As reivindicações dos sindicatos nas alturas das grandes crises, tem vindo a demonstrar o caminho daqueles na queda para o abismo.
Grande parte dos sindicatos que não são “subsidiados” pelos contribuintes, estão em vias de extinção.
Já ninguém se lembra do Sindicato do Comércio, do poder que tinha, mesmo antes do 25 de Abril, do Sindicato dos Seguros, dos Bancários, todos estes ligados à área dos serviços.
Na área das indústrias, em todas elas, os sindicatos desapareceram.
Estão a finar os sindicatos verticais em algumas empresas. Veja-se o caso da TAP e o que está a acontecer. A ajuda dos sindicatos aos trabalhadores confina-se na antiga politica da “terra queimada” – quanto pior melhor.
A política dos sindicatos financiados pelos contribuintes, todos aqueles que envolvem o Estado, continuam a sua luta dentro da mesma politica.
Esquecendo que hoje o contribuinte que utiliza os serviços públicos já começa a “cobrar” as más prestações de muitos “funcionários” que ainda mantêm os seus maus hábitos antigos – má prestação, demora, prepotência e até má educação, reclamando a contrapartida das reivindicações sindicais.
Grande parte dos sindicatos que não são “subsidiados” pelos contribuintes, estão em vias de extinção.
Já ninguém se lembra do Sindicato do Comércio, do poder que tinha, mesmo antes do 25 de Abril, do Sindicato dos Seguros, dos Bancários, todos estes ligados à área dos serviços.
Na área das indústrias, em todas elas, os sindicatos desapareceram.
Estão a finar os sindicatos verticais em algumas empresas. Veja-se o caso da TAP e o que está a acontecer. A ajuda dos sindicatos aos trabalhadores confina-se na antiga politica da “terra queimada” – quanto pior melhor.
A política dos sindicatos financiados pelos contribuintes, todos aqueles que envolvem o Estado, continuam a sua luta dentro da mesma politica.
Esquecendo que hoje o contribuinte que utiliza os serviços públicos já começa a “cobrar” as más prestações de muitos “funcionários” que ainda mantêm os seus maus hábitos antigos – má prestação, demora, prepotência e até má educação, reclamando a contrapartida das reivindicações sindicais.
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