Desde os bancos da escola prímária que ficámos a saber que havia professores burros.
Ministros da Educação, alguns, talvez.
Mas uma coisa, os professores não são, os burros e os outros: parvos. A defesa dos seus intereses. Na valaição, na progressão da carreira, etc etc
Agora vamos ficar a saber com este Ministro, Nuno (prior) Crato, o que vai acontecer na Educação.
Começou bem – mandou para com o fecho das escolas com menos de 21 alunos, num dia, e passada uma ou duas semanas, já sem grandes títulos nos jornais, avançou. Ficaram algumas escolas por fechar, apenas para que fosse um pouco diferente da sua antecessora, Nada mais.
O partido que o nomeou ministro, votou no Parlamento o final da avaliação dos docentes, para angariar uns votos naquela classe de “empregados do Estado”.
Então vamos ter um novo modelo de avaliação. Será uma auto-avaliação como os Mário Nogueira´s dos sindicatos querem? Talvez. Vamos esperar para ver.
Curioso é que durante os dois últimos governos, nunca Nogueira este tanto tempo sem dizer pitada sobre a temática dos seus sindicatos. Não faltava dia em que não surgia nas TV´S com a sua habitual conversa do confronto com o Governo do PS.
Hoje, não diz nada. Não estamos a creditar que esteja tantos dis de férias, embora as suas férias de professor, sejam pagas pelos impostos do Zé Povinho, como sindicalista. Estas são algumas profissões de empregos publicos pagos pelo Estado.
Uma nota mais: a azáfama dos professores nas escolas, tem sido imensa. Pela manhã são milhares que se deslocam para as suas escolas para fazerem aquele trabalho burocrático que não tiveram tempo de fazer, quer nas férias do natal, do Entrudo ou da Páscoa.
Consta que muitos deles não vão ter hipótese de gozar, uma semana de férias, das várias semanas que há entre meados de Junho e meados de Setembro.
Coitados...
Vamos aguardar pela dita avaliação.
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