26 janeiro, 2010

Lopes da Mota recorre

Quando se fala assim da Justiça, não se pode ser "gago"

«Em declarações à agência Lusa, o advogado Magalhães e Silva disse esperar que «não se repita a mesma fantochada» que no processo inicial.
Assim, sugere que seja dado um prazo «de pelo menos sete dias a cada um dos elementos do Conselho Superior do Ministério Público (CSMP) para analisarem o processo» e decidirem em consciência. » [Portugal Diário]

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