23 fevereiro, 2012

BCAC2877 - Angola 1969 a 1971

Ainda vivo, José Niza, o "nosso" médico, que sempre comparecia nos nossos almoços de confraternização
e, assim escreveu na dedicatória do seu livro "Poemas da Guerra"-
" ... inútil guerra onde todos nos conhecemos e ficámos amigos para sempre"

Dia a dia

Os negócios são para perder dinheiro?

A Justiça tem andado arredada deste tema

Será que o Coelho é "burro"? E os Espanhóis (governo) nossos vizinhos são "parvos"?


Se a confusão lançada por este Governo apenas fosse neste tema!!!

São mesmo todos necessários? Cortar por onde? Como?

Vamos esperar

Mentira, dirão os do Governo
Só em Juros, falta (pagar) o capital do empréstimo actual e do que está para vir

Espanhóis já estão em Bruxelas a negociar. O Governo Português está em Portugal, custe o que custar!!!

22 fevereiro, 2012

Aveiro

FCP - treinador não deve morar neste planeta

FCP leva "banhada"

As "peneiras" estão a acabar-se?

A caminho do precipício

Os "velhos" sempre dizem: não ha pior cego que aquele que não quer ver

"Firmes e hirtos a caminho do precipício


Os mesmos que tudo fizeram para forçar o governo anterior a pedir ajuda extrema fogem agora de um segundo resgate inevitável como o diabo foge da cruz. Dantes como agora o problema situa-se no euro e nos mercados financeiros, Sócrates adiou um pedido de ajuda externa que seria concedido contra a troca da soberania na esperança de a Europa encontrar uma solução. A mesma direita que preferiu prejudicar o país apostando na sua bancarrota faz agora o que impediu José Sócrates e adia o inevitável na esperança de que os mercados se esqueçam das fragilidades do euro.
  
Passos Coelho e Vítor Gaspar continuam firmes e hirtos assegurando que não será necessário qualquer reajustamento, esta pose de firmeza só foi estragada por um jornalista da TVI que decidiu mostrar um ministro das Finanças curvando-se e agradecendo humildemente a oferta alemã para um segundo resgate. A subserviência perante a estratégia alemã é tal que o país europeu que mis carece de crescimento económico não assinou a carta de vários dirigentes europeus pedindo ao Conselho Europeu uma aposta no crescimento.
Até aqui tem corrido muito bem, as medidas de austeridade foram adoptadas, a EDP foi vendida aos chineses, a administração fiscal foi desorganizada e desestabilizada em nome de uma falsa fusão da qual não resultou qualquer poupança. Os senhores da troika estão aí para dizer que está tudo conforme o combinado, o governo português foi tão bom aluno que até sacrificou o seu povo muito para além do exigido e sem qualquer contrapartida.
  
O problema é que os senhores da troika não fazem previsões e a que  o Vítor Gaspar fez aquando da elaboração do OE foi uma falsidade, a contracção económica será muito superior aos 2,8% com base nos quais foi elaborado o OE. Ainda as medidas de austeridade mal se fazem sentir e já as receitas fiscais estão em queda livre, os impostos directos caem a pique e o aumento das receitas do IVA estão aquém do esperado. Imagine-se quando todas as medidas se fizerem sentir, incluindo as consequências da actualização do valor dos imóveis e a lei do arrendamento.
  
Se a dimensão e consequências reais dos excessos de austeridade começam a ser evidentes, o risco de falência generalizada das PME que têm dificuldades em aceder ao crédito ou que são vítimas da política de empobrecimento forçado e, em consequência, da contracção do mercado interno, está por prever. Quando seria de esperar que o governo estivesse preocupado com este problema continuamos a ver um Paulo Portas a falar da diplomacia económica como se estivesse numa discoteca e um Álvaro preocupado com o cluster do pastel de nata.
  

O país está a caminhar para o precipício e o governo está firme e hirto na defesa de metas em quem já ninguém acredita, gerindo um OE assente em falsos pressupostos e apoiando-se numa troika de idiotas cujos sorrisos amarelos já ninguém consegue suportar.  In " O Jumento"

Alvaro, porque não te calas?


Lá chegará o momento em que muitos dos que votaram Coelho verificarão que foram enganados

 A guerra Norte-Sul foi começada por quem?


Pois, pois. a asfixia democrática


Os meninos que comprem a "sua" água na mercearia da esquina

21 fevereiro, 2012

Obidos

Óbidos

Gaspar - onde estás?

De Gaspar nem rasto.
Não deve contar para estas contas.
Aqui no nosso burgo, no jornais de hoje nada de notícias especiais sobre a ajuda à Grécia, a troco dos "polícias da troika" à porta do Governo Grego

Espanha tal e qual

 
Em Espanha, tambem poucos acreditam que a reforma laboral vai criar mais empregos e fazer aumentar a economia.
 
"Riesgo a la baja. Así se traduce en la jerga de las previsiones económicas el impacto inicial de la reforma laboral. Es una manera de decir que los pronósticos, en los que ya solo se discrepa sobre la intensidad y amplitud de la recesión, pueden agravarse como consecuencia de la norma recién aprobada. Y es opinión mayoritaria entre la decena de expertos consultados, incluso entre los que reivindican la reforma para ganar productividad y facilitar la contratación a medio plazo. Los hay que también aprecian en el decreto contrapesos a los efectos depresivos sobre el crecimiento y el empleo. Muy pocos creen que, a bote pronto, la reforma sirva para mitigar la pérdida de puestos de trabajo, otra vez desbocada."( El país)

GRÉCIA está a perder tudo

Será que Portugal tambem não vai ainda perder mais?

