26 novembro, 2013

Sócrates - para ouvir

Passos Coelho - cuidado !

Um animal ferido Filomena Martins *, 'Um animal ferido', ontem no DN Pior que um animal feroz é um animal ferido. (...) O ferido, situação em que se encontra agora Passos Coelho, como já nada mais tem a perder, age em desespero, esbraceja aleatória e automaticamente apenas para tentar sobreviver. Não sabemos o que fará a seguir e temos de temer o pior. (...) Passos Coelho (...) está cada vez mais sozinho, isolado. Sabe que o partido, do qual Marcelo o considera o pior líder de sempre, já só aguarda pelo seu sacrifício. Sabe que no Governo, ao permitir o adeus de Relvas acusando-o de ingratidão, a carta de Gaspar revelando a sua falta de liderança, e a subida de Portas a vice, cedendo à sua chantagem, perdeu toda a legitimidade. Dos ministros ditos políticos, que deveriam ser os seus guarda-costas, apenas já se ouve, e em murmúrio, Paula Teixeira da Cruz. Ficou sem apoios, não há quem não o critique e o futuro é um vazio completo. Passos não tem futuro em nenhuma grande instituição europeia, como Durão ou Guterres. (...) Nem sequer os dotes oratórios que lhe possam dar o palco do comentário político, onde proliferam os seus antecessores à frente do partido. Passos não tem nada. Passos sabe que está no corredor da morte política. O que lhe resta então? Na sua bipolaridade cada vez mais evidente, que num dia o põe a alimentar todas as expectativas sobre o nosso crescimento económico e no outro a avisar para o choque de expectativas que teremos com o Orçamento, Passos é o tal animal ferido na sua dignidade. Fisicamente envelheceu séculos e é a imagem de alguém que parece carregar aos ombros todo o peso do mundo. Está verdadeiramente convencido de que está a salvar o país, apesar de todos sabermos que o País, tal como o conhecemos, pode não lhe sobreviver. De um líder assim, que sabe que perdido por cem, perdido por mil, pode esperar-se tudo. Há por isso que ter medo. Muito medo. * directora-adjunta do Diário de Notícias

12 novembro, 2013

Entre Portas, Coelho ou Machete? E Cavaco?

Entre Portas, Coelho ou Machete, não sabemos quem devemos escrever meia dúzia de linhas. Portas, aparece por tudo o que é sitio, em tempos de crise não pára de viajar e de dar palpites. Coelho, não tem dado passada pela rua. Em cada esquina onde aparece é vaiado publicamente com os impropérios mais próprios duma zanga de vizinhas de faca na liga. Machete, ou não está bom de cabeça ou anda a gozar com os seus companheiros de Governo ou, pior ainda, com o Zé Povinho. No meio desta miséria governativa haverá por aí algum ministro que escape? Talvez sim, talvez não. Quem por lá continua sem muitas culpas no cartório deveria de ter alguma vergonha e entregar a pasta a Coelho. Por fora, Cavaco parece não viver neste mundo - já nem se queixa que as reformas que recebe não lhe dão para duas bicas por dia. Empurrado por notícias e criticas a destempo lá vai tomando algumas iniciativas, sendo que a última, aquela a que se refere às relações com Angola, são mesmo fruto da pressão mediática que sofre. Não fora um antigo ministro das colónias de Salazar o empurrar para a ribalta, tinha ficado na sua habitual sonolência presidencial em Belém

