10 julho, 2012

Vila Fria - Avda 25 de Abril


Hoje
começaram
 a
capinar as bermas
da
Avenida 25 de Abril.

Miguel Relvas



"Aguém me enviou agora mesmo a foto de uma lápide comemorativa de uma inauguração em Lagoa ...
Bem tentei reproduzi-la aqui, mas ou me faltou o engenho ou a arte, ou não é mesmo possível colocar aqui fotografias.
Mas esta vale a pena ...
Vem subordinada ao título:
Toda a gente a discutir se o "curso" do Miguel Relvas foi tirado em 2006/2007 e afinal já tínhamos "Doutor" em 2004... Ver a placa da Câmara de Lagoa, em anexo.
Reza assim a dita lápide:
"Câmara Municipal de Lagoa"
(Algarve)
Inaugurado a 16 de Janeiro de 2004
Por sua excelência o Secretário de Estado da Administração Regional
Dr. Miguel Relvas
Sendo Presidente da Câmara Municipal
Dr. José Inácio Eduardo"
Um comentário no " O Jumento"

Miguel Relvas

Doutores em oportunismo e mediocridade


O jornal Expresso meteu os pés pelas mãos e logo os responsáveis da Universidade Lusófona e o ilustre dr. Relvas interromperam o merecido fim-de-semana para comunicarem às redacções que o ministro doutor autorizava a consulta do seu brilhante currículo académico e que iriam processar o Expresso por difamação dos pobres coitados.
  
É como se duas virgens ofendidas gritassem alto e bom som que iriam processar os ofensores porque podiam assegurar que tinham intactas as membranas dos ouvidos.  Como se o que estava em causa era saber se nas tais quatro cadeiras em que as notas mais frequentes eram o 10 e o 11 houve ou não exame. Pela forma como as virgens académicas ofendidas reagiram poderiam levar algum distraído a pensar que o ilustre doutor Relvas é doutorado por Harvard e o Expresso lembrou-se de dizer que não.
  
Os negociantes de cursos da Lusófona e o ilustre dr. Relvas ainda não perceberam que o que está em causa não é o dez ou o 11 em quatro cadeiras da treta, é o país ter percebido que há doutores que tiveram de estudar menos do que um estudante que fez a matemática do 11.º ano. Estes senhores ainda não perceberam que o país está-se borrifando se este ou aquele palermóide com ar de doente de Alzheimer precoce é doutor ou é general, o que está em causa é o país ficou a saber o que já se sabia deste os tempos da Universidade Moderna (a tal que dava o Jaguar com que andava o Paulo Portas) que se sabe que há cursos universitários cujos diplomas nem deveriam ser aceites nos ecopontos, são tão tóxicos como os papéis do BPN.
  
 O grave de tudo isto não é saber se devemos dizer dr. Relvas com ar sério ou com ar de gozo, com ou sem doutor o pobre homem ter uma cara que dá sempre vontade de rir. O grave é que num país com um governo que tanto fala em competitividade temos um ministro que é o exemplo da promoção da mediocridade, um governo que tanto fala em promover exames desde os berçários tem um ministro que só fez exames ao colesterol, num governo onde se foram buscar doutores ao estrangeiros temos um artista nacional que faz lembrar o velho spot televisivo da Pasta Medicinal Couto.
  
E como se tudo isto não bastasse o ministro da Educação continua caladinho que nem um rato, como se o seu ministério nada tivesse que ver com a qualidade dos canudos universitários que o seu ministério valida confirmando a qualidade e o rigor das instituições que os emitem. É grave que os alunos da Universidade Lusófona se reúnam para questionar a administração e que o ministério da Educação permaneça em silêncio, quando já devia ter ordenado uma auditoria à Universidade Lusófona. Ou será que o ministro Couto, o homem que tanto defende os exames, é agora a favor de canudos universitários oferecidos na Farinha Amparo?
  
Este país está a ser destruído por gente oportunista, enriquecem descaradamente à frente de todos, ignoram ostensivamente a Constituição e os tribunais e agora até já exibem canudos de doutor sem terem estudado. Ao mesmo tempo que se sacrifica um povo em nome da competitividade e acusando-o de ter comido em demasia vemos o espectáculo revoltante de gente que não vale nada a viver a nadar em dinheiro, a exibirem currículos dignos de doutores de Harvard enquanto exibem falsos canudos de universidades obscuras

Miguel Relvas

Carta aberta ao reitor da Universidade Lusófona
Exmo. Reitor.
Foi com grande satisfação que soube que a Universidade Lusófona conferiu uma licenciatura em Ciência Política ao Dr. Miguel Relvas em apenas 14 meses, reconhecendo dessa forma a sua elevada estatura intelectual. Sempre sonhei com o alargamento das Novas Oportunidades ao Ensino Superior e fiquei muito feliz por terem dado o devido valor à cadeira de Direito que o senhor ministro fez há 27 anos com nota 10. Depois, naturalmente, o processo foi "encurtado por equivalências reconhecidas" (palavras do Dr. Relvas), após análise do seu magnífico currículo profissional.É dentro desse mesmo espírito que vinha agora solicitar igual tratamento para a minha pessoa. Embora seja licenciado pela Universidade Nova com uns simpáticos 17 valores, a verdade é que o curso levou--me quatro anos a concluir e o Jornalismo anda pela hora da morte. Nesse sentido, e após análise da oferta disponível no site da universidade, venho por este meio requerer a atribuição do grau de licenciado em: Animação Digital (tenho visto muitos desenhos animados com os meus filhos), Ciência das Religiões (às vezes vou à missa), Ciências Aeronáuticas (já viajei muito de avião), Ciências da Nutrição (como imensa fruta), Direito (fui duas vezes processado), Economia (sustento uma família numerosa), Fotografia (tiro sempre nas férias) e Turismo (visitei 15 países). Já agora, se a Universidade Lusófona vier a ministrar Medicina, não se esqueça de mim. A minha mulher é médica, e tendo em conta que eu durmo com ela há mais de dez anos, estou certo de que em seis meses posso perfeitamente ser doutor.
Respeitosamente,João Miguel Tavares
 
