15 setembro, 2014

A 15 de Setembro de 2012 ocorreu uma das maiores...

 

Que se Lixe a Troika! Queremos as nossas Vidas

Que se Lixe a Troika! Queremos as nossas Vidas

15 de Setembro de 2014 13:20

A 15 de Setembro de 2012 ocorreu uma das maiores manifestações no nosso país. Esse protesto não é apropriável por grupos de cidadãos ou partidos, pois pertence a todas as pessoas que nele participaram.
Passados dois anos entendemos que não é altura de celebrar. O governo não foi demitido. A troika não se foi embora. Vivemos pior.
Relembramos o texto da convocatória que chamou milhares de pessoas a tomar as ruas:

Que se Lixe a Troika! Queremos as nossas Vidas!

É preciso fazer qualquer coisa de extraordinário. É preciso tomar as ruas e as praças das cidades e os nossos campos. Juntar as vozes, as mãos. Este silêncio mata-nos. O ruído do sistema mediático dominante ecoa no silêncio, reproduz o silêncio, tece redes de mentiras que nos adormecem e aniquilam o desejo. É preciso fazer qualquer coisa contra a submissão e a resignação, contra o afunilamento das ideias, contra a morte da vontade colectiva. É preciso convocar de novo as vozes, os braços e as pernas de todas e todos os que sabem que nas ruas se decide o presente e o futuro. É preciso vencer o medo que habilmente foi disseminado e, de uma vez por todas, perceber que já quase nada temos a perder e que o dia chegará de já tudo termos perdido porque nos calámos e, sós, desistimos.
O saque (empréstimo, ajuda, resgate, nomes que lhe vão dando consoante a mentira que nos querem contar) chegou e com ele a aplicação de medidas políticas devastadoras que implicam o aumento exponencial do desemprego, da precariedade, da pobreza e das desigualdades sociais, a venda da maioria dos activos do Estado, os cortes compulsivos na segurança social, na educação, na saúde (que se pretende privatizar acabando com o SNS), na cultura e em todos os serviços públicos que servem as populações, para que todo o dinheiro seja canalizado para pagar e enriquecer quem especula sobre as dívidas soberanas. Depois de mais um ano de austeridade sob intervenção externa, as nossas perspectivas, as perspectivas da maioria das pessoas que vivem em Portugal, são cada vez piores.
A austeridade que nos impõem e que nos destrói a dignidade e a vida não funciona e destrói a democracia. Quem se resigna a governar sob o memorando da troika entrega os instrumentos fundamentais para a gestão do país nas mãos dos especuladores e dos tecnocratas, aplicando um modelo económico que se baseia na lei da selva, do mais forte, desprezando os nossos interesses enquanto sociedade, as nossas condições de vida, a nossa dignidade.
Grécia, Espanha, Itália, Irlanda, Portugal, países reféns da Troika e da especulação financeira, perdem a soberania e empobrecem, assim como todos os países a quem se impõe este regime de austeridade.
Contra a inevitabilidade desta morte imposta e anunciada é preciso fazer qualquer coisa de extraordinário.
É necessário construir alternativas, passo a passo, que partam da mobilização das populações destes países e que cidadãs e cidadãos gregos, espanhóis, italianos, irlandeses, portugueses e todas as pessoas se juntem, concertando acções, lutando pelas suas vidas e unindo as suas vozes.
Se nos querem vergar e forçar a aceitar o desemprego, a precariedade e a desigualdade como modo de vida, responderemos com a força da democracia, da liberdade, da mobilização e da luta. Queremos tomar nas nossas mãos as decisões do presente para construir um futuro.
Este é um apelo de um grupo de cidadãos e cidadãs de várias áreas de intervenção e quadrantes políticos. Dirigimo-nos a todas as pessoas, colectivos, movimentos, associações, organizações não-governamentais, sindicatos, organizações políticas e partidárias.
Dividiram-nos para nos oprimir. Juntemo-nos para nos libertarmos!

 

BES - Novo Banco

A grande confusão.

Desde Marques Mendes, a Passos Coelho, a Carlos Costa, a Cavaco Silva a… toda a gente, partidos da coligação e oposição,  que sabendo ou não sabendo do que se tinha passado, do que se passou ou que se venha a passar, quem para um pouco e pensar fica com a certeza de que tudo isto foi e continua a ser “uma grande confusão”

… e, como diz o Povo, quem vai pagar é “o mexilhão”

 

 

Marco António Costa - vendedor de banha da cobra

Os mais novos não sabem o que é, mas é o que este político de aviário é

 

 

14 setembro, 2014

Funcionários publicos a caminho do despedimento

 

 

 

Banco de Portugal ou Bando de Portugal

Perante esta enorme trapalhada, nunca vista em Portugal, a não ser no tempo daquele duplicador de notas para mandar para Angola, onde andam aqueles que face às aldrabices, vigarices e trafulhices do BPN e do BPP, quiseram “degolar” o então governador do Banco de Portugal – Victor Constâncio?