APRe! - Porto

apre-associacaocivica.blogspot.pt

01 novembro, 2013

Paulo Portas e o Governo - Portugal o paraíso

Não queria pensar que estava em Portugal. Paulo Portas falava no Parlamento e ouvi-lo na rádio fiquei com a certeza que o Portugal que eu conheço e onde vivo, não é mesmo o mesmo onde Paulo Portas e aquela gente do Governo vive. Este Governo, quando o Povo lhe pergunta, para onde o está a levar? Para a miséria, o desemprego o roubo das pensões, o aumento dos impostos, etc., eles, todos os que ainda falam (será que alguns tem vergonha de falar e mais vergonha ainda de serem companheiros destes seus colegas no Governo?. Mas não lhes passa pela cabeça a ousadia de levantarem ferro deste porto que aceitam como seguro, antes da enorme tempestade que um dia destes os há-de lançar borda fora), devem viver num mundo que não será certamente Portugal, mas pertencerá a uma outra galáxia. Paulo Portas foi o último orador antes da votação do Programa do Governo para 2014. A sua verborreia é conhecida, repisa as palavras, o SIM, o Não, talvez queira fazer esquecer a sua célebre linha vermelha, a sua demissão irredutível do Governo. Talvez não queira que o povo que o elegeu se lembre das suas mentiras, das suas promessas não cumpridas. Quem o ouve, deve pensar que o que primeiro terá que fazer é marcar consulta no SNS enquanto exista e fazer um teste. Rápido e urgente. Um teste completo num psiquiatra de renome nacional para saber se realmente vive momentos de alucinação quando ouve estes governantes falarem. Eu, piquei-me com um alfinete, para saber se estava bem acordado ou se estava a sonhar, pensando e repensando se teria por engano tomado alguma droga alucinogénica. Agora, já mais calmo, reconheço que estava bem, que o que ouvira da voz de Paulo Portas era mesmo uma verdade pura e nua - Portugal é um paraíso. Muitos portugueses é que não conhecem esse Portugal. Pelo menos eu passei a saber onde ele existe. Apenas na cabecinha pensadora de Paulo Portas. Mesmo contra o conselho do meu médico, que por acaso é uma médica, hoje mesmo vou apanhar uma enorme "borracheira", pois quando acordar pode ser que ainda esteja em Portugal, mas no "meu" Portugal, não no do Portas ou do Governo.

Coelho foi ás "coelhinhas"

31 outubro, 2013

Governo - bando de meninos

FCP- Futebol Clube do Porto

Sem comentários - O FCP é mesmo muito diferente de todos os outros. Que diria o Papa se fosse vivo. E o actual Papa Francisco, se souber, decerto que não vai gostar. O Homem, tem todo o tipo de não gostar de "fraudes", mesmo que sejam fotográficas!!!

Fumar no trabalho – que preço?

Os fumadores, passam horas naportas, nas escadas ou em qualquer outro local, em amena cavaqueira enquanto a "pirisca" não queima os dedos.

Depois de um dois cafés por dia, do pequeno almoço durante a hora de serviço, o fumo do cigarro passou a fazer parte do quotidiano nas nossas empresas.

Nas estatais, nas camarárias e nos serviços, muito do vicío do fumo é esgotado à porta da repartição ou do serviço.

Quem por ali passa e entra para ser atendido, sofre a falta dos viciados nos serviços e logo pensa que os seus vencimentos não são pagospara se gastarem horas ou dias por mês para o efeito.

E quem não fuma, fica prejudicado. Trabalha mais uma horas por dia, uns dias por mês e, talvez mais um mês por ano. Sem qualquer recompensa.

Quem faz uma viagem de comboio ou de avião, sabe que não pode fumar, quem passa hora e meia ou duas horas num espectáculo de cinema ou de teatro acontece-lhe o mesmo.

Arranjem-se salas de fumo, escondidas do público. É de bradar aos céus, ver tanta gente junta na cavaqueira e a fumar por muitas dessas portas principais das Camaras, dos Smas ou de estabelecimentos do Estado.

Não há impostos ou roubo das pensões que chegue para tudo.

30 outubro, 2013

Moita Flores - reformado das autarquias

Com os meios que se podem utilizar em democracia, fizemos um enorme esforço para que Moita Flores não fosse o Presidente da Calmara de Oeiras. O ideia foi esta - todos seriam bons, mas este, não! Nunca! Assim aconteceu. O homem que terá deixado Santarém pelas ruas da amargura, levou aqui em Oeiras, um enorme balde de água fria sobre a sua enorme vontade e vaidade em ser Presidente desta Câmara. Não foi desta e não será nunca. Que lhe fique de emenda - os saltitões, os vira-casacas, os padrinhos e os afilhados, assim como os camaleões, começam a ser varridos da cena política. Foi um outro, Oeirense a Presidente e ainda bem. Desta vez, os santos da casa fizeram o milagre de "correr" com um forasteiro que nada de bom nos viria trazer.

