13 julho, 2016

Cavaco Silva - o protagonista

Helena Matos no OBSERVADOR

Helena Matos, escrever por escrever

 

O que diz esta senhora de António Costa – arruaceiro! E tudo o resto, de Marcelo a Cavaco, nada falta

 

“Quer Marcelo vencer o populismo pragmático-arruaceiro de Costa com o seu populismo católico-afectivo? Talvez. Vai nesse momento o povo dos "afectos" apoiar Marcelo ou liga a televisão e muda de canal?”

Vital Moreira

 

Não bastam os de fora… este que é de dentro, passou desde há muito, também a lançar gasolina para a fogueira

Camilo Lourenço - que "ego"


Não falta nada?
Que vaidade!

Matemática - zero

 Não há quem ponha a mão nesta situação?
Culpa dos programas, dos alunos, dos professores?

Futebol de férias... política não



Maria Luís Albuquerque foi professora dum outro mentiroso- Pedro Passos Coelho – razão porque descaradamente continua a mentir.
Esta mulher é uma pessoa sem vergonha na cara. Será que mesmo assim ainda vai enganando muitos portugueses?

“Reagindo no Parlamento à decisão dos ministros das Finanças da UE tomada esta terça-feira, a vice-presidente do PSD e ex-ministra das Finanças Maria Luís Albuquerque acusou o atual Governo de ter tido “falta de vontade política” para convencer Bruxelas de que Portugal não merecia ser penalizado pelas metas do défice relativas a 2015. Tudo, segundo Maria Luís, por “razões políticas”. Que é como quem diz que o Governo de António Costa não quis defender a ação do anterior Governo de Passos Coelho junto das instituições europeias.» [Observador]

12 julho, 2016

Schauble - sem cadeira de rodas

UE e o imposto da Palhota



IMPOSTO DE PALHOTA

Com o objectivo de alcançar a ocupação efectiva e o desenvolvimento económico das suas colónias africanas, Portugal concessionou partes desses territórios. Numa primeira fase foram criadas Companhias Majestáticas emMoçambique. Para que estas companhias pudessem cobrar receitas que posteriormente passariam para o estado, for necessário enquadrar essa arrecadação legislativamente; assim, pelo decreto de 31 de Maio de 1887, o Ministro da Marinha e Ultramar Barros Gomes autoriza a criação de um imposto por habitação.

O Imposto de Palhota, que era pago em géneros ou espécie, tornou-se na prática numa forma encapotada de trabalho forçado. Os indígenas para pagarem tinha de ter dinheiro ou prestar serviço às companhias até atingirem o montante de imposto a pagar.

Uma vez que a maioria da população não vivia numa economia monetária, era-lhes praticamente impossível ter os montantes necessários para o pagamento do imposto. A solução apresentada era o trabalho por salários baixos ou o cultivo de produtos que tivessem interesse comercial para as companhias.

Mais tarde, já no século XX, a noção que através do trabalho assalariado, nos moldes europeus, o indígena iniciaria a sua "assimilação" é uma das ideias por detrás do estatuto do indígena. Esta situação manteria-se sem alterações de monta até à sua abolição em 1961.






07 julho, 2016

Dedfit de 2015 com culpas



Passos C oelho - não acretita



O deficit de 2015

Depois de tanto “esforço”, o anterior Governo, uma vez mais, não cumpriu os objectivos que tinha aceite de Bruxelas

“Após a Comissão adotar hoje recomendações ao Conselho a constatar que Portugal e Espanha "necessitarão de novos prazos a fim de corrigir os seus défices excessivo" (que no caso português era 2015), por não terem feito os esforços suficientes para atingir as metas estabelecidas, os ministros das Finanças dos 28 (Ecofin) deverão pronunciar-se já na reunião da próxima terça-feira (dia 12) sobre este parecer, após o que o executivo comunitário "tem a obrigação legal de apresentar, no prazo de 20 dias, uma proposta de multa a aplicar"."No que diz respeito à multa, em particular, a Comissão pode recomendar ao Conselho a redução do seu montante ou mesmo o seu cancelamento total. Isso pode acontecer quer invocando circunstâncias económicas excecionais, quer na sequência de um pedido fundamentado apresentado pelo Estado-membro em causa, que deve ser dirigido à Comissão no prazo de 10 dias a contar da adoção pelo Conselho da sua decisão", explica o executivo comunitário.Por outro lado, a Comissão "deve igualmente propor uma suspensão de parte das autorizações no âmbito dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) da União".Na sua recomendação, a 'Comissão Juncker' constata que "Portugal não corrigiu o seu défice excessivo dentro do prazo estabelecido (2015) e que Espanha não deverá provavelmente corrigir o seu défice excessivo dentro do prazo estabelecido (2016)", metas definidas pelo Conselho em 2013, pelo que "a Comissão proporá uma nova trajetória de ajustamento orçamental para cada país, numa fase posterior"."A apreciação relativa à adoção de medidas eficazes baseia-se apenas na análise de dados orçamentais passados destes dois países. Embora ambos os países tenham conseguido uma consolidação orçamental significativa desde que os respetivos défices atingiram níveis culminantes no auge da crise financeira, esse esforço ficou aquém dos objetivos fixados pelo Conselho, tanto em termos nominais como de esforço orçamental estrutural", sustenta a Comissão.O Governo português já indicara anteriormente que iria aguardar "serenamente" pela comunicação de hoje da Comissão Europeia, tendo reiterado ao longo das últimas semanas que a aplicação de sanções, por desvios orçamentais no passado (2013 a 2015), por isso já impossíveis de retificar, seria uma "injustiça".Portugal deveria ter colocado o défice abaixo do limiar dos 3,0% do PIB em 2015, mas de acordo com os dados validados pelo gabinete oficial de estatísticas da União Europeia, o Eurostat, o défice orçamental de Portugal foi no final do ano passado de 4,4%, incluindo o impacto orçamental da medida de resolução aplicada ao Banif, que valeu 1,4% do PIB.Para encerrar o PDE, o executivo comunitário tem também em consideração a trajetória do défice, que deve apontar para uma redução duradoura, ou seja, ficar abaixo dos 3% nos próximos dois anos.Embora o Governo antecipe uma redução do défice para 2,2% do PIB este ano e 1,4% no próximo, Bruxelas estimou, nas previsões da primavera divulgadas em maio, que o défice fique nos 2,7% do PIB este ano e em 2,3% no próximo. Mais recentemente, após a missão de monitorização pós-programa de resgate, a Comissão afirmou mesmo que o défice ficará perto dos 3% em 2016.Espanha, que teve novas eleições a 26 de junho mas continua sem Governo formado, registou um défice de 5,1% em 2015.”

 

 

Caixa Geral de Depósitos falida?

Deficit nunca cumprido


Passos Coelho,Maria Luís Albuquerque e Cristas já estão esquecidos do que fizeram?

Sanções


Ainda anda por aí que não sabe tirar, não quer ou não lhe interessa, a mando de quem, tirar conclusões que ficamos piores, mais pobres, com mais divida, com menos pensões, etc, etc, depois da aplicação das receitas da troika, aplicadas e ampliadas pelo governo de Passos e Portas.
Estes escribas sabem bem o que escrevem e para quem escrevem.