24 outubro, 2009

Professores -

Solução final


Eu diria mesmo mais: tal como os judeus, os professores têm que ser exterminados.


pensador


Regogar toda a politica educativa com efeitos retroactivos repondo a situação de 2005. Desde já não vamos cumprir com este modelo de avaliação moribundo! Esta política já está inquinada, os ventos da história já sopram contra esta politica e nada restará dela, vamos para a Rua se for preciso e marcar a agenda política se for preciso e não deixaremos este governo ter descanço, vamos triturar o que resta deste PS fascista até ir para a RUA!!!




Isabel Alçada vai seguir com actual modelo de avaliação dos professores - Numa altura em que a oposição se prepara para confrontar o Governo com a avaliação dos professores, tentando suspender o actual modelo, a TSF sabe que José Sócrates continua determinado em seguir em frente com este processo com a nova ministra da Educação, Isabel Alçada. (ah ah ah) Lá vão ter que voltar às manifs...


Aproveito o seguinte comentário como a melhor prova de que grande parte dos comentadores não tem nenhuma noção do que diz, em relação à avaliação nas escolas: «Com Socrates as avaliações são para continuar! As avaliações são imprescindiveis para determinar e premiar os bons professores. Como em tudo, e em todos os ramos da vida existem maus, bons, excelentes... eu sempre fui avaliado em trinta anos de trabalho !» O comentador parece esquecer-se de uma realidade e ignorar outra. Primeiro, o governo não tem actualmente maneira de evitar dar respostas às justas reivindicações dos professores. A avaliação vai obviamente continuar, mas não é por ser o Sócas. É por ser um procedimento que sempre existiu, apesar das mentiras do 1º ministro. Segundo, parece ignorar que a avaliação actual não "determina" nada e muito menos premeia seja quem for, porque existe uma imposição de quotas, que não permite a subida de todos, em condição de igualdade. Informe-se e não diga o que não sabe. Finalmente, toda a gente que critica os professores foge de falar da divisão da carreira entre titulares e professores. Por que será?


95% dos comentadores não fazem a mínima ideia do que é uma escola, quanto mais do que lá se passa. Hoje é Sexta. Vão praticar o sexo. Tirem aquelas horríveis teis de aranha das entradas dos buracos e deixem-se de mostrar ignorância.


Tanta estupidez, tanta mediocridade - tantos erros de Português / não há analfabeto que não bote aqui a sua sentença! Alguns multiplicam os nomes para insultar mais.

A Fenprof está entre a espada e a parede...!!!

Com Socrates as avaliações são para continuar! As avaliações são imprescindiveis para determinar e premiar os bons professores. Como em tudo, e em todos os ramos da vida existem maus, bons, excelentes... eu sempre fui avaliado em trinta anos de trabalho !

in  "Publico"

7 comentários:

Anónimo disse...

«ISABEL ALÇADA VAI SEGUIR COM O ACTUAL MODELO DE AVALIAÇÃO».
Pelo vistos é o que "ELE" pretende.
E há que aproveitar, pensará ELA.
É tão simples de entender. Lurdes Rodrigues dissera, no início do seu ataque ao Sistema Educativo, que «perdera os professores, mas ganhara a opinião pública».
Tão inteligente, mas tão lorpinha, deixou escapar a arteirice com que actuava, de acordo, obviamente, com o "saber" do "Chefe", que parece bem conhecer as técnicas da psicologia aplicada às sociedades atrasadas.
Deve ser só disso que o "Chefe" sabe, dando uma vez mais provas dessa sua esperteza saloia ao escolher Isabel Alçada.
Sem pretender diminuir a reputação da nova ministra, penso que Alçada irá tentar não perder a oportunidade, se a deixarem..., em favor de si própria.
Como "produtora" de livrinhos para a infância e adolescência, ela sabe que na opinião pública conquistada pela sua antecessora poderá encontrar uma mais-valia quanto ao resultado da expansão das suas "aventuras..." literárias.
Uma ministra que «vai continuar a desastrosa política de educação que a tal opinião pública (a que ela própria pertence) deseja, terá o apoio desta, apoio que poderá traduzir-se, esperará a ministra, no aumento de consumidores dos seus produtos.
Quantos milhares de livrinhos mais passarão a ser vendidos enquanto ela estiver no "poleiro"?
Toca a aproveitar; toca a aproveitar...
Não faço ideia é que literatura será a sua, se a destruição da ESCOLA que ela irá continuar a levar a cabo só conduzirá ao analfabetismo!

CHEGUEI AGORA

Anónimo disse...

Continuam em cena os apóstolos da desgraça.
Só não é desgraça o que lhes interessa directamente - bons salários, progre~ssão na carreira em igualdade para os bons e para os medíocres, mais horas fora das aulas que nas aulas, redução dos horários conforme o tempo de serviço, férias repartidas durante todo o ano, férias grandes á balda.
Senhores professores, o Zé Povinho quea quem o Estado limpa os bolsos com os impostos e uma parte serve para liquidar todas essa mordomias, já não embarca na lenga lenga dos desgraçadinhos dos professores.
Que se cuidem, pois um dia, terão uma "esperas" á porta da escola, dos pais, encarregados de educação e familiarers dos alunos, para quem deviam ter a sua profissão vocacionada - op ensino, os alunos.
Ao que se sabe, o Ministério não está atrás de cada porta de sala de aula a espiar o que cada professor ou cada aluno faz.
Trabalhai na vossa profissão, para merecer os chorudos vencimentos que auferem em comparação com o pouco trabalho que muitos produzem.