Governo - este governo governa bem

Não há nenhuma razão parque não possa e deva dizer bem deste Governo. Desde a primeira hora que tem cumprido, literalmente, o programa eleitoral que o PSD levou a sufrágio nas últimas eleições e que foi maravilhosamente defendido e interpretado pelo actual Primeiro Ministro Pedro Passos Coelho. A sua experiência profissional de todos os anos que passou pela JSD, como dirigente e como apoiante e participante, deram-lhe, cumulativamente com a sua igual experiência profissional nas diversas empresas por onde posteriormente passou, uma enorme ajuda nesta tarefa de dirigir este Portugal. Hoje, estamos mesmo muito melhor que há dois anos. Já não há desemprego, a reforma do estado foi efectuada calmamente sem grandes perturbações, os salários es pensões aumentaram, a divida pública está a descer em cada dia que passa, os juros estão a baixar como nunca se viu, foram criados uns milhares de empregos, levando para o desemprego o funcionários dos "Fundos de desemprego" por falta de "clientes". As exportações aumentaram de tal forma que o Banco de Portugal, não sabe o que fazer a tanta divisa fora da zona Euro que chega todos os dias a Portugal. As escolas e os hospitais, deixaram de ser um foco de contestação permanente, bem como todos os serviços do Estado que paga a tempo e horas e por vezes antecipadamente as suas facturas. Os professores que antigamente, pela voz de Mário Nogueira, estavam dia sim, dia não em manifestações e confere~encias de imprensa, acalmaram, um sinal inequívoco de que na Educação, nada esteve tão bem como com este Governo. Os Orçamentos de Estado, são feitos com um rigor matemático que, não deixam dúvidas e quando do seu fecho no final de cada ano tem demonstrado um rigor ~nunca igualado. Os pensionistas do Estado e os outros, tem agradecido publicamente, a menira com este Governo o tem tratado. Sempre com base num príncio de lealdade e boa fé, não lhes retirando no final de cada mês, um cêntimo que seja. Os estrangeiros que nos visitam, grandes apreciadores da nossa gastronomia, dos nossos "petiscos" e bebidas, tem bem por onde escolher. Com a baixa do IVA na restauração, foram cridosd milhares e milhares de postos de trabalho, pois em cada esquina das nossas cidades, vilas e aldeias, há restaurantes, tascas e tabernas para todos os gostos. Bolas, acordei. Estou ensonado e, não sei se estou a mentir ou a falar verdade. 

Paasos Coelho, merece ser julgado?

A história universal da infâmia - Por Clara Ferreira Alves no Jornal Expresso. ""No livro "Resgatados" conta-se o que aconteceu com as mentiras de Passos Coelho e a sua escolha em levar Portugal para o abismo. Hoje ninguem tem dúvidas que Passos Coelho mentiu quando Sócrates afirmou que o tinha chamado a S Bento para lhe dar conhecimento do PEC IV. Ele negou. Mas a historia não acaba aqui. Passos Coelho encostado á parede por Marco António Costa, aquele que que ser o novo "barão" do Norte disse-lhe: Ou há eleições no país ou no PSD. Escolhe. Passos Coelho quiz levar o país para a miséria, desemprego, falência e o resgate anunciado por Sócrates, em troca dos seus interesses pessoais, do PSD e seus "barões"."" E aqui está este país, melhor que há dois anos.

Passos Coelho - estamos melhor que há dois anos atrás!

Diz ele: estamos melhor que há dois anos!
Dizemos nós: estamos, estamos.
(Passos Coelho anda alucinado, bem merece um estudo para saber-se do seu estado mental)

24 outubro, 2013

Reformados acautelem-se

(Publicado no blog do BCAC2877)
A grande maioria dos nossos companheiros combatentes do BCAC2877, se não estão reformados, para lá caminham.

A nossa vida enquanto jovens meninos, adolescentes e adultos, não terá sido para a maior parte de todos nós.

As dificuldades da vida do dia a dia em todos os anos passados até à idade dos 65 anos para cima, que é a nossa actual idade, teriam levado a pensar que iríamos ter o último pedaço da nossa vida com algum descanso físico e material.

Já nos tínhamos habituado a viver, melhor ou pior com o que fomos guardando ao longo da dura vida de trabalho. Era a esperança duma velhice, calma, descontraída e normal, tanto quanto possível, após tantos trabalhos e canseiras.

Uma pura mentira.

Mais que nunca, nos nossos dias, estamos confrontados com algo que nunca havíamos pensado que pudesse acontecer – o roubo das nossa pensões.

Por muitos argumentos que os governantes usem para tentar justificar que é aos reformados que têm que meter a mão no bolso, porque mais fácil, não nos podemos deixar enganar por esse venenoso canto de sereia que apenas nos quer manter no engano de não deixar que nos mobilizemos, em massa contra tal afronta.

Claro que há muito por onde cortar, em troca deste roubo descarado.

