Quem vai mentindo e mal governando no dia a dia, é isto que lhe acontece.
31 maio, 2013
IVA - que reembolso ?
Será que esta gente está boa de cabeça?
Gastar 900 euros para receber 25 Euros?
Gastar 4.500 Euros para receber 125 Euros?
Cavaco Silva e Coelho - os grandes responsáveis
Passos Coelho e o Governo estão definitivamente entalados entre o Zé Povinho e o Presidente da República.
Nunca, um Primeiro Ministro foi eleito com base em tanta promessa não cumprida e na mentira premeditada que iludiu e levou ao votoem si e no seu partido.
Nunca um Presidente da República foi tão humilhado e desacreditado como Cavaco Silva, enm alvo de suspeitas de negócios menos claros, nunca totalmente esclarecidos.
Cavaco Silva, a cada momento, tem ficado mais responsável pela situação de miséria para onde este Povo está a ser lançado.
Paulo Portas ficará nesta "história", como uma bóia de salvação, que está a levar o "náufrago" a uma ilha deserta e não a um bom porto.
Nunca, um Primeiro Ministro foi eleito com base em tanta promessa não cumprida e na mentira premeditada que iludiu e levou ao votoem si e no seu partido.
Nunca um Presidente da República foi tão humilhado e desacreditado como Cavaco Silva, enm alvo de suspeitas de negócios menos claros, nunca totalmente esclarecidos.
Cavaco Silva, a cada momento, tem ficado mais responsável pela situação de miséria para onde este Povo está a ser lançado.
Paulo Portas ficará nesta "história", como uma bóia de salvação, que está a levar o "náufrago" a uma ilha deserta e não a um bom porto.
29 maio, 2013
Moita Flores - pf candidate-se em Moura!!!
Foto dos tempos de Santarem, donde "fugiu" antes de acabar o mandato.
"Somos todos de cá…sim! Não viemos no final de 2012, depois de apresentar uma renúncia numa Câmara que o elegeu, Santarém, para se preparar para ser candidato a Oeiras.
Oeiras precisa de continuidade e essa só pode ser dada por quem conhece Oeiras como as suas mãos. Paulo Vistas.
Nunca ao Dr. Paulo Vistas lhe passou pela cabeça ser candidato a Presidente de Câmara de Moura. Essa vilória é que o senhor Moita conhece mais ao menos, se lá tem ido nos últimos tempos. Aproveite e candidate-se a Moura! Ou não foi convidado?"
27 maio, 2013
Cavaco Silva - de mal a pior
Cavaco Silva, não se furtou à ida ao Jamor. Terá levado mais uns milhares de cartões vermelhos, diga-se, bem merecidos.
Perdeu o crédito da maioria do povo poprtuguês.
Jorge Jesus - assim não!
Não merece continuar no Benfica.
Desde os primeiros pontapés na bola, no jogo de ontem, via-se, pressentia-se que o Glorioso estava a jogar "à defesa". O Guimarães foi uma equipa demasiados vulgar que bem podia ter perdido o jogo.
Das tantas bolas passadas para trás e para o Artur, seria certo e sabido que uma delas iria dar uma desgraça. Foi o que aconteceu.
Jesus cruicificou o Glorioso e os sócios e simpatizantes do Benfica, que não mereciam um final da época desportiva com este triste fim, para gáudio e gozo dos seus adversários.
23 maio, 2013
Parlamento - a gamela de muitos
A cor e o sabor do dinheiro tem passado pelas contas bancárias de todos estes antigos parlamentares.
Muitos destes, com idade inferior de reforma normal para um qualquer cidadão, e com outros chorudos proventos da sua actual actividade profissional.
Não há vergonha!!!
Artigo DN
BG enviou-lhe o artigo:
O tema absurdo, a reunião inútil
Consulte o artigo completo em: http://www.dn.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=3232341&seccao=baptista%20bastos&tag=opini%c3%a3o%20-%20em%20foco
Comentário:
Para que serviu o último Conselho de Estado? O tema [Portugal no pós-troika], além de absurdo pela inoportunidade, quando o País está a cair aos pedaços, mereceu de muitos conselheiros, entre os quais o prof. Jorge Miranda, e Carlos César, ex-presidente do Governo Regional dos Açores, críticas acerbas. O tom geral dos comentários é o de que o homem está débil de meninges. Outros dizem que a desorientação política em que se encontra, depois da miséria do discurso de 25 de Abril, levou-o a ensaboar a própria representação, na vã tentativa de recuperar a visagem. E, ainda, uns terceiros ou quartos que os sombrios desígnios da ideologia dominante, as contradições de um tempo intrincado que não consegue decifrar, impeliram-no e à sua cabecinha a múltiplas atitudes injustificáveis em quem desempenha tão altas funções.
