"O primeiro-ministro apresentou as linhas gerais do acordo estabelecido com a troika, surpreendendo pela «suavidade» das medidas. Sobretudo depois do que por aí, na comunicação social, corria. Pela parte do PSD, respondeu à comunicação do primeiro-ministro, Eduardo Catroga. É significativo. Catroga foi desastrado, mas evitaram a resposta por quem de direito: Passos Coelho. O líder social-democrata aparece invariavelmente com um discurso retorcido, ambíguo. Ele sabe o que quer, mas não pode dizer. Isso obriga-o a um discurso de meias-tintas que ainda o desacredita mais do que se assumisse abertamente o que quer. Catroga disse, sem rodeio, que o acordo foi bom para Portugal ao dizer que o PSD tinha o tinha influenciado. Hoje estiveram o dia todo à espera de um telefonema, ansiosos. Parece que ninguém lhes ligou. Também é significativo. "
03 maio, 2011
Catroga, PSD e Troika
"O primeiro-ministro apresentou as linhas gerais do acordo estabelecido com a troika, surpreendendo pela «suavidade» das medidas. Sobretudo depois do que por aí, na comunicação social, corria. Pela parte do PSD, respondeu à comunicação do primeiro-ministro, Eduardo Catroga. É significativo. Catroga foi desastrado, mas evitaram a resposta por quem de direito: Passos Coelho. O líder social-democrata aparece invariavelmente com um discurso retorcido, ambíguo. Ele sabe o que quer, mas não pode dizer. Isso obriga-o a um discurso de meias-tintas que ainda o desacredita mais do que se assumisse abertamente o que quer. Catroga disse, sem rodeio, que o acordo foi bom para Portugal ao dizer que o PSD tinha o tinha influenciado. Hoje estiveram o dia todo à espera de um telefonema, ansiosos. Parece que ninguém lhes ligou. Também é significativo. "
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1 comentário:
O 1º ministro não apresentou nada. Falou, apenas, como sempre tem feito, isto é, mentiu mais uma vez.
Teixeira dos Santos, que não abriu a boca, disse muito mais...
Esperemos pelo resto.
Não me admirarei se alguma telescópica estiver já montada, algures sobre algum telhado, à espera do paranóico do 1º ministro.
Zé da burra
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