Sabemos que há deputados a mais, que há por todos os ministérios gastos com ordenados chorudos para amigos e companheiros de partido, que há milhões e milhões de Euros que passam incólumes sem pagarem um cêntimo de imposto, que os bancos, grandes responsáveis, internacionais e nacionais desta enorme crise mundial, não pagam os impostos que deveriam pagar, antes recebendo dinheiro publico para tapar os buracos que administradores irresponsáveis que recebem sumptuosos fortunas mensais, ajudaram a criar. E... mais muito mais onde se poderiam cortar milhões de euros, tudo continua como estava, para bem desta nação de incompetentes que nos governam e nos tem desgovernado.

Um alerta, não nos devemos deixar enganar.

Sempre que o possamos fazer, cada qual à sua maneira, onde e como quiser, lutar como meio de revolta contra esta situação

Sócrates – será que vai voltar?

Sócrates, passados estes dois anos de travessia no deserto parisiense, voltou em força.

Tem demosntrado uma enorme capacidade intelectual, tem desafiado com as suas verdades, muitas delas andaram escondidas por detrás de muitos pseudo-jornalistas que preferem publicar notícias mesquinhas, apenas com interesse para lavagem de roupa suja.

Ontem, no lançamento público do seu livro, demosntrou a sua enorme capacidade de comunicação e de mobilização de companheiros e amigos.

Não faltará muito para se embrenhar mais na enorme floresta da nossa política caseira, onde, infelizmente há muitas árvores apodrecidas que nem para carvão já servem.

Que volte, para dar alguma luta interessante a esta matilha de políticos sobranceiros, mentirosos e demagogos que polulam pelos muitos caminhos e azinhagas sinuosas da politiquice nacional.

04 outubro, 2013

Barracuda



O Barracuda fez a sua última viagem até a antiga doc do Parry and Sons em Cacilhas, onde ficará em exposição

01 outubro, 2013

Eleições - mas que "gastos" !


Caravanas de candidatos ... ricos

Andaram por aí – gordas, anafadas, ostentando fausto e riqueza tanta. Traziam sempre consigo, imensos familiares, amigos, conhecidos, convidados, assalariados e outras tantos, pagos não se sabe bem como. A frota de viaturas onde se faziam transportar, teria custado uma enorme maquia. Ofereciam promessas e prendas muitas a quem, pelo caminho, conversavam. Comida variada e muitos churrascos. Dias e dias seguidos, andaram em viagens constantes, por locais onde nunca tinham estado e nunca pensariam visitar e no futuro, certamente que lá não vão voltar. Fala-se que ninguém sabe onde foram arranjar as verbas para o pagamento destas mordomias. Alguém as pagou ou as terá que pagar – em dinheiro ou favores. Foram, … adivinhem quem?

20 setembro, 2013

Moita Flores - a desilusão


Na dúvida, que fuja de Oeiras, como "fugiu" de Santarém, para não teres disabores, não votes em Moita Flores

17 setembro, 2013

Moita Flores - fala e mal de sucessor


Moita Flores:

 "Ricardo Gonçalves não tem cabeça para a herança que deixámos" – Entrevista em vídeo

 
(O que espera aos actuais acompanhantes deste ilustre "independente")

MOITA FLORES - um embuste

Quem vos avisa, amigo é. Fugir deste tipo de gente é o caminho
 
"Moita Flores entregou envelope vazio a vencedor do prémio Bernardo Santareno
O ex-presidente da Câmara de Santarém Francisco Moita Flores mandou o autor subir ao palco numa noite de grandes discursos e de presenças de vulto da cultura portuguesa mas só na hora da entrega do prémio avisou o vencedor do Prémio Nacional de Teatro Bernardo Santareno que seria tudo simbólico e que o envelope que lhe ia ser entregue estava vazio.
Armando Nascimento aceitou fazer o papel de "enganado" com a promessa de que o prémio seria pago a curto prazo. Moita Flores mandou organizar a cerimónia de forma a que subissem ao palco todos os membros do júri que estavam presentes assim como Vicente Batalha, presidente do Instituto Bernardo Santareno.
Em noite de muitas presenças ilustres, como era o caso de Maria do Céu Guerra, Manuela Maria, Camilo de Oliveira e Miguel Guilherme, que foram homenageados, Moita Fores estava sentado na primeira fila a assistir aquilo a que o autor considera um embuste.

