José Sócrates considerou hoje que o director do jornal Público "sempre teve uma imaginação criativa" . Entrevistado no Fórum da TSF, começou por dizer que não comentava a manchete do DN que aponta um assessor do Presidente da República como estando na origem das notícias sobre as suspeitas de escutas em Belém, divulgadas no mês passado pelo Público. Mas questionado sobre a desconfiança revelada hoje pelo Director do Público de que o jornal estaria sob escuta, acabou por dizer: "José Manuel Fernandes sempre teve uma imaginação muito criativa".
Sobre o alegado pedido de Cavaco Silva ao assessor, Fernando Lima, para tornar públicas as suspeitas de escutas em Belém, José Sócrates apenas disse que o Presidente da República "tem procurado e tem feito tudo o que deve fazer para ser completamente independente nesta campanha eleitoral". Voltou também a repetir a convicção já afirmada no mês passado: “Tenho a certeza que não se deixará instrumentalizar por ninguém”.
Ouvido antes pela TSF, o director do Público garantiu que parte do e-mail publicado hoje pelo DN terá sido forjado. José Manuel Fernandes acredita que a correspondência electrónica de Luciano Alvarez, editor do jornal, só pode ter sido "alguém fez uma intrusão dentro do Público e colocou isso nalguns jornais". Para José Manuel Fernandes, "é um trabalho dos serviços de informações", que confirma as suspeitas do Presidente da República. Foi já pedida uma auditoria às comunicações da empresa.
Sobre o alegado pedido de Cavaco Silva ao assessor, Fernando Lima, para tornar públicas as suspeitas de escutas em Belém, José Sócrates apenas disse que o Presidente da República "tem procurado e tem feito tudo o que deve fazer para ser completamente independente nesta campanha eleitoral". Voltou também a repetir a convicção já afirmada no mês passado: “Tenho a certeza que não se deixará instrumentalizar por ninguém”.
Ouvido antes pela TSF, o director do Público garantiu que parte do e-mail publicado hoje pelo DN terá sido forjado. José Manuel Fernandes acredita que a correspondência electrónica de Luciano Alvarez, editor do jornal, só pode ter sido "alguém fez uma intrusão dentro do Público e colocou isso nalguns jornais". Para José Manuel Fernandes, "é um trabalho dos serviços de informações", que confirma as suspeitas do Presidente da República. Foi já pedida uma auditoria às comunicações da empresa.
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