Mais uns que andam a meter a foice em seara alheia.
Nunca ouvi, talvez seja surdo, esta gente pedir formação.
Mas de política geral e dos políticos é um ver se te avias.
"O Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) classificou hoje as medidas da "troika" para a reforma da justiça como "ambiciosas, incompletas e economicistas"."
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06 maio, 2011
23 abril, 2010
02 dezembro, 2009
Freeport
Por onde andas tu?
Envelhecido, como os trapos, foi para o lixo das redacções dos jornais e das Tv's
28 novembro, 2009
António Barreto - A justiça
António Barreto - Sobre a justiça. - Qual a solução?
Quando se debruça especificamente sobre o mapa político e social o que o aflige mais é a justiça?
É. Há muito que falo disso e todos os anos com mais razão que no anterior. Não há alternativa para a justiça, como na saúde, em que se pode escolher o privado, ou na educação, onde se vai para outra escola. Na justiça não há alternativa e ainda bem, não deve haver. Mas a nossa justiça está hoje refém, capturada...
Por quem?
Pelos grandes grupos profissionais: o dos magistrados, dos procuradores e dos advogados, que são quem ordena e quem comanda a justiça, os operativos, os agentes. Não sei como lhes chame, mas qualquer nome é bom. Agora até já há sindicatos, que são uma espécie de infantaria avançada de cada um destes grupos. Há evidentemente centenas de juízes fantásticos. Sei que há, e é possível hoje fazer a diferença entre os 100 ou 200 tribunais que funcionam muitíssimo bem e os outros. Só que a sociedade portuguesa contemporânea está essencialmente nas grandes áreas metropolitanas, o resto é paisagem. Não é bem, mas conta muito menos. E o que se passa é que a sua vida privada, familiar, as sucessões, as heranças, os despejos, os contratos de trabalho, os requerimentos... tudo está hoje em causa porque não há justiça, não há recurso para nada nem para ninguém. Se quiser resolver um problema, recorre a quem? À justiça. Há 20 anos os magistrados vinham em primeiro lugar, era o grupo profissional que mais confiança merecia dos portugueses. Estão hoje em penúltimo lugar; abaixo só os deputados. É o grupo mais destituído da confiança dos portugueses. Os portugueses não confiam nos tribunais nem nos magistrados e isto é terrível, mina a alma, mina os sentimentos, mina o coração (IONLINE)
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