Novidades?


Cuidado com os Email falsos


Esperemos por uma resposta do ex-ministro

Por este andar, nem os nossos bisnetos tem as contas pagas!!!
Atenção: santos da casa não fazem milagres


Tudo à "conta do orçamento" que é como quem diz: Zé Povinho

No tempo de Sócrates, lá estava a manif do costume


O cardeal não pesca nada de natalidade


Os ambientalistas, também andam fora de prazo? Ou andam fugidos?


Quem falou em liberdade de imprensa?


Alguém duvida?


Mais uma ajudinha no "bota abaixo" da economia


O meu glorioso perdeu, mas estes treinadores, todos, são gente gira.
Falam, falam, falam, uns, muito piores que outros.
Quando ganham, a sorte não entra no seu vocabulário, quando perdem, entra o azar, os árbitros, a bola que é redonda e que deveria ser quadrada, etc, etc.
No final, o que conta para o resultado, são os golos validados pelo juiz mais discricionário que existe - o árbitro.

Paço de Arcos


Tanta que por aí há.

20 fevereiro, 2012

Isaltino

Surripado da  Internet

QUE SORTE A NOSSA

Ainda vai precisar de mais seguranças, vai, vai

Quem pensa o contrário, não anda neste mundo.


Vai custar uma fortuna, só para pagar aos polícias


Estamos no caminho certo - o abismo

19 fevereiro, 2012

Parque dos Poetas - Oeiras

Candidato a Presidente da República em gestação

Cavaco Silva

Não há quem não fique preocupado com o que volta a repetir-se com Cavaco Silva.
Depois das escutas em Belem, dos discuros seus nos tempos de José Socrates, dos altos e baixos das usa convicções sobre a postura do actual Governo, não faltava agora que o Comandante Supremo das Forças Armadas tive medo de enfrentar um manifestação de jovens estudantes.
Este homem não terá capacidade para enfrentar e tomar decisões coerentes em caso de urgente necessidade e de adversidade para o nosso país.
Ele não pertence ao nosso, pertence ao País dele.
Quando em Cascais, não quiz  ficar sujeito às perguntas dos jornalistas, como o mais cobarde de todos o que não querem  ser sujeito ao escrutinio da opinião pública, refugiou-se nas normas que regem a segurança da sua Casa cor de Rosa.
Este presidente, deve ser caso único no Universo da União Europeia.
O Presidente Alemão deu um exemplo, o Português, tambem, mas um mau.

11 fevereiro, 2012

S Julião da Barra

Piegas Coelho

Fernanda Cancio escreve:
 
"Alguma coisa errada em se ser contra a pieguice? Nada: ninguém deve ter paciência para gente que se vitimiza. Um discurso político contra a lamúria e pela exigência não terá assim, à partida, qualquer problema. Grandes discursos ficaram na história por, precisamente, apelarem à coragem e à resiliência perante situações brutais.

Por que motivo, então, perguntar--se-á, tão generalizado repúdio e indignação face às palavras de Passos na segunda-feira, repúdio a que nem o próprio Governo foi alheio, com Portas a frisar que "os portugueses devem ser tratados como um povo que está a conseguir" (o que estarão os portugueses a conseguir sendo, é claro, outra questão)? É muito simples: porque a situação brutal com a qual os portugueses são confrontados é não só em grande parte uma escolha do primeiro-ministro, que não se coíbe de dizer e fazer repetir pelos seus álvaros que "o que estamos a fazer não fazemos porque a troika nos pede mas porque é o que queremos", como surge depois de este ter passado uma campanha a prometer o contrário e a atacar o Governo anterior por "impor demasiados sacrifícios".

Este primeiro-ministro é a mesma pessoa que, de voz embargada, pediu "desculpa aos portugueses" por ter viabilizado medidas do Governo Sócrates que caracterizava como "muito duras". É a mesma pessoa que garantiu no Natal de 2010 que na sua casa "só haveria prendas para a filha mais nova"; que com toda a oposição chumbou o último PEC por ser "excessivamente penalizador para os portugueses" enquanto defendia que "a única saída" era o pedido de ajuda externa - e desde então nada mais faz que responsabilizar o Governo anterior por esse pedido que ele próprio tornou inevitável, usando-o como justificação para aplicar, "custe o que custar", o programa que, confessa agora, sempre foi o seu.

Este é o PM que mal tomou posse se locupletou com meio subsídio de Natal do País alegando "graves desvios orçamentais" e que no fim de 2011 foi desmentido pela Unidade Técnica de Apoio Orçamental - sem por isso se lembrar de "morder a língua". É o PM que acusa os portugueses de terem demasiadas férias, mas passou três semanas no Algarve mal tomou posse, depois de ter garantido que "nem teria tempo para se sentar". É o PM que ganhou as eleições a chamar malvados, incompetentes e ladrões a quem "fazia sofrer os portugueses" e a garantir que com ele a austeridade deixaria de incidir sobre as pessoas, os mercados desceriam os juros, o Governo não mais seria "uma agência de empregos para amigos" e a crise internacional, que nunca tinha existido, deixaria de ser "uma desculpa". E que agora, severo, paternal e sobretudo exemplar, decreta que o problema mesmo são os portugueses e a sua "falta de exigência" - porque, afinal, já começa a precisar de outro bode expiatório para a tão arreliadora resistência da realidade às suas teorias. Ninguém melhor para o papel que quem, embarcando na sua pieguice falsa e ignara, o pôs onde está. " ( DN)