31 julho, 2012
Moita Flores - as contradições
Quem não quer ser lobo, não lhe vista a pele.
Assim diz o povo e assim é.
Pode estar doente, pode estar tudo na vida, o que quer e o que não quer, mas como aceitou ser candidato à Câmara de Oeiras, tem que arcar com essa responsabilidade e passar a saber que em muitas ocasiões, o Zé já não aceita certos truques que os políticos são useiros e vezeiros a usar.
Passos Coelho na PSP
29 julho, 2012
Moita Flores - o que pode esperar aos Oeirenses
Ao Bloco de Esquerda de Santarém ninguém pode condenar por falta de imaginação. A última façanha surgiu na sexta-feira quando apresentaram à cidade a estátua do “presidente de câmara desconhecido”, acompanhada de um poema dedicado ao presidente auto-suspenso Moita Flores.
Aqui fica um excerto da obra do jovem Bruno Góis, para os leitores apreciarem:
“À falta de um adeus definitivo
Ou de uma homenagem sentida e popular
Só nos cumpre inaugurar
Com a alegria de um sonho cumprido
Uma estátua à partida
Do presidente desconhecido”.
Pensionistas - confiscados e roubados
Crescimento e emprego
"Así que ya es hora de hacer caso omiso a los supuestos hombres sabios que se han apropiado del debate político y han convertido el déficit en el tema de conversación. Se han equivocado en todo; y en estos momentos, hasta los mercados financieros nos dicen que deberíamos centrarnos en el crecimiento y el empleo.
28 julho, 2012
Moita Flores - Santarem Libertada
Moita Flores - quanta hipocrisia mina aquelas frases, filosóficas e rendilhadas.
Moita Flores - Justifica-se ?
"A Palavra dos leitores
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28 Jul 2012, 00:11h
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Moita Flores justifica saída por razões de saúde e “obrigações literárias”
(...)Razões de saúde e obrigações literárias foram invocadas pelo presidente da Câmara de Santarém, Francisco Moita Flores (PSD), para justificar a suspensão do mandato por três meses(...). Então e as obrigações que assumiu na sua vida política, Sr. Dr.??!! Então e a necessidade de cumprir as obrigações que assumiu com Santarém??!! Não contamos para nada?! (há muito que se desconfiava...). Fala em problemas de saúde e obrigações literárias na Câmara de Santarém mas mostra-se disponível para uma candidatura à Câmara de Oeiras?! Lá é só saúdinha (da boa!) e nada de obrigações?! Olhe… as suas melhoras e leve lá saudades que é coisa que cá não deixa...Merecíamos melhor... (ou não?!).
João Motta Freire"
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Politicos gozados
Mourinho
FREEPORT e Sócrates continua!
"Uma estranha "certidão
Na verdade, não compete a estes, no ato decisório, criticar a investigação por "insuficiente", nem, muito menos, tomarem a inciativa de "denunciar" ao MP uma infracção, por meio de entrega de uma certidão do processado, com vista ao prosseguimento da investigação contra outro indivíduo, não acusado. Estando o MP, o órgão titular da acção penal, presente no processo, e conhecendo os factos alegadamente comprometedores para terceiro, é a ele, e só a ele, que compete tomar a inciativa de prosseguir/ampliar a investigação. Não faz parte do estatuto dos juízes/tribunais "obrigarem" o MP a investigar. Só teria sentido a denúncia (ou seja, a entrega da dita certidão) se o MP não tivesse conhecimento dos factos (por exemplo, tratando-se de infracção constatada em processo civil em que o MP não intervém).
A decisão do tribunal mais não é do que um ato populista. E o populismo, que é sempre mau, é pior ainda nas decisões jurisdicionais."
25 julho, 2012
Moita Flores deixa Santarem por doença ou por...
O presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores, pediu a suspensão do mandato por 90 dias, devido a "problemas de saúde que exigem cuidado especial e tratamento prolongado, além da necessidade de cumprir obrigações que assumi na minha vida literária".