Ninguém sabe o que se passou nas sete horas da magna reunião. Um comunicado de três parágrafos resumiu, desajeitadamente, o que eles entenderam ser justo o povoléu saber. O "não", violento pela secura, ao anúncio do que se passou entre os dezassete parceiros, constitui outra prova do desprezo que as "instituições" por nós dão testemunho. E a verdade é que temos o direito de conhecer o que a todos, sem excepção, diz respeito. Mas o sigilo, o silêncio e a escusa a que nos habituou este simulacro de democracia está a adensar--se, de modo que só uma pequena clique é sabedora dos enredos.
É claro que ninguém acredita que as sete horas decorreram em pacífico paleio. A conversa, em alta voz, entre Passos e Bagão Félix, ocorrida na escadaria, após a iluminada concentração de sábios, é de molde a perceber-se que as águas estiveram agitadas.
É impossível, pelo menos numa situação equilibrada, não colocar em discussão o terrorismo, sob o qual estamos submetidos. A Europa da solidariedade não passa de um território no qual se digladiam, com ferocidade inclemente, claros jogos hegemónicos e imposições de servidão. A escolha dos lugares a que entendemos dever pertencer é uma das questões fundamentais da nossa época. E a principal obrigação a que temos a imposição moral de atender é a de reconhecer este totalitarismo mascarado. Na Europa, as divisões, como sempre historicamente aconteceu, representaram o conflito entre dominantes e dominados. A Alemanha, ontem como hoje, tem desempenhado um papel sinistro neste xadrez sem regras. A obediência à lei do mais forte corresponde a uma ideia messiânica, que embala a boa consciência dos mentirosos e dos canalhas. Quando ouvimos o "Acordai!", de Lopes-Graça e José Gomes Ferreira, talvez percebamos o que nos liberta e o que nos acorrenta. Tudo, na vida, são preferências que comportam uma posição ética. O tema escolhido pelo dr. Cavaco para discussão no Conselho de Estado define um critério e projecta um carácter.
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O tema absurdo, a reunião inútil
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Para que serviu o último Conselho de Estado? O tema [Portugal no pós-troika], além de absurdo pela inoportunidade, quando o País está a cair aos pedaços, mereceu de muitos conselheiros, entre os quais o prof. Jorge Miranda, e Carlos César, ex-presidente do Governo Regional dos Açores, críticas acerbas. O tom geral dos comentários é o de que o homem está débil de meninges. Outros dizem que a desorientação política em que se encontra, depois da miséria do discurso de 25 de Abril, levou-o a ensaboar a própria representação, na vã tentativa de recuperar a visagem. E, ainda, uns terceiros ou quartos que os sombrios desígnios da ideologia dominante, as contradições de um tempo intrincado que não consegue decifrar, impeliram-no e à sua cabecinha a múltiplas atitudes injustificáveis em quem desempenha tão altas funções.
Ninguém sabe o que se passou nas sete horas da magna reunião. Um comunicado de três parágrafos resumiu, desajeitadamente, o que eles entenderam ser justo o povoléu saber. O "não", violento pela secura, ao anúncio do que se passou entre os dezassete parceiros, constitui outra prova do desprezo que as "instituições" por nós dão testemunho. E a verdade é que temos o direito de conhecer o que a todos, sem excepção, diz respeito. Mas o sigilo, o silêncio e a escusa a que nos habituou este simulacro de democracia está a adensar--se, de modo que só uma pequena clique é sabedora dos enredos.
É claro que ninguém acredita que as sete horas decorreram em pacífico paleio. A conversa, em alta voz, entre Passos e Bagão Félix, ocorrida na escadaria, após a iluminada concentração de sábios, é de molde a perceber-se que as águas estiveram agitadas.
É impossível, pelo menos numa situação equilibrada, não colocar em discussão o terrorismo, sob o qual estamos submetidos. A Europa da solidariedade não passa de um território no qual se digladiam, com ferocidade inclemente, claros jogos hegemónicos e imposições de servidão. A escolha dos lugares a que entendemos dever pertencer é uma das questões fundamentais da nossa época. E a principal obrigação a que temos a imposição moral de atender é a de reconhecer este totalitarismo mascarado. Na Europa, as divisões, como sempre historicamente aconteceu, representaram o conflito entre dominantes e dominados. A Alemanha, ontem como hoje, tem desempenhado um papel sinistro neste xadrez sem regras. A obediência à lei do mais forte corresponde a uma ideia messiânica, que embala a boa consciência dos mentirosos e dos canalhas. Quando ouvimos o "Acordai!", de Lopes-Graça e José Gomes Ferreira, talvez percebamos o que nos liberta e o que nos acorrenta. Tudo, na vida, são preferências que comportam uma posição ética. O tema escolhido pelo dr. Cavaco para discussão no Conselho de Estado define um critério e projecta um carácter.
