30 outubro, 2009

Professores

Opinião

“Mário Nogueira insiste que o Governo deve dizer ás escolas para não começarem avaliação

Não entendo porque este senhor sindicalista Mário Nogueira,tem tanto medo das avaliações.No Gverno anterior,pôs a cabeça a ferver á Minisra da Educação,e consequentemente a dos professores,que se deixavam embalar pelo rancor de M.Nogueira.Em qualquer empresa que se digne,os seus empregados,geralmente são avaliados com fim a atingir um determinado patamar de conhecimentos e naturalmente uma remuneração melhor,consoante os resultados da sua avaliação.Porquê, os professores serem diferentes???Não são trabalhadores como outros quaisquer?? O mal disto tudo é o crédito que o Governo dá ás balelas do sr.Mário Nogueira.Este senhor quer a sua classe a arruinar o País,com brutos ordenados e altíssimas reformas que os contríbuintes tem que sustentar. Devem ser avaliados tal como avaliam os seus alunos,quanto mais para sofrerem na péle,aquilo que muitas vezes fazem sofrer ao aluno.Quem não quer ser avaliado,de certeza que não está seguro dos seus conhecimentos.Quem não deve não teme...Por isso entendam de uma vez que a sua avaliação é precisa!!!!!Coitada da ministra Isabel Alçada.Ainda não fez nada,mas de certeza que já está a ver fumo negro ao fundo do túnel...” (Publico)






4 comentários:

Anónimo disse...

Mais uma opinião de parvo. Os professores querem ser avaliados. O que a d. Lurdinhas lhe queria impor não era avaliação. Entendam isto de uma vez por todas.
Mais: Então são "brutos" os ordenados dos professores? Bruto é quem assim fala.
Parafraseando um comentador que por aqui passou há dias, há dezenas e dezenas de milhar de professores com 8, 10, 12 ou mais anos de carreira que levam para casa em cada mês menos salário do que o que muitas "mulheres a dias" levam e nem impostos pagam.
E já agora, qual é mais importante, o trabalho de um/uma qualquer profissional de entretenimento nas TVs, ou de um futebolista, ou de muitos gestores de emprezas, etc., etc., ou o de um professor?
Parece-me que se pretende reduzir o país ao analfabetismo, à ignorância, à incapacidade de reciocinar, de se ser gente crescida. É dessa forma que quem nos governa pensa que, mesmo sem os dois olhos, pode ser rei.
E não venham com a mania de que há professores aqui a mandar bocas dizendo-se não professores. Eu não sou professora. Mas estou com eles.
Eles não têm tempo de vir para aqui ensinar. De resto estão-se nas tintas para quem aqui escreve contra eles.
CIDADÃO ATENTO

Anónimo disse...

Cidadã atenta, essa das mulheres a dias, não está nada mal. Já agora pode tambem dizer que um professor ganha menos daquele que lhe saiu o euromilhões.
Compare o que pode ser comparável.
Pf - horas de trabalho, valor do trabalho hora, reforma, férias, etc.
Será que pensa que os portugueses são parvos?
Muitos, talvez podessem executar melhor o seu trabalho se de facto trabalhassem a dias e pelo que dias, até ganhariam mais. Porque não tentam?

Anónimo disse...

O comentário anterior deve ser do comentador de sempre, que se limita a repetir o palavreado, sem nada dizer, a não ser contradizer-se frequentemente, como agora, que, ao dirigir-se à CIDADÂ ATENTA que me citou ao aproveitar o exemplo das "mulheres a dias" que deixei neste blogue em 24 do corrente,escreve: «Compare o que pode ser comparável».
Caro comentador, longe de mim referir-me a "mulheres-a-dias" com sentido depreciativo. Mais: sou defensor confesso dos direitos das mulheres, não no sentido feminista do termo que geralmente é mal empregue pelos movimentos de mulheres, mas sim no âmbito dos direitos fundamentais do cidadão, considerando a paridade entre homens e mulheres, dado que a sociedade é composta por ambos.
Portanto, quanto a rebaixar o trabalho de uma "mulher-a-dias" ou, se quiser, de uma empregada doméstica, fica claro que não é disso que se trata.
Aliás, se assim fosse, não admitiria ninguém dessa área profissional para trabalhar em minha casa.
Com base no conhecimento directo, afirmo-lhe: a senhora que trabalha em minha casa 3 dias por semana - trabalho doméstico - (nos outros dois dias presta serviço numa vivenda na vizinhança) leva para casa mensalmente cerca de 1.140 euros, trabalhando 8 horas por dia. Não passa recibo, pois não está colectada, nem desconta, porque não quer, para a Segurança Social, valendo-se da do marido quando necessita. Acrescento que há mais empregadas domésticas a preços equivalentes.
Como disse no iníciuo deste comentário,o seu palavreado entra em contradição. «Compare o que pode ser comparável» diz. Porque não põe a questão ao contrário? ´CONTINUA

Anónimo disse...

CONTINUAÇÃO:
É que o seu trabalho não é, por todas as razões, comparável ao meu, que é na área das engenharias, nem ao de um professor. Até porque eu, e penso que qualquer professor poderíamos fazer o trabalho dela. Mas ela não faria o meu trabalho nem o de um docente. Isto é óbvio, não acha, caro comentador?
No entanto a senhora minha "mulher-a-dias" ganha mensalmente cerca de 1.140 euros, e há dezenas de milhar de professores com 8, 10, 12 e mais anos de carreira, para repetir o que dissera no passado dia 24, que levam para casa cerca de 1060 /mil e sessenta) euros. E não trabalham menos, apesar do governo socrista ter inculcado na opinião pública a ideia do contrário. Trabalham mais, têm responsabilidades infinitamente maiores, andam mais mal vestidos, porque o seu salário não chega para formações, livros, roupa e renda de casa, alimenetação para os filhos.
Hoje a situação de dezenas de milhar de professores com quase metade da sua carreira cumprida é de quase pobreza. Não sabia?
Nem sabia que muitos deles passam as suas férias em casa ou ao pé da porta. Mas a minha "mulher-a-dias" vai 8 dias veranear, com férias pagas, e outros tantos até à sua aldeia natal, onde até tem uma pequena propriedade que aluga como espaço de turismo rural.
Meu caro, aprenda alguma coisa. Não diga disparates. Eu sei o que digo. Você não!
EU