Para a maioria dos portugueses pensantes, a demisão desta triste senhora, seria algo já esperado.
Na TVI estava a acontecer, mas ninguem pensa que seria possível uma actuação semelhante na estação de Pinto Balsemão, por mais vantagens politicas que lhes pudesse advir.
Tal actuação só foi possível com a aquiscência e, especialmente com o patrocínio de Jose Eduardo Moniz.
A TVI transformou-se num vasculho de lama sobre a vida de José Socrates, como pessoa e como político.
MMG deveria sentir um espamo erótico por cada vez que trazia à pantalha da TVI notícias, cuidadosamente escolhidas no tempo e no modo.
É claro que há por aí muito potuguês que só se revê na desgraça alheia.
Como se este fosse o caso.
O exagero e a persistência com que trabalhava as notícias, que na maioria dos casos, passavam a ser mais opiniões de MMG, passaram a começar a enojar muita gente séria e honesta.
Por muito que esta linha editorial desse gozo e servisse interesses e conjurações politícas bem indiciadas, não começava a defender os interesses daqueles que lhes pagam os principescos salários no sentido de que eventualmente já se deveria estar a começar a sentir quebras de audiência.
Vai daí, os deuses com pés de barro, caem do pedestral mais depressa do que eles nunca pensaram.
Os patrões contabilizam os prós e contras e as mais valias do retorno.
Assim foi.
2 comentários:
Foi-se a M.M.G e foi-se o jornal da sexta.
Que ás vezes parecia demais... parecia. Mas levantava a lebre...
E como diz o povo, oude há fumo há fogo.
Por isso MMG e o seu jornal eram necessários. Não para dizer mal por dizer mal. Mas por aquilo que atrás disse.
Julgo que hoje a maioria das pessoas ja sabe o quantoa MANUELA M G odeia o PRIMEIRO MINISTRO.Ela da muito nas vistas, porque quando e chegada a data das eleicoes arranja escandaleiras com noticias ?! que para a maioria dos jornalistas que fazem um trabalho serio isso nao e noticia.Mas nos estamos atentos.
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