Por João Miguel Tavares (jmtavares@cmjornal.pt)

08 julho, 2012

Cristo Rei visto do Castelo de S. Jorge

Pedro Passos Coelho

Para quem reuniu os cérebros do PSD e antes das eleições tinha a resolução de todos os problemas deste país, não pode agora pedir à oposição para arranjar solução para tapar o "colossal buraco" que será originado pela insconstitucionalidade do roubo dos subsídios de ferias e de Natal.
A mentira vai sair-lhe mesmo cara.

Árvore das patacas?

Cavaco Silva, porque não te calas!!!

Definitivamente, cada vez que fala, parece não estar no seu juizo perfeito.
Portugal teria merecido um outro Presidente.
Não temos culpa, não votamos nesta personagem

Jerónimo fala, fala, só para os seus.

Jerónimo, só fala para as suas hostes.  A sua batalha é uma batalha perdida em futuro muito próximo.
Será que aqueles que aceitaram que Jerónimo tivesse contribuido com a  queda do anterior governo, sabendo que o próximo governo seria bem pior, agora acreditam  e aceitam as milongas deste veterano das "guerras politicas" da antiga URSS? Esse "Sol" já teve o seu ocaso há muito e a sua aurora não volta mais ao firmamento.

06 julho, 2012

Notícias de hoje e de sempre














Curioso é que o TC só deixou saber do seu acordão despois da data do possível pagamento dos subsídios.
Mais curioso é que aceita a ilegalidade para 2012 e não a aceita para 2013


Mais um que está a pensar que os portugueses são burros e que não sabem que desde há muito o Governo está entalado com esta sua política de empobrecimento e de desemprego.

Um "porta-aviões" Russo no mediterraneo a troco do emprestimo?


Como podemos acreditar nestes políticos e nestas universidades?

04 julho, 2012

Miguel Relvas mente e diz que foi um lapso



Alguem acredita que este mentiroso cometeu um lapso?

Miguel Relvas afirmou hoje à TVI que foi “um lapso” ter dito duas vezes na Assembleia da República que tinha frequentado o 2.º ano do curso de Direito

Roda Lenta - 10º aniversário


Compareça

Macario Correia

Tem razão. 
A "Justiça" vai demorar tanto tempo a decidir e os recursos vão ser tantos que vai dar tempo para acabar o mandato

Miguel Relvas - a tua filha...


Miguel Relvas - ainda é ministro?


Só facilidades...




Como a "Fast Food", assim tipo drive in da MAC - encomenda e já está...

Passos Coelho - para mentiroso, mentiroso e meio

Claro que mentir ao Parlamento não é nada de especial

Miguel Relvas - mentiu

Miguel Relvas - mais rápido que Speedy Gonzalez





Miguel Relvas mentiu ao Parlamento

Este homem mente, até ao Parlamento - repare-se que escreveu que era estudante universitário do 2º ano e nem o primeiro tinha, só tinha uma cadeira do 1º ano.

Biografia

Viveu em Angola até 1974. De novo em Portugal, frequentou o Colégio Nun'Álvares, em Tomar[1]. Inscreveu-se pela primeira vez no ensino superior em 1984, no curso de Direito da Universidade Livre, uma instituição privada. Em 1985 concluiu, após frequência escrita e prova oral, a disciplina de Ciência Política e Direito Constitucional. Em Setembro desse ano pediu transferência para o curso de História, ainda na Universidade Livre. Matriculou-se em sete disciplinas, mas não fez nenhuma. Em 1995/96 pediu reingresso na Universidade Lusíada para o curso de Relações Internacionais. Não frequentou nenhuma cadeira. [2]. Em Setembro de 2006 requereu a sua admissão à Universidade Lusófona. A Universidade Lusófona analisou o “currículo profissional”, bem como a frequência dos “cursos de Direito e História” anos antes. Em Outubro de 2007 Miguel Relvas concluiu a licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais, curso com um plano de estudos de 36 cadeiras semestrais distribuídas por três anos, com a classificação final de 11 valores [3].


No registo biográfico entregue no Parlamento quando foi eleito pela primeira vez deputado (na IV Legislatura, iniciada a 4 de Novembro de 1985), Miguel Relvas escreveu na alínea das habilitações literárias: “Estudante universitário, 2.º ano de Direito” – informação semelhante à do registo entregue na legislatura seguinte. Tendo Relvas feito apenas uma cadeira do 1.º ano de Direito [4].

Foi secretário-geral da Juventude Social Democrata, de 1987 a 1989, deputado à Assembleia da República, entre 1985 e 2009, presidente da Assembleia Municipal de Tomar, entre 1997 e 2012, presidente da Região de Turismo dos Templários, entre 2001 e 2002, secretário de Estado da Administração Local de Durão Barroso, entre 2002 e 2004, e secretário-geral do PSD, de 2004 e 2005, e, novamente, a partir de 2010[5]. É o actual Ministro dos Assuntos Parlamentares no governo de coligação PSD-CDS liderado por Pedro Passos Coelho,[6].