Pacheco Pereira
Cada um pode bolsar o que bem entende.
Só que este ex-MRPP ainda mantêm lá bem no fundo seu ego uns resquícios das baboseiras desse tempo.
Foi repescado pela Velha do Restelo quando já pertence à classe dos dinossauros.
Curioso é que já recebe "reforma" e terá recebido uma verba avultada por ter voltado à " Vida de Civil" o que demontra uma manifesta de sentido ético de estar na política.
Tanto que a "patroa" apregoa a ética.
O cabeça-de-lista social-democrata por Santarém às próximas legislativas, José Pacheco Pereira, acusou, esta terça-feira, o PS de tentar «infantilizar o país».
De acordo com a Lusa, as declarações de Pacheco Pereira foram proferidas numa sessão que marcou o arranque da pré-campanha eleitoral para as legislativas de 27 de Setembro no distrito de Santarém, na quinta de Vale de Lobos, em Santarém. Em 1867 o historiador Alexandre Herculano retirou-se para a mesma quinta «profundamente desgostoso com a política portuguesa».
Pacheco Pereira acusou ainda o Partido Socialista de «regular tudo e todos», «controlando a comunicação social pública de forma escandalosa» e de vigiar os cidadãos. O cabeça-de-lista acusou também que o PS de ser responsável pelo «afundanço» do país.
Para Pacheco Pereira, o PSD apresenta «uma proposta séria de alternativa», sendo que a líder do partido tem «uma forma diferente de fazer política».
Discurso de Sócrates é de «uma arrogância insuportável»
Pacheco Pereira afirmou ainda que o discurso do Primeiro-ministro, José Sócrates, é de «uma arrogância insuportável». Como exemplo da «prepotência» do PS, Pacheco Pereira apontou a actuação «excessiva e ilegal» do fisco e da ASAE.
«Nestes abusos do Estado socialista contra os indivíduos, há um maximalismo de deveres e um minimalismo de direitos», no entanto na segurança dos cidadãos «tudo se passa exactamente ao contrário», com um «maximalismo de direitos para os criminosos e um minimalismo de direitos para as vítimas», disse.
«Os socialistas hoje são jacobinos modernos, convencido de que são donos do Estado e do país, e que são melhores, mais racionais, mais progressistas que todos os outros», afirmou Pacheco Pereira.
O cabeça de lista defendeu uma mudança e disse que é preciso uma «solução de Governo alternativa».
De acordo com a Lusa, as declarações de Pacheco Pereira foram proferidas numa sessão que marcou o arranque da pré-campanha eleitoral para as legislativas de 27 de Setembro no distrito de Santarém, na quinta de Vale de Lobos, em Santarém. Em 1867 o historiador Alexandre Herculano retirou-se para a mesma quinta «profundamente desgostoso com a política portuguesa».
Pacheco Pereira acusou ainda o Partido Socialista de «regular tudo e todos», «controlando a comunicação social pública de forma escandalosa» e de vigiar os cidadãos. O cabeça-de-lista acusou também que o PS de ser responsável pelo «afundanço» do país.
Para Pacheco Pereira, o PSD apresenta «uma proposta séria de alternativa», sendo que a líder do partido tem «uma forma diferente de fazer política».
Discurso de Sócrates é de «uma arrogância insuportável»
Pacheco Pereira afirmou ainda que o discurso do Primeiro-ministro, José Sócrates, é de «uma arrogância insuportável». Como exemplo da «prepotência» do PS, Pacheco Pereira apontou a actuação «excessiva e ilegal» do fisco e da ASAE.
«Nestes abusos do Estado socialista contra os indivíduos, há um maximalismo de deveres e um minimalismo de direitos», no entanto na segurança dos cidadãos «tudo se passa exactamente ao contrário», com um «maximalismo de direitos para os criminosos e um minimalismo de direitos para as vítimas», disse.
«Os socialistas hoje são jacobinos modernos, convencido de que são donos do Estado e do país, e que são melhores, mais racionais, mais progressistas que todos os outros», afirmou Pacheco Pereira.
O cabeça de lista defendeu uma mudança e disse que é preciso uma «solução de Governo alternativa».
1 comentário:
Não sou PSD, mas sou forçado a dizer que Pacheco Pereira falou acertadamente.
Só se enganou quando falou em «Estado socialista».
Enganou-se e redondamente. Como é que neste país o Estado é socialista, se actua em sentido contrário aos "mandamentos" do socialismo?
RC
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