“Em nome da população de Coimbra, um padre, António Jesus Ramos, saudou a padroeira de Coimbra – Santa Isabel, a Rainha Santa, assim: Um desabafo que traduz a amargura de um povo a passar por momentos de dificuldade, com homens e mulheres vergados ao peso da opressão de alguns que se julgam donos do mundo” e continuou, lamentando que muitos do que hoje estão à frente dos destinos da nação não tenham competência, preparação e qualidade, ainda que outros, com desonestidade flagrante, foram engordando os seus cabedais, não tendo pejo em declarar como exclusivamente seu aquilo que a todos pertence. Traduz a amargura que invade o coração do povo, que vê na rainha Santa a esperança de dias melhores, os roubos descarados, assaltos ao tesouro público, s corrupções aos mais diversos níveis e hoje em dia os autores dessas más acções até tenham perdido o pudor de verem oas seus nomes publicados na praça pública.
Não podemos silenciar os atropelos que, a coberto dos mais sofisticados meios, alguns dels tornados legais de que modo e com que intenções, que se vão fazendo, já não no recanto do segredo obrigatório dos grupos organizados para destruírem a verdadeira identidade da pátria, mas em plena luz do dia” In “Diário de Coimbra”
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