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21 abril, 2013

Moita Flores - Medalha, Cavalos e Viagens ao Brasil

Que belas intençpões, medalhas e viagens. No final, tudo igual a "Zero", uns ficaram com as medalhas, outros com as viagens.
Que belo negócio!!!

"Uma Medalha de Ouro da Cidade atribuída a um ex-governador do Estado de São Paulo - ilustre desconhecido em Santarém, galardoado no mesmo dia em que José Niza viu a cidade reconhecer-lhe a vida e obra a título póstumo - é o que ficou de palpável do projecto que visava a constituição de um pólo de criação e exportação de cavalos na zona de Santarém. Um projecto de milhões que originou inclusivamente a assinatura de um protocolo de intenções entre a Câmara de Santarém e o Jockey Club de São Paulo e duas viagens de Moita Flores e de alguns vereadores e funcionários autárquicos ao Brasil, no Verão de 2011. Luís Fleury Filho foi condecorado por ter "aberto as portas do seu país a Santarém" para "grandes cooperações e acordos estratégicos", de que até à data não se conhecem resultados.

Para a história ficam também a acta da reunião de câmara de 4 de Julho de 2011, onde foi aprovado por unanimidade o protocolo de intenções entre a autarquia e o clube paulista, e as duas viagens ao Brasil feitas nesse Verão." ( in O Mirante)

26 junho, 2009

Oeiras - Palácio Egipto

Parece mentira.Mas não é.
Até é preciso paciência para contar quantos técnicos superiores da Camara ou dos Construtores (?) estiveram ligados ao projecto.
Não há dinheiro que resista . . .

11 janeiro, 2009

Forte das Maias - Praia de Santo Amaro de Oeiras






Faz parte das construções de defesa da costa que foram edificadas após a Restauração da Independência de Portugal, por volta de 1644.A porta de entrada apresenta as armas reais e uma inscrição alusiva à sua construção: «Álvaro de Sousa o fez em 1644».A localização do Forte era considerada de grande importância, tal como a do Forte de São Julião da Barra, devido ao facto dos navios inimigos terem que se aproximar da costa por esta zona, para fugirem aos bancos de areia do Bugio.
As características da ponta rochosa em que assenta, bastante elevada em relação ao mar, é outra das vantagens da construção neste local.Foi um dos fortes que se manteve operacional durante muitos anos, tendo sido definitivamente abandonado como elemento de defesa da costa por volta de 1870.Entregue à tutela do Ministério das Finanças em 1942, passou a funcionar como colónia de férias, regressando à posse das Forças Armadas a seguir ao 25 de Abril.


Quem poderá "deitar mão" ao Forte das Maias?
Os vencimentos e as mordomias de meia duzia de Generais que as Forças Armadas têm em excedente não dariam para iniciar a recuperação do Forte?

09 janeiro, 2009

Isaltino Morais



Caso Isaltino dá entrada no Tribunal de Oeiras
Sete meses depois de o Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC) ter pronunciado para julgamento o presidente da Câmara de Oeiras, Isaltino Morais, o processo foi já transferido para o tribunal do concelho, que agendará o julgamento


Constituído arguido em 2005 num caso relacionado com contas bancárias na Suíça (não declaradas ao Fisco ou ao Tribunal Constitucional) e em Bruxelas, o autarca foi pronunciado em Junho passado por um crime de participação económica em negócio, três de corrupção passiva para acto ilícito, um de branqueamento de capitais, um de abuso de poder e outro de fraude fiscal.
No âmbito do processo, o TCIC decidiu que também o jornalista Fernando Trigo, Floripes Morais de Almeida (irmã de Isaltino), o promotor imobiliário João Algarvio e o empresário Mateus Marques terão de responder em julgamento.
Segundo disse hoje à Lusa fonte judicial, a documentação relativa àquele que é conhecido por 'Caso Isaltino' já deu entrada no segundo juízo criminal do Tribunal de Oeiras e está agora no gabinete da juíza Paula Albuquerque.
«Ainda não há qualquer data agendada para julgamento», acrescentou a mesma fonte.
Isaltino Morais presidiu à autarquia de Oeiras durante 16 anos, de onde saiu para assumir as funções de ministro das Cidades, Ordenamento do Território e Ambiente no Executivo de Durão Barroso, cargo que abandonou em Abril de 2003, altura em que começou a ser investigado pelo Departamento Central de Investigação e Acção Penal (DCIAP), na sequência de uma denúncia.
Apesar das suspeitas que recaíam sobre si, Isaltino Morais candidatou-se de novo à Câmara de Oeiras nas eleições autárquicas de 2005, como independente, tendo regressado à liderança do município.
Depois de ter sido pronunciado em Junho, o autarca reiterou a sua inocência e disse sempre preferir um julgamento a um «arquivamento duvidoso».
«Tudo não passa de suposições, não há uma única prova contra mim. Se alguém tiver provas, que as apresente em tribunal», afirmou à Lusa.