Anónimo disse...

Achei piada ao que escrevera o comentador CHEGUEI AGORA. Esqueceu-se, no entanto, de acrescentar que a futura ministra da educação, mesmo antes de ser empossada, já mentiu aos portugueses. Pensem no que ela disse há poucos dias.

Quanto ao 2º comentário, não me apetece dizer o que quer que seja, pois ele só revela ignorância, inveja, traumas e muito mau gosto quanto fala de "esperas", sinal que mostra o carácter do seu autor.
Não me apetece dizer nada, mas sinto-me na obrigação de deixar aqui algumas interrogações que possam pôr o comentador em questão a pensar, se é que ele o sabe fazer.
Sabia que a maioria dos nossos professores trabalham mais do que o Primeiro Ministro de Portugal e auferem vencimentos muitíssimo menores?
Sabia que há dezena e dezenas de milhar de docentes com 8, 10, 12 e mais anos de carreira que ganham menos do que algumas "mulheres a dias" que nem impostos pagam;
Sabia que esses milhares de professores ganham menos do que muitos trabalhadores da construção civil?
Sabia que esses milhares de professores têm vencimentos inferiores aos de milhares de funcionários das autarquias, muitos destes a não fazerem nada?
Poderia continua a fazer perguntas, mas pode não valer a pena.
Creio é que o autor do segundo comentário não sabia destas verdades, e por isso até me atrevo a tolerar os disparates que aqui colocou. Mas se já sabia, meu caro...
Só para o deixar irritado, acrescento que não sou professor nem pertenço à tal opinião pública.
Sou apenas EU, com muita honra!

Anónimo disse...

Este professores, não tem mesmo nada que fazer.
Não há escrito que se publique que não obtenha logo resposta pronta.
Se o fizessem nas férias do Natal, ainda se poderia compreender, mas duarnrte o período das aulas, com tanto que em que estudar, aulas para prparar, as avaliações que são um tratado de borucracia interminável, e ainda o trabalho saturante de dar meia duzia de aulas por dia/semana, ainda lhe deixam tempo para a publicação destes comentários?
Afinal os professores, estão fresquinhos que nem alface na horta. Cansaço, qual cansaço.

Só um pormenor, a grande maioria, opina, opina, defende, mas... diz que não é professor.
Mas o que importa, se tal não se pode comprovar?

Anónimo disse...

O comentário precedente é de um mentiroso. EU, assim me intitulei, não sou professor. Se não acreditar é lá consigo, criatura de Deus. Mas não, não sou professor. Apesar disso, sei que se o fosse, não estaria tão fresquinho, como diz no seu comentário, porque apesar do ano lectivo ter começado há bem pouco tempo, já se trabalha a sério.
Será que o comentador sabe o que é trabalhar a sério?
Já agora, só por curiosidade e para mostrar quem está fresquinho, acrescento:
Os comentários anteriores datam do dia 24 - sábado. Se são de professores, como alvitra o comentador, será que os professores não podem ter o sábado livre para comentar ou para outras coisas?
De facto uma grande maioria desses profissionais nem sempre os têm.
Nem aos domingos estão totalmente livres. Poderia dar-lhe vários exemplos, VERDADEIROS, verdadeiros porque eu não brinco com coisas sérias, mas dispenso-me de o fazer.
No entanto, o senhor comentador tem o seu último comentário datado de ontem, domingo, sinal de que teve tempo para chegar até a este blog.
Afinal quem estará mais fresquinho?
Quanto à questão que coloca de a grande maioria dizer que não é professor, que importa isso? Será que não pode haver quem esteja do lado dessa classe sem que a ela pertença? De resto se dizem que não são professores,é porque não são. Ou também está a pô-los por mentirosos?
Meu caro, vá-se entretendo com o seu palavreado mal estruturado. Se isso lhe faz bem... continue. Mas pense mais um pouco antes de dizer o que não deve. Eu até entendo o seu mal-estar. A minha área académica permite-mo, mesmo à distância. Mas fica sempre bem não desprezar os limites do palavreado.
Sou EU, com muito orgulho.

Anónimo disse...

Não há mais paciência para aturar alguma desta gente que por aqui vem vomitar o seu mal estar quando é criticado.

Anónimo disse...

Posso ficar enjoado com o aroma aziumado dos seus vómitos. Mas quem vomita é V.Exª., Senhor Comentador.
Se eu fosse professor teria paciência, sim, paciência, para lhe ensinar algumas das boas maneiras que desconhece. Faria uso da pedagogia, na esperança de o ajudar. Mas não sou. Nem queira saber quem sou.
EU