Pelos vistos há muitos mais.
Aqueles que até agora foram descobertos das malandrices que fazem serão poucos dos muitos que ainda se vão descobrir.
Aqueles que fazem as leis e que não as cumprem, para alem de denunciados, deveriam de imediato ser excluídos e lançados ao ostracismos da política.
Não merecem desempenhar as funções que desempenham.
Aldrabam essa função, escondem os seus actos e pior que tudo isso, escondem-se por detrás da impunidade do exercício das suas funções.
Alguns, durante algum tempo, procuraram ser nas suas intervenções no plenário do Parlamento, os arautos da verdade suprema, do mais alto saber sobre todas a matérias em discussão e agora, foram apanhados num delito vergonhoso onde pensaram não ser apanhados.
Quem os segunda, tem tanta responsabilidade nos actos, como os que praticaram.
Enfim, são alguns destes políticos que difamam todos os outros que usam as suas funções no legitimo direito e obrigação de servir o interesse público.
Os deputados eleitos não o são, individualmente, como um dos seus confrades pretendeu justificar uma possível futura punição eleitoral para os seus actos. Este argumento é falacioso e não próprio de algum que a seu tempo foi o defensor da Lei num órgão de Soberania.
O que é pessoal e intransmissível , não pode se alienado a terceiros.
Se houvesse vergonha, esse tipo de gente, já teria abandonado as funções por vontade própria ou empurrado para fora do hemiciclo pelo responsável máximo dos seus partidos.
Se uns não tem vergonha aos outros também.
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