Não custa a acreditar que PSD e CDS vão continuar a tentar denegrir a actividade e as políticas deste Governo.
Se o fizessem honestamente seria o normal, mas quer um quer outro partido estão habituados à mentira, ao trocadilho político e à baixeza de opinião para o fazer.
Passos e Portas, cada um com o seu estilo e à sua maneira, trataram mal os portugueses como ficou mais que provado com o resultado das políticas que implementaram a mando da UE e em especial da Sra Merkel e do seu testa de ferro, o Ministro das Finanças daquele país.
Passos enganou os portugueses, aqueles que quiseram ser enganados e os incautos que acreditaram num "menino da mamã" que nada tinha feito pela vida até ao momento de ser Primeiro Ministro. E o que fez ,está aí para se ver.
Portas, foi o que se viu. Um político assim, devia ter sido colocado no ostracismo da política, mas não. Foi promovido e o fgo da sua vaidade foi sendo cada vez mais intenso atá ao dia das eleições.
O Governo aumentou a divida, o numero de desempregados, obrigou centenas de milhares de portugueses a procurarem o seu sustento no estrangeiro, colocou as escolas e o Serviços de Saúde num caos, tratou mal o BES e pior o Banif, desleixando-se propositadamente na resolução na hipótese certeira que ganharam as eleições e depois o assunto era arrumado. Colocou em continuidade o Governador do banco de Portugal em nova comissão de serviço como prémio do "lindo" trabalho que fez com a banca. Quis enganar o0 Zé Povinho com a laracha da devolução do IRS.
Hoje, só quem for parvo ou que queira se enganado novamente, pode acreditar naqueles políticos - Passos Portas e Companhia.
As sondagens dizem que sim, que há uma percentagem de portugueses que querem continuar a ser enganados por eles e vamos lá saber das razões - gostam de ser enganados pelo "menino bonitinho" de falinhas mansas pela frente, mas quando no Governo fez das suas e foram muitas.
Para alem das dificuldades da própria governação, o Governo de António Costa vai ter que contar com muitas adversidades.
Ficou bem patente o "patriotismo" dos novos "Miguel de Vasconcelos" que tudo fizeram para que o Orçamento do Estado levado a Bruxelas levasse um corte fatal. Não o conseguiram, pelo menos como queriam.
Mas pelas notícias que os jornais da "praxe" e as televisões iam colocam nas suas edições a cada momento, podemos verificar que lhes interessava naturalmente aquele tipo de informação.
No final, muitos desses tiros,para alem de serem de pólvora seca, ainda o seu resultado saiu pela culatra.
António Costa, no Porto, denunciou, assim como outros membros do Governo e do PS tais notícias falsas.
Hoje e será sempre assim, o PSD e o CDS estarão na ribalta com os seus ataques ao Governo e este não pode descurar tal situação, pois aquela gente é especialista nesse tipo de golpes baixos contra os seus adversários
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