Alguns empregados, convidados do Estado, não gostam que lhe apertem as rédeas das despesas. Vai daí voltam as costas ao que prometeram fazer quando aceitaram o cargo.
O chefe dos espiões portugueses está incluído naquele grupo de eleitos do "quero, posso e mando".
Poderia ter escolhido uma melhor altura para sair. Fê-lo apenas por birra.
Que siga em paz para outros caminhos. Este homem não está calhado para as adversidades.
Noutro tipo de democracia seria condenado a "trabalhos forçados"
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