"Tal como sucede com a máfia quem os atacar é eliminado, seja através de um processos nascido de uma carta anónima e alimentado com escutas manhosas, de um saneamento ou mesmo da denúncia da identidade de uma pequena voz que os incomode. Esta nova máfia não mata com metralhadoras, masta com telejornais, machetes de jornais e processos judiciais e ainda se escondem atrás de bons princípios da justiça, da democracia ou da liberdade de imprensa.
Não há keynesianismo ou liberalismo que nos salve enquanto o país não se libertar ou, pelo menos, a não dar ouvidos a estes proxenetas (O Jumento)
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