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30 setembro, 2011

Professores

Os Sindicatos renderam-se  e abandonaram os professores.
Mas não tem sido sempre assim com estes sindicatos enfeudados aos partidos?
Onde estava o Mário Nogueira? No parlamento , nas bancadas a apreciar o andamento dos trabalhos dos deputados.
 "Os cerca de 20 professores dirigiram convites aos deputados da oposição e aos dirigentes sindicais Mário Nogueira, da Federação Nacional dos Professores, e Carvalho da Silva, da CGTP-Intersindical, para se dirigirem também às instalações do Ministério, mas só compareceu a deputada Ana Drago."

10 junho, 2009

Professores

Trabalhar, trabalhar, não.
Muito melhor abandonar o cargo ou passar à aposentação. Pouco trabalho ou dinheirinho no banco sem nada fazer, sempre é muito melhor.

José Matias Alves, ex-presidente do CCAP, fez duras críticas ao modelo, acusando-o de ser um "faz-de-conta" e de colocar as escolas em estado de "revolta mais ou menos latente". Acabou por abandonar o cargo em Outubro. Também Conceição Castro Ramos, a primeira responsável, saiu logo no início, aposentando-se e deixando o cargo livre durante muito tempo.

23 março, 2009

Professores

O PCP sempre gostou do "quanto mais pior que melhor"
Sempre foi o protector dos incapazes.
Mantem a sua velha tradição. Ainda não se conseguiu converter à realidades do mundo de hoje, embora o Sol que iluminava o seu Mundo desde há uns bons anos, tenha ficado encoberto pela poeira da derrrocada do muro da vergonha e pelo vergonhoso manto de miséria que o comunismo finalmente deixou que se visse.
Sobre os professores nada a dizer. A Fenprof e o seu principal mentor, são o espelho do que atrás foi dito.
Nogueira, já nem tem o seu curriculum disponível para se saber o que fez e como fez, por conta dos impostos dos potugueses que ainda lhe continuam a pagar o seu "chorudo" ordenado.
É um dos mil e tantos sindicalistas que foram , professores a quem o Estado, os contribuintes pagaram durante anos e anos os salários para que aqueles mais não fizessem que pressionar os Governos para manter tudo com estava. Até que, chegamos ao que estamos a ver.
Avaliação, NÂO, Carreiras, NÂO
Não querem nada.
Querem que tudo fique como está.

O PCP manifestou-se esta terça-feira disponível para subscrever o pedido da Fenprof de pedir ao Tribunal Constitucional a fiscalização sucessiva abstracta da constitucionalidade da avaliação dos professores, procurando o apoio de outras forças políticas para avançar com o processo.

Comentários
21 Março 2009 - 15h43 Nelia M.Já fui aluno no estrangeiro, e já foi aluna Cá, mas ainda não conheci um professor cá. Avaliações SIM!
20 Março 2009 - 17h50 Virginia hortaConheço bem Mário Nogueira. É um oportunista dos sete costados.Não sei como o PCP dá guarida a este tipo de gente.
18 Março 2009 - 10h34 Lelo SilvaOnde é que se viu o PCP apoiar a FENPROF e o Sr Mário Nogueira? São tão amigos! PORTO
17 Março 2009 - 19h12 nicolau,EspanhaAqui está porquê a Fenprof é tão forte,o dinheiro do PCP e as ordens que levam ao descalabro da educação em Portugal.
17 Março 2009 - 18h34 Fernando VidigalO que é inconstitucional são as regalias tipo nobreza desta classe, mas disso já os professores nunca se queixaram.

16 março, 2009

Professores do 1º Ciclo - Que atrazos . . .

Quem tira os professores da sua pasmaceira, tira-lhes tudo.

Tudo o que não seja continuar na "vaca fria" está contra os seus principios.

Não devem ter filhos, sobrinhos, afilhados ou netos, com jogos de computadores e computadores em casa.

Aqui está uma das muitas razões porque o nosso ensino tem andado pela rua s da amargura.

Professores não querem ensinar, alunos não sabem que estão a ser mal ensinados e assim temos andado anos e anos de braço dado com todo este "faz que anda, mas não anda"

Meus senhores, aprendam e ensinem, é para isso que foram para essa profissão e é para isso que uma parte dos impostos do Zé Povinho servem.

São mesmo contra o progresso. Já começa a enjoar (enojar) este tipo de contestação e de queixinhas

«Os professores do 1.º ciclo começam a revelar impaciência com as solicitações diárias a que têm de responder devido aos registos, actualizações e rectificações do computador Magalhães. As queixas têm sido muitas, e cresceram após o anúncio de que serão enviadas às escolas pen drives para corrigir os erros de Português detectados num programa.»

12 janeiro, 2009

Professores

Senhores, vamos lá justificar o "dinheirinho" que os contribuintes, todos os meses colocam na vossa conta bancária.

