22 novembro, 2008

Professores - uma casta divina

Os contribuintes vão ter que pagar uma horas extra aos Senhores Professores, pelas tarefas administrativas e burocráticas relacionadas com o Magalhães.
A falácia é tanta que este tipo de argumentos só vem demonstar que nem a favor dos alunos estão. Estão-se nas tintas para os alunos, não sabem ou não querem aprender nada mais do que os necessário para iniciar e acabar a aula em cada dia que passa.
Tudo o que seja uma pequena alteração no perfeccionismo da "morte lenta" do seu dia a dia, mesmo que seja em beneficio, mesmo que remoto dos alunos, nada conta.
Prefeririam deixar os alunos na ignorância por troca e uma quaqluer arma de arremesso contra o Governo.
São a fvaor de tudo, desde que nada vá bulir com um minimo dos seus interesses.
Sempre a favor, mas, se, a não ser que, talvez seja melhor doutra maneira, com um novo sistema, para o ano que vêm . . . etc, etc.,
Já começa a enjoar, para não dizer enojar
Não será que os responsáveis pelos alunos não começam a sentir que afinal a grande maioria dos professores, se não são, parecem ser, pelo menos para aquilo que querem, uns analfabetos funcionais ?
Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE) criticou a atribuição pelo Ministério da Educação de «tarefas burocráticas e administrativas» aos professores do primeiro ciclo relacionadas com o computador Magalhães, garantindo ter já recebido «centenas de queixas» de docentes.
Segundo Lucinda Manuela, ( Esta senhora, não será uma das muitas centenas que transformaram a sua profissão de professora por Sindicalista profissional, estando a receber o seu salário à conta de todos nós, os contribuintes) dirigente da FNE, os professores do 1º ciclo estão a receber orientações da tutela, através de um «guião», para serem os próprios a fornecer os documentos de adesão do computador, validando posteriormente as fichas e os termos de responsabilidade e tratando inclusive de receber e entregar aos encarregados de educação as facturas das operadoras.
«Somos a favor das novas tecnologias e do acesso de todos os alunos a elas, mas não pode ser à custa de mais trabalho burocrático e administrativo para os professores, que já estão nas escolas muito para além do seu horário de trabalho», afirmou a dirigente sindical, em declarações à agência Lusa.
Considerando «inaceitável e injustificável» este pedido do Ministério da Educação, a FNE sublinha ainda que «estas obrigações», que surgem no âmbito do programa e.escolinhas, revelam um «desrespeito absoluto pela actividade docente, introduzindo até no acto de leccionar uma componente comercial abusiva».
«Além do tempo que os professores perdem com a avaliação de desempenho, estas obrigações vão prejudicar ainda mais a preparação de aulas e o acompanhamento dos alunos. Só podem estar a desempenhar estas funções [relacionadas com o Magalhães] no tempo que deveriam ter para a sua vida pessoal», criticou Lucinda Manuela.

Sem comentários: