Procurdores, juizes de cima a baixo...
Muito se fala, muito se escreve.
Nunca em anteriores situações, parecidas, semelhantes, diferentes, algo aconteceu como agora acontece.
Mas atenção, o procurador, neste seu comunicado, assume a existência de fugas ao segredo de justiça nada diz, nada faz?
Hoje, sabe-se de alguma coisa que se passa nos meandros dos gabinetes dos "justiceiros", mas o que seria há uns anos atrás?
Sócrates já foi atacado pela "peste Negra", pela "Febre Amarela",pela " Asiática", pela "H1N1", só lhe falta apanhar uma camada de piolhos.
Uma peça dos melhores artefactos juridicos dos últimos tempos: leia-se com atenção - aqui.
Por favor, calem-se e apliquem a justiça.
PS. Porque razão Pinto da Costa foi para a Galiza nas alturas quentes do Apito Dourado e Fátima Felgueiras foi passar umas férias ao Brasil?
Mostrar mensagens com a etiqueta Justiça - Socrates - Procuradores. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Justiça - Socrates - Procuradores. Mostrar todas as mensagens
15 novembro, 2009
Jornalistas para quê?
Ficou a saber-se que:
Um empresário ficou a conhecer um acórdão ainda antes de este ser assinado pelos juízes e nada sucedeu.
Nenhum jornalista inquiriu, questionou, nada se investigou, nada se fez.
Daqui de adivinha que os magistrados fazem o que lhes dá na gana.
Que os jornalistas só lhes interessa colocar notícias que não criem muitos problemas aso magistrados.
26 abril, 2009
Socrates . Freeport
Miguel Sousa Tavares, no Expresso:
"Já aqui escrevi, há quinze dias, sobre o que penso do caso Freeport e da posição em que ele coloca José Sócrates. Escrevi que, pessoalmente, acredito na sua inocência, mas não abdico de ver tudo esclarecido, sem margem para qualquer dúvida. O que eu não entendo é a leviandade de tudo isto: um homem é publicamente suspeito do pior dos crimes políticos e a coisa arrasta-se, meses, anos, em fogo lento, sem que ele seja ilibado ou acusado e tendo ainda de governar o país e enfrentar eleições sob esse peso. Não pode desistir, porque seria como que uma confissão de culpa; não pode continuar em igualdade de circunstâncias com os seus adversários políticos, porque há sempre essa terrível suspeita pendente sobre ele. Não pode ficar quieto e calado, porque alimenta as suspeitas; não se pode defender, porque é uma ‘ameaça’ e uma ‘pressão’. O que pode um cidadão, que tem o azar de ser primeiro-ministro de Portugal, fazer num caso destes e enquanto espera que a Justiça cumpra o seu papel? "
"Já aqui escrevi, há quinze dias, sobre o que penso do caso Freeport e da posição em que ele coloca José Sócrates. Escrevi que, pessoalmente, acredito na sua inocência, mas não abdico de ver tudo esclarecido, sem margem para qualquer dúvida. O que eu não entendo é a leviandade de tudo isto: um homem é publicamente suspeito do pior dos crimes políticos e a coisa arrasta-se, meses, anos, em fogo lento, sem que ele seja ilibado ou acusado e tendo ainda de governar o país e enfrentar eleições sob esse peso. Não pode desistir, porque seria como que uma confissão de culpa; não pode continuar em igualdade de circunstâncias com os seus adversários políticos, porque há sempre essa terrível suspeita pendente sobre ele. Não pode ficar quieto e calado, porque alimenta as suspeitas; não se pode defender, porque é uma ‘ameaça’ e uma ‘pressão’. O que pode um cidadão, que tem o azar de ser primeiro-ministro de Portugal, fazer num caso destes e enquanto espera que a Justiça cumpra o seu papel? "
02 abril, 2009
Freeport
Será que " o segredo da Justiça" está a ser ser violado e do que se passou na reunião, não haverá jornal ou TV que não ponham na praça pública o que lá se passou?
Ou estão a "vender" gato por lebre?
No Diário de Notícias
A reunião entre o procurador-geral da República, Pinto Monteiro, o presidente do Eurojust, Lopes da Mota, e os dois magistrados titulares do processo Freeport terminou às 17:40 sem declarações aos jornalistas.
A assessora de imprensa da Procuradoria-Geral da República (PGR), Ana Lima, anunciou aos jornalistas que a reunião, que tinha começado cerca das 16:00, foi concluída às 17:40 e que os participantes no encontro não falariam à comunicação social.
"O procurador-geral da República mantém e reafirma o que disse no comunicado [de terça-feira] e nada há a acrescentar", acrescentou, de forma lacónica, a assessora.
"O procurador-geral da República mantém e reafirma o que disse no comunicado [de terça-feira] e nada há a acrescentar", acrescentou, de forma lacónica, a assessora.
No Correio da Manhã
Governo envolvido nas pressõesAs pressões sobre os magistrados do Freeport não se limitam a uma situação interna do Ministério Público. Segundo várias fontes contactadas pelo CM, Lopes da Mota, suspeito de pressionar os
Subscrever:
Mensagens (Atom)