Suplementos dos directores das escolas publicados em Diário da República
05.01.2009 - 14h20 Lusa
O diploma que fixa o suplemento remuneratório pelo exercício de cargos de direcção em escolas ou agrupamentos no âmbito do novo modelo de gestão dos estabelecimentos de ensino foi hoje publicado em Diário da República. Este suplemento mensal soma-se ao ordenado base do director, subdirector e adjuntos de agrupamento de escolas ou escola não agrupada e é calculado com base no cargo e em função da população escolar que dirige.De acordo com a tabela anexa ao diploma, um director de uma escola ou agrupamento de escolas com mais de 1200 alunos recebe um suplemento remuneratório de 750 euros; se a escola tiver entre 801 e 1200 alunos recebe 650 euros e se dirigir uma escola com até 800 alunos aufere mais 600 euros. Um subdirector ou adjunto de uma escola com mais de 1200 alunos recebe um complemento ao ordenado de 400 euros, de uma escola com 801 até 1200 alunos recebe 355 euros e de uma escola com até 800 alunos aufere mais 310 euros.

09 janeiro, 2009

Professores - Mário Nogueira








Mário Nogueira deve estar com uma forte gripe.
No dia em que foi votada e derrotada no Parlamento a hipótese da avaliação andar para trás, aconteceram duas situações anómalas:
A - As primeiras páginas dos jornais e os serviços informativos das televisões, "esqueceram-se";
B - Mário Nogueira não apareceu.





23 dezembro, 2008

Professores - O Ministério está a ceder muito mais do que devia

Por este andar, só falta que o proximo ministro da educação seja o sr Mário Nogueira.
Então estava tudo bem.
O Ministério está cada vez pior.
Não falta muito para dar um bónus a quem tem passado a vida nos sindicatos, nada fazendopelas escolas e pelos alunos.
Assim, não.
Desde o verão quente de 1975 que esta gente ligada ao seu "partido", a unica coisa que faz e sabe frazer, para manter a freguesia, é protestar, protestar. Trabalhar, pouco
"Avaliação deixa de contar para colocação dos professores nas escolas
Ministério da Educação espera que sindicatos cessem os apelos aos protestos

23.12.2008 - 14h32 Lusa
O secretário de Estado Adjunto e da Educação afirmou hoje esperar que os sindicatos "cessem os apelos ao incumprimento da lei e à greve" depois da apresentação de duas propostas relativas à colocação de professores.O Ministério da Educação (ME) propôs hoje, numa primeira mesa negocial com a Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE), que a avaliação deixe de contar para a colocação dos professores nas escolas, bem como a flexibilização da mobilidade dos professores titulares. "É um gesto de boa-vontade que o ME dá e espera idêntico gesto por parte dos sindicatos", disse Jorge Pedreira em declarações aos jornalistas, após a reunião com a FNE.De acordo com a proposta da tutela, as bonificações decorrentes das classificações de Muito Bom e Excelente deixam de ser tidas em conta na graduação dos docentes para efeitos dos concursos de colocação nas escolas, ao contrário do que estava inicialmente previsto.Assim sendo, a graduação continuará a ser feita apenas com base no tempo de serviço e na nota de licenciatura, como acontecia até agora.Se esta proposta não for aceite, a contabilização das bonificações passa a ser uma realidade em 2013, uma vez que o concurso, a partir de 2009, será quadrienal.A alteração corresponde a uma exigência da FNE, que sempre contestou o facto de as classificações mais elevadas contarem como bónus a nível da graduação profissional, alegando que isso seria uma injustiça, uma vez que a atribuição das notas de Muito Bom e Excelente está sujeita a quotas."
Comentários:
23.12.2008 - 17h04 - Anónimo, Almada
Os professores esperam que esta equipa do Ministério da Deseducação se vá embora e revogue todas as leis contra a Escola Pública. Quando assim acontecer, acabam os protestos. Já faltou mais.
23.12.2008 - 16h58 - Anónimo, porto
Para quê perder mais tempo com os sindicatos da fenprof?Aplique-se a lei e quem não cumprir ,processo disciplinar em cima. Já se viu algum trabalhador recusar ser avaliado ou fazer manifs. Os profs são uns privilegiados porque têm o emprego seguro, um dia isso acabará e depois digam que têm um governo de direita.Há profs que se deixam arregimentar pelo pc e pelo be e não medem a consequência dos seus actos.

Avaliação - Não - Nunca


Associação diz que se mantêm as questões essenciais
Professores licenciados consideram propostas do Ministério insuficientes para terminar protestos
A presidente da Associação Sindical dos Professores Licenciados (ASPL), Fátima Ferreira considerou hoje que as propostas apresentadas pelo Ministério da Educação “não são suficientes para terminar com os protestos dos professores”.

