De peito cheio, assim como que querendo fazer passar ao esquecimento que foi o principal mentor da política deste Governo, plasmada no programa eleitoral do PSD que, enganando descaradamente os seus eleitores, mentindo, foi sufragado como honesto, ganhando as eleições, que levaram Passos Coelho ao Governo, Catroga, sentia-se rei e senhor.
Era vê-lo, falando, vomitando as suas habituais verdades económicas professorais, deixando a entrevistadora de boca aberta, parecendo mais uma profissional do ofício em fase de início de carreia.
Catroga, disse o quis, como quis e o que lhe apeteceu sem qualquer tipo de contraditório.
Nem parecia que tinha sido ele o ideólogo da política tem tem posto a maioria deste povo à beira de pedir esmola.
Não sei se foi ele que se ofereceu para ser o actor daquela peça de teatro em monólogo ou, mais grave, se foi a estação de TV que o convidou.
Na verdade, Catroga, apresentou-se como o senhor da única verdade sobre o que se tem passado em Portugal nos últimos tempos, desta vez, vomitando os seus habituais "pentelhos"