ministério da Educação um pré-aviso de greve para o período entre 20 de Janeiro e 20 de Fevereiro. A iniciativa visa permitir aos professores avaliadores não assistir às aulas dos seus avaliados.Segundo o regime simplificado do modelo de avaliação de desempenho definido pelo Governo, a componente científico-pedagógica, que assenta, sobretudo, na observação de aulas, deixa de ser obrigatória, excepto para os professores que ambicionem obter as classificações de Muito Bom e Excelente.
Comentários

12.01.2009 - 18h57 - Manuel Filipe, Londres
O que faz os alegados professores temer pela Avaliação pelos pares: A má formação ética do membros da classe que em vez de avaliar podem vir a vingar-se dos colegas. Assumir, como já foi assumido pelos professores e sindicato/corporação, que isto pode acontecer, é denegrir uma classe profissional até à infâmia mais torpe. O par que vai avaliar, de acordo com o que está em vigor, é alguém da mesma área científico-pedagógica e, tanto quanto sei, um professor titular. Colocar em causa a capacidade de avaliar de um professor é a morte da credibilidade de toda uma classe profissional, que tem como uma das suas funções avaliar competências. Se um professor não sabe ou não consegue em abstracto avaliar, muito menos o saberá em concreto, o que significa que uma das suas competências fundamentais está a ser exercida com graves deficiências científicas e logo todos oa alunos deste país estão a ser mal avaliados porque o estão a ser por uma corja de incompetentes, que estão a inviabilizar o futuro técnico e científico deste país. Se assim é, precisamos urgentemente de avaliar estes alegados professores, que estão a roubar recursos ao país e a ocupar lugares para que não estão capacitados.

12.01.2009 - 18h42 - Espalha brasas, Évora
Anónimo 18h20, lá em o senhor (mais um ) com a ladainha da inveja. No meu caso por exemplo porque razão haveria de ter invenja se os meus rendimentos anuais embora incertos e sem garantias até ao fim da vida, nem fundo de desemprego se for à falência ( risco e problema meu ) são superiores aos de qualquer professor titular? Nunca lhe passou pela cabeça que as razões possam ser outras e que as vossas reinvidicações por muitos compreensíveis que sejam (ninguém gosta de perder ) são injustas, irresponsáveis e inatendíveis tendo em conta que vivemos num país pobre e em tempos excepcionalmente difíceis ? E não me venham com as estórias de Varas, Constâncios e outros porque uma situação errada não pode explicar nem justificar outras e também essas precisam de ser corrigidas.

12.01.2009 - 17h46 - António, Lisboa
de repente os professores "descobriram" que há alunos difíceis, que os pais são um "problema", que dar aulas é complicado, enfim, foi preciso o Ministério querer AVALIAR o desempenho deles para "descobrirem" mil e uma questões para fugirem a...ser avaliados! Porque o busilis está aqui, eles têm inventado desculpas atrás de desculpas, tudo para NÃO SEREM AVALIADOS. Porque a "auto-avaliação" que os senhores professores propõem é treta, toda a gente sabe que isso é apenas uma farsa de avaliação. Por isso agora é a questão dos avaliadores, mas amanhã já será outra se esta for resolvida e assim sucessivamente porque o que estes senhores querem manter é a MAMA de anos e anos a fio com "auto-avaliação" (quando necessário para progredir na carreira...) e garantia que mais tarde ou mais cedo todos chegavam ao topo! E isso é que é impossível de negociar, seja por quem for, daí estas posições "terroristas" de "ou é como nós queremos, ou lixamos tudo!". Professores?... Náaaa, não pode ser!!! É tão mau aquilo a que estamos a assistir, que realmente dá para perceber o estado da nossa educação - são estes os "PROFESSORES" que têm ensinado (?) gerações de incultos, de ignorantes, vê-se porquê