Bem se podem começar a chamar de “Bando de Portugal”

 

Marinho e Pinto

Concorreu a Bruxelas empurrado pela onda de descrença com os políticos e com a política. Chegou, angariou a fama que lhe proporcionou a hipótese da criação dum novo partido político em terras lusas.

Não gosta de ser emigrante rico e repleto de mordomias, talvez até com medo das viagens quase diárias entre Bruxelas e Lisboa, diz que vai desistir – enquanto vai e não vai, aproveita-se dos 18 mil euros mensais para colocar na forja esse seu novo partido.

E era este, um dos personagens que criticava os outros e agora seus confrades políticos de profissão ou em  parte time.

Não acredito neste tipo de gente

 

 

12 setembro, 2014

Paulo Bento - banqueiro

Como os banqueiros – despedido por....  e ainda recebe como um banqueiro

Passos Coelho - mentiroso?

Mentiroso sou eu e não minto tantas vezes

Ministra da Justiça - a desaparecida

È só conversa da treta... a Justiça já esta moribunda, agora está  à beira da cova.

Passos apupado por professores

Até que enfim...

 

Mario Dragui

Como podem levar tanto tempo em escolher um caminho

“O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mário Draghi, responsabilizou os governos pelos próximos passos na resposta à crise económica. “Estamos perante uma configuração – crescimento fraco, inflação fraca, dívida e desemprego elevados – que só se pode resolver com uma ação concertada na procura e na oferta”, afirmou Draghi num discurso proferido num fórum financeiro em Milão, cujo sumário foi colocado no sítio do BCE na internet. A resposta à crise “precisa de que todos os atores, ao nível nacional e europeu, desempenhem o seu papel”, acrescentou.

Em particular, “poderia ser útil ter uma discussão sobre a orientação orçamental global da Zona Euro, com o objetivo de aumentar o investimento público onde existam margens orçamentais para o fazer”. A este respeito, as instituições europeias têm “um papel complementar a desempenhar para apoiar a recuperação do investimento público”. Fazer arrancar o investimento na Europa em geral e na Zona Euro em particular é vista como crucial para tirar a região de uma situação de debilidade económica. O tema é uma prioridade da nova Comissão Europeia e vai ser abordada durante uma reunião dos ministros das Finanças europeus, em Milão, na sexta-feira e no sábado.

O apelo de Draghi não deverá agradar à Alemanha, que se quer concentrar nas formas de estimular o investimento privado. O BCE anunciou uma série de medidas de política monetária para estimular a atividade económica, como a descida da principal taxa de juro de referência para os 0,05% ou a compra de produtos financeiros para estimular a concessão de crédito. Mas “nenhum estímulo da política monetária, nem mesmo orçamental, não pode ser coroado de sucesso se não for acompanhado de boas políticas estruturais, como medidas que estimulem o crescimento e deem confiança”, advertiu Draghi. Estas reformas, adiantou, devem ser feitas no respeito das regras orçamentais europeias.” ( O Observador )

 

 

 

Passos Coelho em Viseu

Passos Coelho, que ganhou as eleições na base em promessas incumpridas e em mentiras, continua a circular, embora com medo, por alguns locais deste amedrontado país.

Passos Coelho, retirou a garra às gentes deste Portugal de antanho.

Continua a mentir descaradamente que o país está melhor, e não tardará muito que dirá que está optimo.

Ou as  suas idas estão são escondidas  na sua agenda ou as forças de segurança mantem longe muitos daqueles que se sentem enganados por Passos Coelho e por aqueles que o apoiam

 

 

Coligação de interesses

Estes trastes, esquecem que a coligação se mantem motivada apenas por interesses pessoais e  políticos e orientada para oferecer agora ou em futuro próximo uns tachos a muitos dos seus apoiantes.

 

«A maioria PSD-CDS garante ser “um referencial de estabilidade governativa” até ao final da legislatura, contra um PS “perdido” e “em guerra interna permanente”. Na Assembleia da República, o PSD, pela voz do deputado Luís Menezes, abriu esta quinta-feira a sessão de plenário extraordinário com uma declaração política para atacar o PS e, ao mesmo tempo, com juras de estabilidade em nome da maioria PSD-CDS.» [Observador]