22 dezembro, 2008

Professores? Não. Sindicalistas profissionais



Afinal, sempre serão estes 300, pelo menos, que vivem à conta dos impostos do Zé Povinho em geral.

Ora aí está!!!

Que resposta há agora, senhores professores? Pr

Quanto gastam este profissionais sindicalistas que passam anos e anos sem porem os pés nas escolas como professores?

Vamos fazer as seguintes contas, como o professor Simplicio: 1.500,00€ por mês, 300 sindicalistas-professores a venceram 14 meses por ano = 6.300.000,00 € por ano.

Se contarmos só os últimos 5 anos, porque chegaram a haver cerca de 1.000 digo MIL, vejamos quanto esta "gente" anda a gastar aos impostos do "ZÉ", são 31.500.000,00€

Sabem qual é o nome que se dá, na gíria, a esta gente? Ora adivinhem!

As quotas estão em causa. O acesso ao topo da carreira de professor sem ser professor por muitos e bons anos

Causa própria

[Publicado por Vital Moreira] [Permanent Link]

«Perto de 300 professores sindicalistas - todos os que têm dispensa a tempo inteiro das actividades lectivas para exercício das actividades das suas estruturas
- estão impedidos de ser avaliados ou de progredirem nas carreiras até regressarem às suas escolas de origem.»

Agora se percebe a luta aguerrida dos sindicatos contra a avaliação dos professores. De facto, é uma "violência" acabar com a promoção automática dos 300-trezentos-300 professores/sindicalistas até ao último escalão da profissão, sem a exercerem anos e anos a fio...


15 dezembro, 2008

Professores – Reuniões para quê?




Senhora Ministra, não perca mais tempo com essa gente.

Estão a enganá-la, encanando a perna à râ. O Ministério não pode andar a ser empurrado para o abismo pelos sindicatosO olhar de gozo do "mestre escola", que anda a ser pago com os nossos impostos. Ele e pelos vistos mais cerca de duas centenas de "professores sindicalistas profissionais a tempo inteiro"




"O ministério da Educação e os sindicatos de professores voltaram a terminar sem qualquer acordo um encontro que visava «renegociar» estatuto da carreira docente. No final, Mário Nogueira, o porta-voz da Plataforma Sindical de Professores lamentou que o ministério da Educação «só pareça ouvir a voz da greve». À entrada para o encontro, Mário Nogueira confessou estar «pessimista» e «sem expectativas». «Não tenho nenhumas expectativas, nunca vim tão pessimista para uma reunião», afirmou o sindicalista, à entrada para o encontro, que começou pouco depois das 15:00, no Conselho Nacional de Educação, em Lisboa e terminou por volta das 17:00" – "


08 dezembro, 2008

Mário Nogueira - negociar com ele ?


NEGOCIAR COM MÁRIO NOGUEIRA? CHEGA!
É uma perda de tempo negociar com Mário Nogueira por duas razões, a primeira porque ele não está a negociar, está a dar execução a uma estratégia que visa o impasse até às próximas eleições legislativas, em segundo lugar porque mesmo que haja acordo os movimentos de "guerrilha" lançados pelo Bloco de Esquerda sob a forma de "movimentos independentes" porão em causa a conclusão de qualquer negociação.
É tempo de perder tempo com falsas negociações que se arrastam há anos, se os professores concordam que os sindicatos sigam estratégias partidárias o problema é deles, o que não pode suceder é este espectáculo que começa a cansar um país que tem problemas bem mais graves do que as mordomias de um grupo corporativo. Se os professores querem lançar a comuna do ensino então que o tentem, mas no dia em que os conselhos executivos obedeçam a reuniões de professores e estes usem as escolas para impor condições dever-se-á questionar se devem ser os contribuintes a pagar-lhes o vencimento.
Os professores, o BE e o PCP querem o impasse, então que venha o impasse, a democracia não ficará refém da chantagem de um grupo profissional que está ao abrigo dos problemas da maioria dos portugueses, precisamente aqueles que lhes pagam o vencimento. Basta de falsas negociações com gente que vai reunir de má-fé e apenas para obter tempo de antena. ( in " o Jumento)"

