Tanta "gente conhecida
"O BPP deu o estouro em Novembro de 2008. Os clientes ficaram a arder. A sede em Lisboa esteve cercada dias a fio. A filial do Porto foi ocupada por clientes a 29 de Dezembro de 2009. João Rendeiro, o patrão, permanece impávido. Em Abril de 2010, o Banco de Portugal retirou ao BPP a autorização para o exercício de actividade, decretando a sua imediata dissolução e liquidação. Há dois meses, Luís Miguel Henrique e Daniel Lobo Antunes lançaram um livro que faz luz sobre o imbróglio — A Face Oculta do BPP.
O presidente da assembleia-geral do BPP era o advogado José Miguel Júdice. Francisco Pinto Balsemão era presidente do conselho consultivo. O socialista João Cravinho (autor do prefácio do livro que Rendeiro lançou no próprio dia em que o banco deu o estouro), bem como os sociais-democratas Álvaro Barreto, Fernando Lima, João de Deus Pinheiro, Jorge Braga de Macedo, Paulo Guichard, Pinto Barbosa e Viana Baptista faziam parte dos órgãos sociais. Stefano Saviotti, Joaquim Coimbra, Diogo Vaz Guedes e Rui Machete, entre outros, eram clientes. "
O presidente da assembleia-geral do BPP era o advogado José Miguel Júdice. Francisco Pinto Balsemão era presidente do conselho consultivo. O socialista João Cravinho (autor do prefácio do livro que Rendeiro lançou no próprio dia em que o banco deu o estouro), bem como os sociais-democratas Álvaro Barreto, Fernando Lima, João de Deus Pinheiro, Jorge Braga de Macedo, Paulo Guichard, Pinto Barbosa e Viana Baptista faziam parte dos órgãos sociais. Stefano Saviotti, Joaquim Coimbra, Diogo Vaz Guedes e Rui Machete, entre outros, eram clientes. "
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