O futuro deste país, não vai certamente passar por este sufoco. O bem estar de grande maioria dos portugueses, a falta e a deterioração de bens e serviços prestado pelo Estado a todos os níveis não pode ficar perpectuado em políticas de recessão continuada.
Os políticos, andando a reboque das mais falaciosas teorias económicas dos seus "ajudantes" nos governos, lançam em desgraça os mais desprotegidos.
Não haverá ninguem que possa compreender que uma economia pode progredir sem investimento e apenas com cortes radicais cegos a todos os níveis.
A banca, grande responsável da actual situação de crise a nível mundial, tal qual a Dona Branca dos nossos velhos tempos, prometeu mundos e fundos de juros com dinheiro que não lhe pertencia. De tal, pouco ou nada foi responsabilizada.
Hoje passa a receber de mão beijada verbas astronómicas para tapar o buraco da sua incompetência, da fome da sua usura e da ganância desmedida ao colher proveitos com a venda do sonho do dinheiro barato que ia oferecendo mesmo a quem tinha dúvidas de o poder pagar.
A confusão, pegou, como se um pequeno incêndio de tratasse. Hoje, as labaredas campeiam por toda a Europa. Aqueles que procuravam e criam ser os bombeiros dos seus vizinhos, tambem já tem a sua própria casa, os seus campos, a arder.
Ficamos na esperança que, para alêm de bombeiros, haja água suficiente para debelar o incêndio.
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