05 janeiro, 2010

Transito e acidentes de mãos dadas

Há cada opinião.
Falar por falar, não será?
Será que esta Associação fala só por falar?
Então, desconhece a relutãncia dos automobilistas em cumprir o Código da Estrada? Os execessos de velocidade, nas estradas, no interior das povoações, não reduzir velocidades em condições de intempérie, ultrapassar em zonas proibidas, etc, etc.
Quer um GNR em cada metro de estrada?
Porque não sugere que, por cada acidente, haja culpado e que esse ou esses condutores sejam de imediato multados? Ou as multas só interessam quando se sopra no balão?
Com 2.000 guradas da GNR na estrada, tantos ou mais que em anos anteriores aconteceram estes acidentes todos.
Só há um culpado?
Perder tempo com estas afirmações, não será um exagero?

"A Operação Ano Novo da GNR registou este ano mais 116 acidentes, um morto, 20 feridos graves e 46 feridos ligeiros, relativamente ao mesmo período de 2009. O balanço dos cinco dias da operação, que se iniciou às 00h00 de quarta-feira e terminou às 24h00 de domingo, é de oito mortos, 28 feridos graves e 396 feridos ligeiros num total de 1259 acidentes, segundo dados da GNR disponibilizados ontem.

Para o presidente da Associação de Cidadãos Auto-Mobilizados (ACA-M), Manuel João Ramos, estes dados só "trazem um culpado: a extinção da Brigada de Trânsito (BT)", uma vez que "o mau tempo não faz aumentar o número de acidentes". PUBLICO

2 comentários:

Sérgio O. Sá disse...

Não é só no Luxemburgo...
A questão tem que ver com uma revolução que nunca se deu em Portugal.
As Lutas Liberais, a República, o 25 de Abril aconteceram por razões políticas, ganância de poder,comer à custa do povo.
"Revoluções" que pareceram ser fruto de um querer andar para diante, de um desejo de ver Portugal a refazer o mundo... Mas não passaram de um querer português que já leva 9 séculos e continua indefinido.
Camões deu-se conta desse querer desgraçado, e por isso teve de morrer miseravelmente para que tudo continuasse igual até hoje.
Mentalidade medieval deste povo que aprendeu a ser "bom" em vez de procurar ser inteligente.
Mentalidade medieval que se manterá até que Portugal volte aos tempos em que não existia.
Perseguir o saber, crescer em personalidade, possuir auto-estima, impor-se pelo conhecimento dá trabalho, implica sacrifício, e parece que não estamos dispostos a percorrer esse caminho.
Se assim é, seja feita a nossa vontade e deixemos de nos acusar mutuamente, fazendo disso saboroso entretenimento.
Sérgio O. Sá

Sérgio O. S´ disse...

Por não estar muito à-vontade com esta tecnologia, enganei-me na colocação correcta do comentário anterior, que se relaciona com o "Post" seguinte: EDUCAÇÃO - abondono escolar, e não com o que se refere ao TRÂNSITO E ACIDENTES.
Peço desculpa ao Administrador deste blogue e aos eventuais leitores.