Um roubo em juros e comissões
16 setembro, 2014
15 setembro, 2014
A 15 de Setembro de 2012 ocorreu uma das maiores...
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BES - Novo Banco
A grande confusão.
Desde Marques Mendes, a Passos Coelho, a Carlos Costa, a Cavaco Silva a… toda a gente, partidos da coligação e oposição, que sabendo ou não sabendo do que se tinha passado, do que se passou ou que se venha a passar, quem para um pouco e pensar fica com a certeza de que tudo isto foi e continua a ser “uma grande confusão”
… e, como diz o Povo, quem vai pagar é “o mexilhão”
14 setembro, 2014
Banco de Portugal ou Bando de Portugal
Perante esta enorme trapalhada, nunca vista em Portugal, a não ser no tempo daquele duplicador de notas para mandar para Angola, onde andam aqueles que face às aldrabices, vigarices e trafulhices do BPN e do BPP, quiseram “degolar” o então governador do Banco de Portugal – Victor Constâncio?
Bem se podem começar a chamar de “Bando de Portugal”
Marinho e Pinto
Concorreu a Bruxelas empurrado pela onda de descrença com os políticos e com a política. Chegou, angariou a fama que lhe proporcionou a hipótese da criação dum novo partido político em terras lusas.
Não gosta de ser emigrante rico e repleto de mordomias, talvez até com medo das viagens quase diárias entre Bruxelas e Lisboa, diz que vai desistir – enquanto vai e não vai, aproveita-se dos 18 mil euros mensais para colocar na forja esse seu novo partido.
E era este, um dos personagens que criticava os outros e agora seus confrades políticos de profissão ou em parte time.
Não acredito neste tipo de gente
13 setembro, 2014
Marques Mendes
Só agora é que este comentador e porta voz do Governo chegou a esta conclusão. Decerto que lhe retiraram alguma “avença” que tinha para dizer bem do Governo!
12 setembro, 2014
Mario Dragui
Como podem levar tanto tempo em escolher um caminho
“O presidente do Banco Central Europeu (BCE), Mário Draghi, responsabilizou os governos pelos próximos passos na resposta à crise económica. “Estamos perante uma configuração – crescimento fraco, inflação fraca, dívida e desemprego elevados – que só se pode resolver com uma ação concertada na procura e na oferta”, afirmou Draghi num discurso proferido num fórum financeiro em Milão, cujo sumário foi colocado no sítio do BCE na internet. A resposta à crise “precisa de que todos os atores, ao nível nacional e europeu, desempenhem o seu papel”, acrescentou.
Em particular, “poderia ser útil ter uma discussão sobre a orientação orçamental global da Zona Euro, com o objetivo de aumentar o investimento público onde existam margens orçamentais para o fazer”. A este respeito, as instituições europeias têm “um papel complementar a desempenhar para apoiar a recuperação do investimento público”. Fazer arrancar o investimento na Europa em geral e na Zona Euro em particular é vista como crucial para tirar a região de uma situação de debilidade económica. O tema é uma prioridade da nova Comissão Europeia e vai ser abordada durante uma reunião dos ministros das Finanças europeus, em Milão, na sexta-feira e no sábado.
O apelo de Draghi não deverá agradar à Alemanha, que se quer concentrar nas formas de estimular o investimento privado. O BCE anunciou uma série de medidas de política monetária para estimular a atividade económica, como a descida da principal taxa de juro de referência para os 0,05% ou a compra de produtos financeiros para estimular a concessão de crédito. Mas “nenhum estímulo da política monetária, nem mesmo orçamental, não pode ser coroado de sucesso se não for acompanhado de boas políticas estruturais, como medidas que estimulem o crescimento e deem confiança”, advertiu Draghi. Estas reformas, adiantou, devem ser feitas no respeito das regras orçamentais europeias.” ( O Observador )
Passos Coelho em Viseu
Passos Coelho, que ganhou as eleições na base em promessas incumpridas e em mentiras, continua a circular, embora com medo, por alguns locais deste amedrontado país.
Passos Coelho, retirou a garra às gentes deste Portugal de antanho.
Continua a mentir descaradamente que o país está melhor, e não tardará muito que dirá que está optimo.
Ou as suas idas estão são escondidas na sua agenda ou as forças de segurança mantem longe muitos daqueles que se sentem enganados por Passos Coelho e por aqueles que o apoiam
Coligação de interesses
Estes trastes, esquecem que a coligação se mantem motivada apenas por interesses pessoais e políticos e orientada para oferecer agora ou em futuro próximo uns tachos a muitos dos seus apoiantes.
«A maioria PSD-CDS garante ser “um referencial de estabilidade governativa” até ao final da legislatura, contra um PS “perdido” e “em guerra interna permanente”. Na Assembleia da República, o PSD, pela voz do deputado Luís Menezes, abriu esta quinta-feira a sessão de plenário extraordinário com uma declaração política para atacar o PS e, ao mesmo tempo, com juras de estabilidade em nome da maioria PSD-CDS.» [Observador]