Deste sindicalista que não faz greves, mas as promove, saem as mais torpes declarações, demonstrando o desrespeito pelos alunos que levaram um ano lectivo a prepararem os seus exames nacionais, para agora verem gorado (caso insistam com a greve) todo esse trabalho de preparação com consequências imprevisíveis de avaliação.
Curioso é que os próprios professores continuam a aceitar como seu "patrão", este sujeito que despudoradamente vem dizer que o governo “pode perfeitamente” reagendar o exame nacional para “outro dia” que não o da greve dos professores, quando ele bem sabe que estes exames estão agendados com o calendário escolar das provas de aferição, provas finais e exames finais nacionais para os ensinos básicos e secundários do ano lectivo 2017/2017, conforme consta o Despacho nrº 8294-A/2016.desde o início do ano lectivo
Curioso é que os próprios professores continuam a aceitar como seu "patrão", este sujeito que despudoradamente vem dizer que o governo “pode perfeitamente” reagendar o exame nacional para “outro dia” que não o da greve dos professores, quando ele bem sabe que estes exames estão agendados com o calendário escolar das provas de aferição, provas finais e exames finais nacionais para os ensinos básicos e secundários do ano lectivo 2017/2017, conforme consta o Despacho nrº 8294-A/2016.desde o início do ano lectivo
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