15 dezembro, 2014
12 dezembro, 2014
Jerónimo de Sousa - um oportunista
01 novembro, 2014
Jerónimo de Sousa - ataca o PS
22 abril, 2012
Jerónimo de Sousa - um aborto de político
24 dezembro, 2009
Professores
Será que a FENPTOF alguma vez pensou em coisa diferente.
Quantas vezes é que a CGTP assinou acordos?
Depois destas reuniões todas que legitimidade ainda têm os sindicatos? Desde há meses que não consultam os seus associados.
apresentar, não houver nada de novo, a FENPROF não assinará o acordo. O secretariado nacional da estrutura sindical reúne-se dia 30 de manhã e às 15:00 anunciará uma decisão.
20 outubro, 2009
14 outubro, 2009
26 setembro, 2009
BE
A campanha eleitoral dos "BEtinhos da Esquerda" continuou em tom muito mais acentuado de uma doentia e paranóica cruzada contra o PS e contra o Primeiro Ministro.
Desde há muito que se pressentia que o BE apenas lhe interessava desancar o PS.
O seu radicalismo inconsistente foi-se sempre refinando, de tal forma que, até aqueles que após o namoro a Alegre, acreditaram que poderia haver algum entendimento político, lhes fique a lição de que com aquela miscelãnia de neocomunistas, não será nunca possivel qualquer acordo.
10 setembro, 2009
Louçâ - Demagogia e Aldrabice
Louçã - Aldrabão
Demagogia e Auto-Censura na Velha Esquerda Revolucionária do BE
Por Carlos Santos Quarta-feira, 09 Setembro , 2009, 17:25
Facto 1: No debate televisivo de ontem, Francisco Louçã acusou José Sócrates de ter favorecido a Mota-Engil na adjudicação das Auto-Estradas do Centro, por alegadamente o preço de concessão ser mais do dobro do preço de adjudicação. José Sócrates respondeu-lhe que estava enganado, porque a adjudicação ainda não tinha sido feita. Louçã não acreditou. Estava enganado. Como se comprova em notícia de hoje do Diário Económico, a Estradas de Portugal enviou há mais de um mês uma carta à Mota-Engil e à Edifer, consórcios concorrentes, advogando a não adjudicação precisamente com base na diferença entre preço inicial e preço final.
Facto 2: Depois do debate com José Sócrates, Francisco Louçã foi a um comício, em Almada, em que, ciente já do erro que cometera decide produzir mais uma declaração demagógica:
"Esta noite já ganhamos 500 milhões de euros, porque já não vai ser possível o senhor primeiro-ministro manter o negócio com Jorge Coelho.", afirmou tentando capitalizar com a reversão do seu próprio erro. Recorde-se que a carta com a decisão tinha um mês e que por isso Louçã se estava a reivindicar de méritos que não tinha.
Não bastasse aprendermos (?) que o líder do BE mente e faz demagogia, a noite foi ainda elucidativa quando nos apercebemos que o BE se censura a si mesmo. No video que colocou no Youtube omitiu a parte em que Louçã profere a declaração acima.
A censura da esquerda revolucionária no seu melhor. Grita Louçã no fim do vídeo propaganda "Vamos Assustá-los!". O que ele não percebeu é que no debate de ontem já fez isso a muita gente.”” In Simplex””
08 agosto, 2009
Esquerda Conservadora
O PCP e o BE têm-se esforçado por tentar fazer passar a ideia de que lhes é indiferente que seja o PS ou o PSD a governar porque o primeiro pratica uma política de direita. A verdade é que o ódio da esquerda conservadora às correntes social-democratas é mais antigo do que o leninismo e sempre que os comunistas tiveram a oportunidade de o fazer eliminaram os social-democratas. Seo PCP assume cada vez mais este ódio ideológico nas páginas do Avante, já a “esquerda moderna” do BE não assume, da mesma forma que não assume os valores ideológicos dos seus dirigentes.
Nunca um governo português foi tão atacado pela esquerda conservadora, com vagas sucessivas de greves e manifestações, com a intervenção activa de corporações da justiça a promover processos difamatórios. Nem mesmo quando se pôs fim à “reforma Agrária” ou a outras “conquistas de Abril”, um governo português foi tão odiado pela esquerda conservadora. A defesa da bandalhice nas escolas é bem menos importante do que a sustentabilidade da segurança social, a sobrevivência do Sistema Nacional de Saúde ou o aumento dos apoios sociais. A acusação de que o governo de Sócrates é de direita não passa de uma treta que apenas serve para distrair os eleitores mais incautos.
Cavaco conseguiu levar a CGTP a assinar um acordo de concertação social e Manuela Ferreira Leite calou os sindicatos da Administração Pública quando foi ministra das Finanças. Nunca a esquerda conservadora combateu um governo desde a primeira como o fez com o governo de Sócrates. Quaisquer que fossem as políticas a esquerda conservadora faria o mesmo, haveriam sempre argumentos. É necessário eliminar o PS, é mesmo preferível um governo de direita.
Basta ler cós comentários em privado dos militantes do PCP e do BE destacados para encherem as caixas de comentários dos blogues para se perceber que trabalham activamente para que Portugal seja governado pela direita. Esta estratégia foi claramente assumida pelos militantes do PCP e do BE em muitas das “lutas”, como sucedeu com os professores, o apelo ao voto em todos menos no PS foi constante.
Para a esquerda conservadora pouco interessa o país ou quem governa, o que importa é o seu projecto e o PS, hoje como no passado, é o grande obstáculo à sua concretização. É por isso que se omitem todas as conquistas sociais, têm de ser o resultado das grandiosas lutas conduzidas pela esquerda conservadora.
A luta nas próximas eleições vai ser entre o PS e esquerda conservadora e não entre a esquerda e a direita. A direita e a esquerda conservadora estão de acordo na tentativa de colocar Manuela Ferreira Leite no poder., uns porque querem o poder a curto prazo, outros porque sonham com ele a longo prazo. Votar na direita é ajudar a esquerda conservadora, votar na esquerda conservadora é ajudar a direita. »