Ao fim da tarde duma sexta-feira de Verão
07 agosto, 2010
Oeiras - Teresa Guilherme - Teatro
Esgota, com os bilhetes pagos pela CMOeiras e pelos SMAS.
Doutra forma, estaria às moscas.
"O mais recente espectáculo teatral de Celso Cleto – ‘Uma História de Dois’, protagonizado por Teresa Guilherme e Guilherme Filipe – actualmente em cena no Auditório Municipal Eunice Muñoz, em Oeiras, esgotou uma semana antes do fim da sua carreira, que termina na próxima segunda-feira." (cmjornal)
Doutra forma, estaria às moscas.
"O mais recente espectáculo teatral de Celso Cleto – ‘Uma História de Dois’, protagonizado por Teresa Guilherme e Guilherme Filipe – actualmente em cena no Auditório Municipal Eunice Muñoz, em Oeiras, esgotou uma semana antes do fim da sua carreira, que termina na próxima segunda-feira." (cmjornal)
Procuradores
Para fazer o que fazem e como o fazem, seria muito melhor que por lá não andassem a pastar a vaca.
Não gostam dos inquéritos?
Pois a maioria dos portugueses tambem não gostam do que fazem.
"Os magistrados do Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP) dizem-se «indignados» com a forma como o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, tem lidado com o departamento, que está na sua dependência directa. E entendem mesmo a sucessão de inquéritos contra alguns dos magistrados do DCIAP, ordenados pelo PGR nos últimos tempos, como uma forma de «pressão interna da hierarquia», que está a tornar insustentável o trabalho no departamento." (SOL)
Juizes
Pelo que se vai sabendo do que fazem e como fazem, fica por aqui uma boa amostra de como são classificados os juizes?
Pasos Coelho desce
A diferença entre PSD e PS voltou a encurtar. Apesar de continuar em vantagem, o PSD perde duas décimas na sondagem de agosto Expresso-SIC-RR/Eurosondagem, ao passo que o PS recupera 1,3 pontos. Uma tendência acompanhada pelos líderes de cada um dos partidos: Passos Coelho perde duas décimas enquanto Sócrates sobe 2,8 pontos.
Mas é o Presidente da República quem continua a ser o mais apreciado pelos portugueses: Cavaco Silva tem um imbatível saldo de popularidade (atingiu os 30 pontos). Nos antípodas está o Governo (com mais de vinte pontos negativos).
Nesta sondagem, efetuada já depois de conhecido o desfecho do processo Freeport, o Ministério Público cai na apreciação dos inquiridos (mantendo um escasso saldo negativo de 1,2), mas o mesmo não se passa com os juízes que, embora continuem a negativo, recuperam 2,5 pontos. (Expresso)
Mas é o Presidente da República quem continua a ser o mais apreciado pelos portugueses: Cavaco Silva tem um imbatível saldo de popularidade (atingiu os 30 pontos). Nos antípodas está o Governo (com mais de vinte pontos negativos).
Nesta sondagem, efetuada já depois de conhecido o desfecho do processo Freeport, o Ministério Público cai na apreciação dos inquiridos (mantendo um escasso saldo negativo de 1,2), mas o mesmo não se passa com os juízes que, embora continuem a negativo, recuperam 2,5 pontos. (Expresso)
Procuradores
"Estão a gozar com o povo português e ainda por cima ganham muito mais do que a média dos portugueses, pior ainda, vivem melhor do que a maioria dos portugueses trabalhando muito menos graças aos impostos pagos por esses mesmos portugueses com que andam a gozar." (O Jumento)
06 agosto, 2010
Pedro Passos Coelho - mas que "boy"
Pela garndeza e dimensão do seu curriculum se pode apreciar o imenso trabalho desenvolvido sob a égide dum partido político.
Um bom exemplo de como se sobe na vida, em especial para os jovens licenciados à procura do primeiro emprego, mesmo que seja caixa dum banco ou tarefeiro num call centre.
Que maravilha.
Como se entra na vida pelo "telhado"
Um bom exemplo de como se sobe na vida, em especial para os jovens licenciados à procura do primeiro emprego, mesmo que seja caixa dum banco ou tarefeiro num call centre.
Que maravilha.
Como se entra na vida pelo "telhado"
Professores
Mário Nogueira, continua a pensar que é ele quem é o Ministro da Educação.
O Ministério não pode continuar a subsidiar as rebaldarias que durante anos e anos tem gasto milhões dos bolsos dos contribuintes, por conta de reenvindicações dos sindicatos e que em nada tem contribuido para a melhoria do nosso ensino.
"Em comunicado, a Fenprof alerta para as medidas que têm vindo a ser divulgadas nas últimas semanas, “a conta-gotas”, destinadas a “reduzir despesas em áreas que são fundamentais para garantir o bom funcionamento das escolas, a boa qualidade do ensino e o carácter inclusivo da escola pública”.
Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral da federação, Mário Nogueira, referiu-se à redução do número de professores bibliotecários, aos cortes nos apoios às escolas de música privadas, às alterações nos cursos de educação e formação e ao encerramento de escolas do primeiro ciclo, por exemplo.
“A intenção é, agora sem disfarçar, ganhar horas, logo horários e, assim, reduzir drasticamente o número de professores. Estas medidas terão o seu primeiro impacto, que será violento, junto dos professores contratados já no próximo mês de Setembro”, acusa a Fenprof. " (Publico)
Freeport
Poderiam ter pedido para Sócrates ser ouvido, na véspera do prazo. Ou até terem pedido a prorrogação do prazo por mais 4,5 ou 6 anos e então teriam tempo bastante para continuarem com a vaca fria.
