Os professores desde há muitos e muitos anos, com o controle dos sindicatos e são muitos sindicatos, com dezenas de professores que são profissionais de sindicalismo donde já nem conhecem o cheiro das salas de aula, são compelidos à greve sempre da mesma forma. Últimos dias da semana, ou nas datas criticas dos exames.
Quem faz greve, vê o seu dia de greve fora da conta bancária no final do mês. Os sindicalistas profissionais, esses não fazem greves e não perdem um cêntimo nesses dias.
Ao que se sabe, e sabe-se muito pouco das reivindicações objecto da greve, há nesta luta, a idade da reforma e menos horas de trabalho.
Ora, menos horas de trabalho, menos dias de trabalho por ano, já os professores tem. Vamos contar todos o períodos em que as escolas fecham pelo Natal, pelo Carnaval, pela Páscoa e pelas férias estivais. Bem feitas as contas, neste país não há trabalhador que tenha tantas férias, que trabalhe menos dias em cada os 365 de cada ano.
Ainda querem mais? Depois de trabalharem menos, querem ser reformados antes da idade normal para um qualquer outro trabalhador?
A grande maioria dos argumentos usados, são falaciosos e desprovidos de racionalidade. Porque o comum cidadão contribuinte também é parte interessada no dinheiro que se gasta com os funcionários públicos, opina-se que os professores deveriam ter menos férias, com mais dias de aulas sempre ensinavam mais os alunos e a sua idade de reforma, igual a qualquer outro funcionário do Estado.
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