O pedido de suspensão foi aprovado esta segunda-feira na reunião da Câmara de Santarém, com os votos da maioria PSD e as abstenções dos dois vereadores do PS. O socialista António Carmo disse ter "todo o respeito em relação aos motivos de saúde, porque com a saúde não se brinca". Desejou "rápidas melhoras" a Moita Flores que "que estes problemas de saúde que o impedem de ser presidente da Câmara de Santarém não impeçam e não afetem o trabalho da pré-campanha eleitoral da sua candidatura à Câmara de Oeiras".
Já os motivos relacionados com as "obrigações da vida literária", os vereadores do PS dizem não os compreender. António Carmo sublinhou que "Moita Flores sempre exerceu a sua atividade literária escreveu vários romances e argumentos de novelas de televisão, e sempre conciliou essa atividade com a de autarca durante estes 7 anos". Por isso, consideram que "este motivo pode ser questionado e, se tem obrigações tem-nas com o eleitorado de Santarém que o elegeu em 2009 para exercer o cargo por 4 anos". "A atividade literária nunca esteve em causa e Moita Flores até disse um dia que iria escrever um livro sobre os autarcas e a política de Santarém. Ora, com esta já são cinco reuniões a que Moita Flores não preside, situação que só por si já é uma novela. Quando escrever o tal livro não se esqueça de dedicar um capítulo a esta situação", recordou o vereador do PS.
"Moita Flores já trocou Santarém por Oeiras, sem ter resolvido os problemas os problemas de Santarém, que até agravou, fazendo aumentar o endividamento, que era de 50 milhões quando recebeu a Câmara há 7 anos, para os atuais 100 milhões de euros de dívidas".
"Não podemos aceitar que atirem areia para os olhos, não somos pategos, exigimos respeito e consideração; Moita Flores até podia alegar saturação da vida autárquica, mas não, é a ambição de presidir a um concelho com mais visibilidade que o move", afirma o vereador António Carmo, considerando que "os munícipes irão certamente mostrar o seu descontentamento por esta gestão desastrosa do PSD na Câmara e não terão problema nenhum em mudar como já o fizeram antes quando não gostaram da gestão autárquica".
O presidente em exercício Ricardo Gonçalves respondeu que "os números da dívida já foram explicados e não são aqueles que o vereador está a referir, a dívida em 2005 era superior a 50 milhões e a atual é de 97 milhões, incluindo o valor de 17 milhões da compra da EPC". Ricardo Gonçalves sublinha que "a obra de Moita Flores fala por ele", sublinhando a "assertividade e a visibilidade que deu a Santarém".
Ricardo Gonçalves sublinha que "Moita Flores deu muito de si a Santarém nestes 7 anos, com reflexos na sua saúde, e se escreveu livros isso demonstra a sua grande capacidade de trabalho".
Para Ricardo Gonçalves, "na história da Câmara de Santarém há um antes de Moita Flores e um depois de Moita Flores, pela obra notável que deixa no concelho, com os eixos prioritários de desenvolvimento concretizados".
Esta é a primeira suspensão do mandato pedida por Francisco Moita Flores. Antes esteve de baixa médica em maio, depois desde junho gozou o seu período de férias, e deu agora entrada a este primeiro pedido de suspensão de mandato por três meses que se poderá prolongar por um período máximo de um ano, passando o cargo de presidente a ser desempenhado pelo vereador Ricardo Gonçalves que já vem assegurando as funções nas ausências de Moita Flores que já está a preparar a candidatura à Câmara de Oeiras.
Entretanto, Moita Flores apresentou-se no dia 6, aos militantes do PSD de Oeiras, partido pelo qual se deverá candidatar nas autárquicas de 2013. Após a decisão da Concelhia do PSD de Oeiras, falta agora apenas a confirmação da Distrital do PSD de Lisboa e da Direção Nacional do Partido, para que se confirme definitivamente a sua candidatura. ( oribatejo )