Mário Nogueira, continua a pensar que é ele quem é o Ministro da Educação.
O Ministério não pode continuar a subsidiar as rebaldarias que durante anos e anos tem gasto milhões dos bolsos dos contribuintes, por conta de reenvindicações dos sindicatos e que em nada tem contribuido para a melhoria do nosso ensino.
"Em comunicado, a Fenprof alerta para as medidas que têm vindo a ser divulgadas nas últimas semanas, “a conta-gotas”, destinadas a “reduzir despesas em áreas que são fundamentais para garantir o bom funcionamento das escolas, a boa qualidade do ensino e o carácter inclusivo da escola pública”.
Em declarações à agência Lusa, o secretário-geral da federação, Mário Nogueira, referiu-se à redução do número de professores bibliotecários, aos cortes nos apoios às escolas de música privadas, às alterações nos cursos de educação e formação e ao encerramento de escolas do primeiro ciclo, por exemplo.
“A intenção é, agora sem disfarçar, ganhar horas, logo horários e, assim, reduzir drasticamente o número de professores. Estas medidas terão o seu primeiro impacto, que será violento, junto dos professores contratados já no próximo mês de Setembro”, acusa a Fenprof. " (Publico)