"Depois da cerimónia, onde fui enganado, ainda ouvi o Dr. Moita Flores a discursar com aquela voz de quem parece que vai ter um ataque de tosse, a anunciar a publicação não só do meu livro como de todos aqueles que tinham concorrido noutros anos e tinham ganho apenas menções honrosas, que por acaso também é o meu caso. Passados mais de dois anos nem consigo receber o dinheiro nem sei de quaisquer publicações", lamenta o autor de "Em Viagem para Belle Reve", a obra vencedora.

Armando Nascimento questiona-se sobre "a farsa montada por Moita Flores, que também é escritor e vive em parte dos direitos de autor", para perguntar "como é possível nos tempos que correm não haver denúncias deste tipo de comportamento de homens que se candidatam a lugares políticos". ( O Mirante)

15 setembro, 2013

PCP - uma pouca vergonha

Porque razão não é este comunista responsável pelo que todos estamos a passar?
Não sabia quando derrotou o anterior Governo, era um Governo bem pior que o de Sócrates ia para o poder?
São uns sem vergonha, estes comunistas - querem agora limpar-se do mal que ajudaram a fazer.  E os seus militantes, seguem o lider, como um rebanho?  Nem uma ovelha "negra" surge a criticar este comunista desactualizado e retrógardo?

29 agosto, 2013

Moita Flores mente ou mentiu? Mudou de opinião?

Foi por doença em tempos e pela sua actividade literária - claro, as novelas e as televisões estiveram à frente dos seus deveres como político, burrifando-se em quem nele votou. Agora, já vem dizer que abandonou Santarem para dar publicidade ao seu futuro sucessor naquela autarquia. Alguem pode acreditar num "político2 deste calibre? "O presidente da Câmara Municipal de Santarém, Francisco Moita Flores, pediu, esta segunda-feira, a suspensão do mandato por três meses, alegando motivos de saúde e obrigações da sua vida literária."

Oeiras mais atrás - morreu ou está de férias?

Paulo Portas – petulante, vaidos e cínico quanto baste

Gostei de ver a foto de Paulo Portas na Sala Oval

Aviz - Mestre de Aviz estilizado


28 agosto, 2013

Aldrabões- uns e outros, são todos

                                                                     Aldrabões Haverá por aí alguma alma bondosa que ponha pimenta na língua desta gente

Oeiras - para Oeiras, não

Para quem "fugiu" da Polícia, saltitou de TV em TV, abandonou a Camara de Santarem, dizendo que por motivos de doença, onte, que para dar lugar ao novo futuro Presidente da Camara de Santarem, ter a ambição de ser presidente da Camara de oeiras, não deveria poder contar com gente que acredita que a política e vida são coisas sérias e que não pode ser tratada ao sabor das conveniências próprias ou apenas oferecidas a amigos ou companheiros da jornada política. Para Oeiras, Moita Flores, não Podem ser todos os outros, mas este não!!!

Moedas - apoia hoje o que criticou ontem


Moedas ensina hoje, aos "meninos" da JSD aquilo que foi então criticado ao Governo de Sócrates. Mudam-se os tempos...

BE- ajudou a direita a chegar ao Governo

Porque não recordar a aliança sinistra do BE e do PCP à direita. Nós não nos esquecemos, ainda porque, quer o PCP e o BE sabiam bem que quem iria governar a seguir era a direita. Claro, apenas quizeram contabilizar para o seu "estabelecimento" comercial, que é como quem diz, para o número de assentos no Parlamento, mais uns deputados, que lhes dão mais uns milhares ou milhões por ano. Aos deputados e aos seus partidos. Só é enganado quem quer

Passos Coelho - um "general" cobarde

Como os generais cobardolas que visitam os postos de comando nas rectaguardas das batalhas, Passos Coelho fugiu de visitar as zonas de incêndios, para se deslocar à sede nacional da Protecção Civil. O medo aperta o rabo dos cobardes que não sabem lidar com grande parte do Povo que os elegeu. As mortes, as vidas desfeitas pela catástrofe do fogo que tudo devora à sua passagem, fica longe, muito longe da mente deste Primeiro Ministro. Uma vergonha.

27 agosto, 2013

Oeiras - autarquicas

Para Oeiras, poderiam ser todos... menos um.