Ou será que não sabiam que era preciso o Conselho de Estado dar o Ok?
Só no final do prazo é que se lembraram da sua audição?
Como alguem dizia ou escrevia um destes dias: numa empresa privada, já tinham sido todos despedidos com "justa causa".
O curioso é que o despacho, como outros elementos deste e doutros processos, já anda por aí de mão em mão.
Este jornal tambem podria ser mais sério no modo como apresenta a notícia.
"Vítor Magalhães e Paes de Faria, os procuradores responsáveis pela investigação do caso Freeport desde Outubro de 2008, pediram formalmente, no dia 12 de Julho, para ouvir o primeiro-ministro e o ministro da Presidência por escrito." (economico)
05 agosto, 2010
Justiça - Procuradoria nas ruas da amargura
Sabia-se que havia uma luta surda pela "gestão" da PGR.
Sabia-se que o dito Sindicato, mais não fazia que cercar o Procurador.
Sabia-se que pouco ou nada andava bem naquelas paragens.
Sabia-se que eram colocadas muitas pedras na engrenagem do funcionamento da Procuradoria.
Sabia-se tudo isto e muito mais.
Não se sabia que o Sindicato tinha perdido qualquer ponta de pudor e que finalmente veio para a praça pública de armas e bagagens deixar claro que é ele quem quer mandar para aquelas paragens.
Não se sabe, por enquanto, desde quando e como era ou não era, antes da chegada deste procurador as manobras do Sindicato.
Tarde ou cedo se saberá.
Hoje, finalmente ficou a saber-se que por alguma razão o segredo de justiça era sistemáticamente violado.
Os meios estão à vista de todos.
Os fins... esses vão surgir dentro daquele velho lema: o programa segue dentro de momentos.
Justiça - que seja denunciada
Talvez assim, algumas das grandes palhaçadas da Justiça, começem a murchar.
"Já que os políticos estão condicionados pelos cargos que exercem, são cobardes ou são oportunistas cabe aos cidadãos organizarem uma reposta e repor a normalidade na justiça. Passem a palavra, vamos reagir com todos os meios à nossa disposição, nos blogues, no Youtube, no FaceBook, em todos os espaços que estes senhores não controlam e imunes ao medo. Vamos denunciar todos os casos de incompetência nas salas dos tribunais, vamos desmontar todas as manobras, vamos dizer tudo o que pensamos sem medo e tudo o que sabemos." ( O Jumento)
Justiça nos media
Media não são instância de recurso
Ontem
No nosso ordenamento jurídico, a Comunicação Social não está prevista como instância de recurso. Apesar dessa falta de previsão do legislador, nos últimos anos os jornais, as rádios e as televisões têm funcionado como primeira e última instância dos processos judiciais findos ou em curso.
Trata-se de uma mistura conceptual entre a falta de confiança dos agentes da Justiça na própria Justiça, quando a Comunicação Social é usada antes ou no decurso dos processos e a justiça feita pelas próprias mãos, quando é depois da sentença que vêm a lume as peças processuais ou as opiniões e estados de espírito do pessoal da Justiça que não viu as suas teses plasmadas na sentença.
Já nem sequer é da violação do famigerado segredo de Justiça que se trata. Falo de verdadeiros julgamentos na praça pública que não só são julgamentos feitos por quem não está preparado para conduzir um julgamento, como são normalmente de uma injustiça atroz porque nunca é devidamente assegurado o famoso princípio do contraditório. Ou porque não dá jeito ao jornal e pode estragar o título, ou porque simplesmente dá muito trabalho.
Não deixa de ser curioso que de cada vez que um tribunal atropela a "liberdade" de um media decidindo contra ele ou impondo-lhe alguma publicação a contragosto, é um ai Jesus que a democracia está em perigo e vai voltar a censura. Já quando é a Comunicação Social que atropela a Justiça atrevendo-se a decidir por ela, a truncar as suas decisões ou a esvaziar de conteúdo e impacte as sentenças que desmentem as teses alimentadas pelos órgãos de Comunicação Social (OCS) durante meses ou anos, não se passa nada, errar é humano e já se sabe que a liberdade tem um preço e a democracia não é um sistema perfeito mas ainda é o melhor que se conhece.
Acontece que porventura ao contrário do que o leitor está à espera, penso que não são os OCS os principais culpados desta situação. Os media fazem o papel de "silent partner" nestas embrulhadas, limitando-se a não rejeitar o que os agentes da Justiça e os "opinion makers" da política lhes oferecem de mão beijada... e gratuita.
Exemplificando com os últimos desenvolvimentos do Freeport, os culpados do costume são os magistrados do Ministério Público que não foram competentes ou no mínimo não souberam perder e os políticos e politólogos que vieram para os media fingir que os procuradores do caso não foram capazes de fazer 27 perguntas ao primeiro-ministro porque não tiveram tempo.
A Comunicação Social nunca arranjaria uma desculpa destas... nem seria capaz de acreditar nela. Limita-se a dar voz a esses pobres de espírito, porque também é deles o reino dos media. "jn.sapo"
04 agosto, 2010
PSD - Comadres já se zangam
Alterações à Constituição
O "menino" nas mãos das bruxas.
O "menino" nas mãos das bruxas.
Ainda estamos no começo das pressões, intrigas, opiniões do contra, etc.
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