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APRe! - sempre em frente!
À bolina
Somos incompatíveis?!
Sou politicamente incompatível com esta taxa…uma palavra de sossego e tranquilidade para 3.500.000 de portugueses… Eu estava a ouvir as notícias como muitos portugueses; ouvir e ver as notícias tornou-se um must. Um must que ocupa os nossos serões; fazemos zap de um canal para outro, ora são jornalistas ora são ex-políticos. Tudo opina, opinam uns contra os outros, opinam à direita, à direita, à direita e lá vem um a opinar à esquerda. Que alívio! Sempre existem e são trazidos até ao pequeno écran. Também se testemunham alguns jornalistas que vão dando um ar da sua graça, lá se atrevem a dizer umas coisas mais "à terra", mais "à realidade". Por exemplo, o Mário Crespo naquele frente-a-frente há dias em que parece um catavento, quando o debate aquece, ele nem sabe para que lado há-de olhar e às vezes nem consegue disfarçar um sorriso meio amarelo, e os convidados que não se calam e se engalfinham…há pares que pura e simplesmente deviam acabar. Olha o de hoje, Carvalho da Silva vs. Diogo Feio. Que diabo de ideia! A Ana Lourenço está muito atrevidota…até opina, sempre dentro de parâmetros muito contidos mas já não é a Ana Lourenço de uns anos atrás. Só fico satisfeita. Por exemplo, a Constança Cunha e Sá, estarei a ouvir bem? Não mudou de quadrante político? Iria jurar que sim mas hoje já nada é como dantes…O José Gomes Ferreira virou Ministro da Economia vs. Finanças mas, para o meu gosto, é muito interventivo sobretudo porque corta o raciocínio do entrevistado. Mas, enfim, são estilos e nenhum de nós é perfeito. Ah, não, perfeito, perfeito é o Ministro dos Negócios Estrangeiros. Ah, aí a perfeição atinge a insustentável leveza do ser. É tudo diáfano. Agora até chega a esta confissão sobre as suas convicções mais profundas. Politicamente incompatível…Mas quem é que pode acreditar? Em bom português, desculpem-me a rudeza, estão a mangar connosco, não estão? Hoje dizem isto, amanhã dizem o contrário. Despudor. Primeiro querem confundir-nos; segundo, querem desmobilizar-nos. Atenção, eles querem desmobilizar-nos porque depois é bem mais fácil. Quando não estivermos no terreno – porque nos podemos cansar, porque nos podemos distrair, porque vem aí o período de férias que é negativo politicamente falando – nessa altura, como se diz em bom calão, é "sempre a abrir". Mas não, Sr. Ministro, nós não acreditamos; nós não estamos distraídos; nós estamos alerta. Se o futuro é a luta, pois que seja. Como tão bem sabe, somos 3.500.000 de portugueses a quem tiraram o sossego e a tranquilidade, a ouvir, a testemunhar, determinados a defender os nossos direitos e a nossa dignidade porque nós, Sr. Ministro, somos politicamente incompatíveis com estas artimanhas. É uma vergonha, primeiro, para si, depois para o Governo a que pertence (e com o qual ainda não registamos nenhuma incompatibilidade digna de nota), finalmente para um país que tem tal Ministro e tal Governo. Uma vergonha, shame on you. Já nos sabíamos incompatíveis com estas medidas, com este Governo, com estas instituições à bolina mas agora, Sr. Ministro, no meio desta destruição que sabemos como começou mas ignoramos como acabará, ganhámos um lema: APRe! politicamente incompatível com esta taxa! Perfeito ( http://apre-associacaocivica.blogspot.pt/ )
CAVACO atacado por Sampaio?
Para sabe tudo sabe, nada erra e raramente se engana, ser atacado em pleno Conselho de Estado, que afronta|
(In Publico)
22 maio, 2013
19 maio, 2013
CARRIS
Trabalhadores da Carris conseguem tonelada e meia de alimentos para dar a colegas
Comentários para quê?
Será que os administradores não tem vergonha de enfrentarem estes trabalhadores?
Comentários para quê?
Será que os administradores não tem vergonha de enfrentarem estes trabalhadores?
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