Muito bem, Portugal chegou aqui. Aceite-se ou não, esta é a realidade. Perante ela, o governo propôs ou impôs aquilo que vai sendo possível, por enquanto: sacar dinheiro dos bolsos dos portugueses. Até parece que não há alternativa, e talvez não haja. Mas então que se resolva o problema de uma só vez, sem ser preciso falar de perda de subsídios. Como? Se cada cidadão, (pobres e ricos) que obtem rendimentos, do trabalho e/ou outros, dispensar o correspondente a um mês desses rendimentos, os biliões aparecerão de "enxurrada". É claro que a muitos muitos seria difícil. Mas seria por uma vez, e a solidariedade entre os pobres ainda vai existindo. Não possuo dados que me permitam fazer contas, mas de certeza que o país se aliviaria e os portugueses também. Mas os que comem tudo... estarão dispostos a colaborar? E os "grandalhões"? Para os primeiros, uma "banda gástrica" faria efeito; para os outros, há remédio de marca nas colónias prisionais de Paços de Ferreira, de Santa Cruz do Bispo, e, se calhar, até na reabertura do presídio de Penamacor (de que alguns dos militares de ontem ainda se devem lembrar), que poderia actuar como genérico. De certeza que os "garndalhões" ficariam um tanto atarracados. As diferenças de estatura entre os portugueses se esbateriam, e de que maneira! e a vida não seria tão madrasta para tanta gente.
2 comentários:
ROUBADO Á DESCARADA!!!!! mas se a austeridade fosse igual para tds....o pior é que os ricos continuam a ser cada vez mais ricos...
UMA PROPOSTA INOCENTE
Muito bem, Portugal chegou aqui. Aceite-se ou não, esta é a realidade. Perante ela, o governo propôs ou impôs aquilo que vai sendo possível, por enquanto: sacar dinheiro dos bolsos dos portugueses.
Até parece que não há alternativa, e talvez não haja. Mas então que se resolva o problema de uma só vez, sem ser preciso falar de perda de subsídios. Como?
Se cada cidadão, (pobres e ricos) que obtem rendimentos, do trabalho e/ou outros, dispensar o correspondente a um mês desses rendimentos, os biliões aparecerão de "enxurrada". É claro que a muitos muitos seria difícil. Mas seria por uma vez, e a solidariedade entre os pobres ainda vai existindo.
Não possuo dados que me permitam fazer contas, mas de certeza que o país se aliviaria e os portugueses também.
Mas os que comem tudo... estarão dispostos a colaborar? E os "grandalhões"? Para os primeiros, uma "banda gástrica" faria efeito; para os outros, há remédio de marca nas colónias prisionais de Paços de Ferreira, de Santa Cruz do Bispo, e, se calhar, até na reabertura do presídio de Penamacor (de que alguns dos militares de ontem ainda se devem lembrar), que poderia actuar como genérico. De certeza que os "garndalhões" ficariam um tanto atarracados. As diferenças de estatura entre os portugueses se esbateriam, e de que maneira! e a vida não seria tão madrasta para tanta gente.
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