Cavaco e Coelho - férias. são férias

Mesmo com o apís a arder, Cavaco Silva e Passos Coelho, esquecem-se do drama das mortes e dos bens de milhares de portugueses transformados em cinzas. Este país, está de facto entregue a gente que não merece e não deve ter o respeito dos portugueses. Coelho pode deslocar-se a Trás os Montes para apresentar um candidato a uma Camara Municipal, e agora, com o país a arder, com medo que o lancem da verdadeira fogueira que a muitos tem queimado a vida e os bens, não se digna fazer uma "vista" a todos aqueles que abebegadamente lutam contra a brutal força da natureza, agora transformada em fogo. Cavaco Silva desde sempre nos acustomou a presenças de circunstãncia em situações deste tipo - o seu coração de pedra que tem deixado que o Primeiro Ministro tenha feito tão mal aos portugueses, mantem-se igualmente empedrenido, gélido, muito longe da realidade das mortes e dos incêndios. A grande maioria dos portugueses, confirma-se, para esta gente, não conta. Cobardes

25 agosto, 2013

Semedo - a mim, tu e o BE não me enganam.

Semedo deve pensar que o PS se esquece assim do pé para a mão, que foi o BE uma das molas impulsionadoras da queda do Gover de Sócrates. Este cavalheiro admite que os socialistas tem memória curta. Senhor Semedo, como médico, deve saber que há gestos, actitudes que ficam gravadas para sempre nas nossas memórias. Há um velho ditado portugûes que se aplica bem a Semedo e ao BE - a mim não me enganas tu!!!

19 agosto, 2013

Angola - Guerra de África - reencontro

O acaso faz das suas.
Encontrei-me, por acaso e muito longe do meu habitual habitat, com um antigo companheiro da Guerra de África.
Fomos muitos, hoje já somos menos, mas sempre nos vamos encontrando.
Curiosamente, nem da Guerra falamos.
Conversamos sobre alguns dos nossos antigos camaradas, dando notícias um ao outro de algo que sabíamos sobre este ou aquele.
A troca de notícias sobre a morte de algum de nós, é sempre um tema doloroso e que nos trás à recordação passagens desses tempos de Angola, nos anos de 69, 70 e 1971.
Este camarada, já foi para a Guerra com um enorme trauma.  Um seu irmão, mais velho tinha morrido por lá em combate uns anos antes.
Essa situação transformou o nosso homem num revoltado, sempre disposto a vingar a morte daquele.
Nunca largava a "sua MG", um pente bem comprido de munições cruzava o peito e o tronco e sempre , igualmente à mão, não fosse que elas faltassem, um cunhete de balas prontas a serem utilizadas.
Para nossa sorte e talvez também, para o IN (inimigo), nunca se confrontou directamente com aqueles que por razões óbvias odiava.
Regressou são e salvo.
Hoje, como todos nós, estamos velhos, uns mais cansados que outros, mas cansados.
No fundo, bem no fundo dos nossos espíritos, soube muito bem o encontro .

Passos Coelho, não muda, nem mudará, nunca!

O antigo líder do PSD e actual comentador na TVI, Marcelo Rebelo de Sousa, criticou a pressão exercida pelo actual presidente social-democrata e primeiro-ministro de Portugal, Pedro Passos Coelho, sobre os juízes do Tribunal Constitucional, relativamente ao diploma de requalificação da Função Pública, considerando que «não faz sentido». Ainda assim, Marcelo defendeu que «coragem não falta» a Passos; resta saber se se trata «de uma coragem sensata e eficaz».

«Coragem ( e pouca vergonha, dizemos nós) não falta a Passos Coelho, o problema é saber se é uma coragem sensata e eficaz, ou não», começou por afirmar Marcelo, abordando a questão da pressão que o líder do Governo terá exercido sobre o Palácio Ratton face ao diploma da requalificação da Função Pública, enviada para fiscalização preventiva pelo Presidente da República, Cavaco Silva.
«Como consequência, o Tribunal Constitucional acabou por ser o único ponto que ficou do discurso, embora fosse um dos pontos e aí eu não teria tratado o assunto como ele o tratou».
Assim e no entender de Marcelo, o discurso de Passos «falhou em três pontos: o tom, a extensão, e o Tribunal Constitucional, que foi o único ponto que ficou».

Marcelo Rebelo de Sousa - não vai, não|||

Porfias muito, mas ficas por Cascais

FUTEBOL...a tradição

Uns ganham sempre, outros...

FCP - tradição mantem-se

A tradição ainda é o que era.
 

Oeiras mais... atrás

Um blog que merece ser analisado em profundidade, isto é, como estamos de férias, debaixo de água.
Só visto e lido

AViz - luz ao fundo do beco.