Começo a ter dúvidas se posso sair de casa.
A grande maioria dos portugueses que aqui vivem no rectangulo questionam-se se não estarão a sonhar.
Os jornais e televisões só propagandeiam dois tipos de notícias - a desgraça em que vive este país e futebol.
Sabemos que Socrates dá por aí umas corridinhas para manter a forma, não sabiamos é que tal exercício lhe tinha aumentado e fortalecido a largura e o volume das costas, para suportar todos os males que vêm ao mundo.
O petróleo aumenta, os cereais, a crise internacional está por aí, Socrates Pinto de Sousa aparece nas bocas de muitos.
O passado de muitos desses, ainda hoje deveria estar na memória da grande maioria do colectivo dos portugueses, não só pelo que fizeram, mas mais ainda, por aquilo que não fizeram.
De tempos a tempos aparecem , digo apareciam umas sondagens que tentam espelhar a opinião dos portugueses sobre o governos, os partidos, etc.
Ultimamente, poucas ou nenhumas surgiram.
As que surgem, normalmente não são noticiadas nas aberturas dos telediários ou em grandes parangonas nas primeiras páginas dos jornais. E porquê ?
Com tanto mal feito, por este governo, por Pinto de Sousa, estes ainda continuam na frente das intenções ou considerações politicas sobre aqueles.
A crise está de facto aí, foi importada sem que este governo ou outro qualquer tivesse hipoteses de fechar as fronteiras para a não deixar entrar.
Agora para resolver os seus efeitos, é muito fácil.
Os portugueses tem ficado esclarecidos, muito esclarecidos, nas mesas redondas, nas entrevistas, nas opiniões, em especial dos economistas, muitos deles, insignes Doutores que à volta dessas mesas, sobre os mesmos temas, cada um diverge nas suas doutas opiniões.
Coitado do Pinto de Sousa, se fosse pelas opiniões de alguns desses "opinadores". Um queria o TGV, outro não queria, outro diz que dá lucro, outro diz que se tem que estudar melhor a assunto. Será que poderemos ir a algum lado assim ?
Pinto de Sousa (Sócrates), tem feito, bem ou mal, muito mais do que algum antigo primeiro ministro fez até então.
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