Os noticiários das TV já enjoam, enojam.
Da informação escrita, será melhor não falar, pois a necessidade de vender papel como "meio de informação", leva muitos dos que se intitulam jornalistas, a procurar e inscrever em primeira página informação acintosa e mal formadora da opinião publica menos acautelada no "negócio".
Isto tem de facto a ver com a justiça.
Os incêndios, os roubos, as mortes nos hospitais, por acidente ou por assassínio, são um bom exemplo do aproveitamento jornalístico para igualmente encher os telejornais e as capas dos jornais.
A Justiça, essa é uma das mais escolhidas para que as televisões, especialmente, encham os ecrãs com os ditos jornalistas a empurrarem-se entre si, e a empurrarem e a meterem os microfones boca dentro dos entrevistados na expectativa de que estes respondam na "rua" ao que não responderam no interior da sala de audiências.
A Justiça dá sempre uns bons momentos televisivos, com "artistas", alguns que são obrigados a saírem de cena por uma qualquer escapatória ou a fugir das ganas dos entrevistadores, que mais parecem mais animais predadores.
Os tribunais são escolhidos, com rigor.
Os arguidos e as testemunhas, igualmente escolhidos com critério bem definido.
Muitos dos processos em curso nos nossos tribunais, são alvo de um escrutínio intenso e profundo. Nada falha.
Outros, são votados ao puro esquecimento mediático.
Qual a razão? Vamos lá saber!
Algume sabe explicar?
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