05 dezembro, 2008

Professores - Avaliação

Eles não querem mesmo a avaliação
Querem que continue tudo na mesma
Não interessa gastar mais tempo com este tema.
Há muitos, muitos, demasiados interesses escondidos por detrás deste "sistema".
Pior, durante muitos e muitos anos, foram criados, aumentados e geridos, muitos vícios em toda a cadeia das escolas, desde a gestão aos alunos.
Os professores, durante esse tempo, conseguiram não sair do seu pedestal, passar imunes.
Hoje, por não ser mais possível continuar a alimentar a "escola" com verbas equipamentos para que tudo fique igual, como dantes, surgiu a "rebelião", comandada pelos "guerrilheiros da terra queimada".
Algo ficou demonstardo para quem andava longe dos problemas das escolas - a rebaldaria em muitas escolas e de muitos professores, era o pão nosso de cada dia.
Por outro lado, nem sempre quem produz ou fabrica uma peça, tem a melhor ideia ou a capacidade de alterar a estrutura da máquina de fabrico.
è isso que acontece com os professores.
Eles estão a defender os seus e únicos e individuais interesses. Esqueceram-se desde o inicio até ha bem pouco tempo, quando os sindicatos alteraram a retórica, da Escola, dos alunos, a razão primeira da sua existência e em especial dos pais e encarregados de educação.
Olharam e querem continuar a olhar apenas para o seu próprio interesse.
Hoje ficou avivada na memória de quem se está a interessar por este conflito, que o que os professores apregoam, na maioria dos casos não corresponde minimamente à verdade.
Hoje todos sabemos que a vida de professor, embora mais dificil sobre o problema disciplinar, em comparação com uma qualquer outra profissão leva grande vantagem.
Leva vantagem em salários muito mais elevados, leva vantagem em responsabilização perante as hierarquias, pois práticamente não têm que prestar contas a ninguem, leva vantagem no número de horas, dias e meses que prestam serviço por ano.
A balela de que tem que trabalhar muito em reuniões, preparação das lições, etc, não colhe adeptos do lado de fora da escola por não corresponder minimamente à verdade.
Quem não conhece a vida de professor amigo ou vizinho para conferir que o que eles dizem não é verdade ?
Chegou-se á conclusão que existem "muitos professores analfabetos". Sabem o b á bá do que ensinam e até para preencher as fichas de avaliação foi desculpa para a dificuldade da mesma.
Chegou-se à conclusão que não basta ter habilitações para se ser professor.
Pena é que os melhores, pouco ou nada se não tenham demarcado dos outros. Muitos, foram aproveitados para a propaganda da imbecilidade.
Acontece porém que os portugueses contribuintes, passaram a olhar para estas e outras situações semelhantes com outro olhar.
Os partidos politicos, vão atrás da onda.
Os da "terra queimada" ainda funcionam com a cassete, alguns dos outros, quando muda o chefe, muda a opinião.
Por tudo isto, que se faça a avaliação.


in "Portugal Diário"

Um dia depois daquela que os sindicatos consideraram «a maior greve de sempre» na Educação, a ministra, Maria de Lurdes Rodrigues, esteve na Assembleia da República, num debate de urgência requerido pelo Bloco de Esquerda, que incidia sobre o modelo de avaliação dos docentes.
A deputada bloquista Cecília Onório abriu o debate considerando que a «escola não pode ficar refém da teimosia do Governo».
Criticada por todas as bancadas da oposição, com excepção do PS, os deputados pediram a suspensão do modelo à ministra.
Mas esta, mesmo antes de ouvir as críticas, expressou a sua opinião. «Não me peçam para suspender a avaliação», afirmou no seu discurso, logo no início do debate.
Durante as suas intervenções, Maria de Lurdes Rodrigues acusou várias vezes a oposição de não apresentar «propostas concretas» e, por isso mesmo, insistiu na necessidade de aplicar o actual modelo. «Só há este modelo, os outros são abstractos», defendeu.
Já depois do fim do debate, os sindicatos de professores em vigília frente ao ministério da Educação reagiram às palavras da ministra. Garantem que estão abertos a novos encontros, mas só com fim do modelo de avaliação em cima da mesa e acrescentam: «não vai ser pedida negociação suplementar».

02 dezembro, 2008

Censura em Blogs que apoiam os Professores

A NOVA PIDE chegou a alguns Blogs
Comentários que não são favoráveis, são suprimidos em alguns Blogs.
Noutros. a censura é às descaradas - o comentário só è publicado após a "censura" do responsável ou responsáveis do Blog.
Tal ainda se poderia admitir se fosse utilizada linguagem que de alguma maneira justificasse tal procedimento.
Agora, a partinha de opiniões serem censuradas, demontra uma falta de cultura democrática que se pensava arredada nos dias de hoje.
É pena.

Fenprof - Ministério da Educalão

Já tem o futuro assegurado no PCP
(Com o vencimento pago pelos contribuintes, trocando a profissão de "professor (?)" pela de Sindicalista.)
(Não conseguimos encontar a sua biografia( - admitimos que foi retirada de onde se encontrava -) em nenhum lugar. Já foi lida por nós uma vez, mas desapareceu. Cremos que tirou uma licenciatura enquanto sindicalista. Será verdade?
Dão-se alvissaras a quem a encontrar
O andar sempre de costas voltadas para o Ministério abriu-lhe o caminho por onde muito poucos ("os escolhidos") podem passar, até ao Comité Central do PCP