Os fumadores, passam horas naportas, nas escadas ou em qualquer outro local, em amena cavaqueira enquanto a "pirisca" não queima os dedos.
Depois de um dois cafés por dia, do pequeno almoço durante a hora de serviço, o fumo do cigarro passou a fazer parte do quotidiano nas nossas empresas.
Nas estatais, nas camarárias e nos serviços, muito do vicío do fumo é esgotado à porta da repartição ou do serviço.
Quem por ali passa e entra para ser atendido, sofre a falta dos viciados nos serviços e logo pensa que os seus vencimentos não são pagospara se gastarem horas ou dias por mês para o efeito.
E quem não fuma, fica prejudicado. Trabalha mais uma horas por dia, uns dias por mês e, talvez mais um mês por ano. Sem qualquer recompensa.
Quem faz uma viagem de comboio ou de avião, sabe que não pode fumar, quem passa hora e meia ou duas horas num espectáculo de cinema ou de teatro acontece-lhe o mesmo.
Arranjem-se salas de fumo, escondidas do público. É de bradar aos céus, ver tanta gente junta na cavaqueira e a fumar por muitas dessas portas principais das Camaras, dos Smas ou de estabelecimentos do Estado.
Não há impostos ou roubo das pensões que chegue para tudo.
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