In "Observador"
Arautos da desgraça
Não produz escrito em que não faça a apologia da desgraça.
Por muito que a economia cresça e que no dia a dia se sinta que algo está diferente e muito melhor que nos tempos de Passos Coelho e da sua governação a reboque dos caciques da Alemanha, do FMI e do BCE, não desiste de apregoar a nova chegada do "diabo", como se o Purgatório e o Diabo não fossem mesmo o anterior Governo.
Este Governo pós em marcha na prática uma nova filosofia ao modificar os conceitos antigos do crescimento económico com os resultados que até agora tem dado resultados nunca esperados.
Quando a UE e o FMI concluíram que a receita aplicada a Portugal, não resultou, colocando a pobreza e a miséria como a parte mais visível dessa teoria económica, ainda há que não queira aceitar que a realidade actual veio provar que a antiga política económica estava errada