20 fevereiro, 2015

Maria José Morgado em entrevista pela voz do dono

Que mais se poderia esperar da entrevistada e do entrevistador?

Esta senhora ainda mantem na sua mente os resquicios da “febre amarela” dos seus tempos de universidade.

Um dia se reformará e logo veremos se deixou algum rasto da sua passagem por este tipo de Justiça.

 

“Maria José Morgado passou ontem pela Grande Entrevista da RTP Informação, tendo aceitado colaborar em mais uma operação de intoxicação montada pelo biógrafo de Cavaco. A Justiça era o pretexto, Sócrates o alvo. 

Sendo magistrada, e tendo sido entregue ao Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP) de Lisboa (que dirige) a condução do inquérito às violações do segredo de justiça na «Operação Marquês», esperar-se-ia por parte de Maria José Morgado uma atitude de recato. Assim não aconteceu. 

Mostrando-se «solidária com os meus colegas», Maria José Morgado, entre outras declarações surpreendentes, fez saber que «a fuga de informação, por parte da defesa, é frequente em casos de grande corrupção», mostrando-se convicta de que as violações do segredo de justiça são prejudiciais à investigação e úteis à defesa. Não é caso para dizer que a directora do DIAP de Lisboa já esboçou na RTP as conclusões do inquérito instaurado pela Procuradoria-geral da República? Isto, sim, é que é o verdadeiro serviço público.”

1 comentário:

Lacão disse...

Acha então que devia dizer, "não sou solidária com os colegas" ?...não acha credivel que as "fugas" possam ajudar mais úteis à defesa ?...acha que o Carlos Santos Silva é mesmo um amigalhaço ?